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Em campanha pela alimentação saudável, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) vai debater, nesta terça-feira (3), das 14h às 19h, no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), os compromissos que os próximos governantes e parlamentares terão de assumir com políticas públicas e medidas para coibir o uso abusivo de agrotóxicos nos campos brasileiros. A rodada de palestras “Alimentação nas Eleições de 2014”, que integra a 5ª Jornada Brasil Inteligente da CNTU, vai expor ainda a necessidade de investimentos em tecnologia que estimulem o desenvolvimento da agricultura familiar no Brasil que é livre de contaminação.

Coordenado pelo Sindicato dos Nutricionistas do Estado de São Paulo (Sinesp) e pela Federação Interestadual dos Nutricionistas (Febran), o evento tem o intuito de revelar o cenário atual de nutrição no Brasil e propor políticas adequadas que promovam, além de qualidade nas refeições dos brasileiros, segurança alimentar no país. O presidente da Febran, Ernane Silveira Rosas, faz alerta sobre a “falta de vontade política para conter o uso de venenos na produção agrícola. A ideia é mostrar que a população está sendo envenenada por um mercado extremamente lucrativo”.

Rosas explica que já existe legislação que proíbe o uso indiscriminado de agrotóxicos nos alimentos, mas falta fiscalização. “Hoje, os produtores rurais têm tanta liberdade para comprar e usar os agrotóxicos, que chegam a utilizar de 30% a 50% a mais da quantidade permitida em lei. Nossa intenção é discutir o que pode ser feito para reduzir a quantidade de agrotóxico utilizada a um nível menos prejudicial – como o utilizado há 20 anos”, destaca.

A ideia é reunir especialistas e profissionais qualificados para abordarem o tema em palestras interativas, que servirão de base para a elaboração da publicação “A CNTU e as eleições de 2014” – uma das ações da campanha “Brasil Inteligente Pela Alimentação Saudável e Contra o Uso Abusivo de Agrotóxicos”, lançada em 2012. As próximas ações da campanha incluem a defesa de dois projetos de lei na Câmara Municipal de São Paulo: um veda a utilização de agrotóxicos já proibidos no exterior e o outro trata da obrigatoriedade de usar alimentos orgânicos na comida servida a alunos de escolas municipais. “No Paraná, já existe uma lei que define uma merenda saudável aos alunos. Nosso pleito é que a agricultura familiar se torne uma realidade consistente no Brasil”, comenta o presidente da Febran.

Participarão dos debates em defesa de uma alimentação livre de contaminação, o pesquisador do Núcleo de Economia Agrícola e Ambiental da Unicamp (NEA) e da Política Nacional de Agroecologia, Walter Belik e o engenheiro agrônomo coordenador de Agroecologia da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Rogério Pereira Dias.

Confira a programação:


1 – Alimentar a saúde
Valéria Paschoal – Nutricionista, diretora da VP Consultoria, especialista em nutrição clínica funcional, coordenadora do CSA Brasil – Agricultura Sustentada pela Comunidade, conselheira consultiva da CNTU e Prêmio Personalidade Profissional CNTU 2011 em Nutrição)

2 – Bioética, alimentação e saúde

Luciano Elói – Cirurgião-dentista, presidente do Conselho Regional de Odonlologia de Minas Gerais (CRO-MG), vice-presidente da Federação Interestadual dos Odontologistas (FIO), conselheiro consultivo da CNTU)

3 – Consumo consciente desde a infância e a importância da alimentação escolar

Susana Prizendt – Arquiteta,ambientalista,coordenadora do Comitê Paulista da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos, conselheira consultiva da CNTU)

4 – Impactos dos agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente

Cesar Koppe Grisolia – Biólogo, professor e pesquisador do Departamento de Genética e Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília (UnB), autor do livro Agrotóxicos - mutações, câncer e reprodução)

5 – O mundo invisível dos agrotóxicos

Fabio da Silva Gomes – Nutricionista, pesquisador em alimentação, nutrição e câncer do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e secretário de Relações Exteriores da Associação Mundial de Nutrição e Saúde Pública

6 – Agrotóxicos e irregularidades no receituário agronômico

Wanderlino Teixeira de Carvalho – Geólogo e advogado, especialista em políticas e recursos minerais, ex-presidente da Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar), conselheiro consultivo da CNTU

7 – O recado que vem do Sul: da produção in natura à agroindústria

Marcus Fusco – Médico veterinário, especialista em agroindústria da Rede Ecovida de Agroecologia

 

 

Imprensa SEESP
Fonte: CNTU

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acontece nesta terça-feira (3/6), na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados audiência pública sobre a reintegração dos anistiados ferroviários da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Segundo o deputado Hugo Motta (PMDB-PB), que propôs o debate, funcionários da CBTU que foram contemplados com a Lei de Anistia ao Servidor Público (Lei 8.878/94) não estão tendo seus direitos assegurados.

O parlamentar argumenta que os anistiados foram em cargos em quase extinção e com a supressão de diversos direitos; além disso, não foram reconhecidos anuênios e reajustes devidos por determinados período. “Os salários dos anistiados, após retorno, estão congelados tendo em vista que a partir da data do retorno as parcelas remuneratórias deveriam ser reajustadas nas mesmas datas e índices de revisão geral dos vencimentos dos demais”, diz o deputado.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Câmara de Notícias











O Senado, por meio da Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos, ligada à Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), realiza, nesta quarta-feira (4/6), audiência pública com o objetivo de discutir soluções e tecnologias inovadoras voltadas à reciclagem e a outras formas de destinação de resíduos sólidos.

A subcomissão foi instalada, no fim de 2013, para acompanhar a implantação, pelas prefeituras, das determinações da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A política foi sancionada em 2010, na forma da Lei 12.305, e os municípios têm até este ano para se adaptar às normas.

Entre outros pontos, essa lei determina a elaboração de planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos, prevendo a eliminação dos chamados lixões até agosto de 2014 e a implantação de medidas para a coleta seletiva e a adoção de sistemas de logística reversa. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ainda existiam no Brasil 2.906 lixões em 2008.

Participarão do debate o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão; o coordenador do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Resíduos Sólidos da Universidade de São Paulo (USP), professor Valdir Schalch; o diretor técnico da Clean Tech Soluções, Nicola Martorano; e o responsável pelo Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Senado









Em um quadro econômico langoroso de juros altos e com as excitações provocadas pela mídia, pela Copa do Mundo e pela disputa eleitoral vindoura, quatro fatores pesam na vida da massa de milhões de trabalhadores e pobres brasileiros: o emprego, a renda (ganhos reais de salários e outros rendimentos), a inflação e a utilização dos serviços públicos (estatais ou privados), levando-a a querer garantir a continuidade do que é positivo e a mudança daquilo que julga errado ou insuficiente.

Muito mais que as pesquisas e o quadro histérico desenhado nos meios de comunicação, o acompanhamento preciso de como se comportam esses fatores de peso e sua percepção pelas multidões de brasileiros, nos fornece a chave para a compreensão do momento e o estabelecimento de estratégias corretas.

Até hoje dois deles têm sido positivos e percebidos positivamente: o emprego e a renda. Nestes quesitos a realidade brasileira vai na contramão do mundo, em particular do mundo desenvolvido.

A inflação, renitente, oscila em média entre o teto da meta e seu centro, mas dificulta a vida dos trabalhadores mais pobres porque pesa sobre os salários e encarece os bens essenciais.

A luta contra a inflação, que não deve seguir os ditames dos rentistas que tomam com a mão o que chutam com os pés, é essencial para garantir mais positividade ao quadro; segurar tarifas públicas faz parte desta luta.

Os serviços públicos, privados ou estatais, federais, estaduais ou municipais são, na atualidade, o grande contexto em que se confirma a insatisfação ou a satisfação da população. Em alguns casos há acertos evidentes, como no veto presidencial à anistia de multas nos planos de saúde (aprovada pelo Congresso depois de manobra espúria do relator do projeto), mas muito ainda tem que ser feito pelas empresas, pelas prefeituras, pelos governos estaduais e pelo governo federal.

O somatório ponderado desses quatro fatores nos dá, a cada instante, uma radiografia muito precisa do que importa na vida do povo, de suas preocupações e aspirações.



João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical










Considerado como o segundo maior bioma da América do Sul, o Cerrado tem sua grande importância social diante da realidade em que vivemos. Com o debate “Cerrado, Preservação e Desenvolvimento Sustentável - Diagnóstico e propostas”, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (Senge-GO) e a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) realizarão, nesta sexta-feira (6/6), o seminário que visa discutir todo o cenário do bioma, das 08h30 às 18h, no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO).

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), ele é um hotspots mundiais de biodiversidade com extrema abundância de espécies endêmicas, e considerado a savana mais rica do mundo com 11.627 espécies de plantas nativas já catalogadas. Apresenta também uma diversidade de habitats, aspectos ambientais e muitas populações sobrevivem dos seus recursos naturais. Porém, é marcado pelo risco de extinção,  exploração predatória e esgotamento dos seus recursos.

O evento faz parte do projeto Cresce Brasil +Engenharia +Desenvolvimento, lançado pela FNE e seus sindicatos filiados, em 2006, cuja proposta é de desenvolvimento sustentável, fruto de debates realizados com milhares de profissionais em todo o Brasil e uma ousada contribuição pela categoria. E contará com a presença  de autoridades, especialistas da área, engenheiros na discussão que irá aprimorar o desenvolvimento nacional e a reflexão sobre o tema, tão essencial para todos nós.

Voltado para engenheiros e acadêmicos, as inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente neste link para preenchimento de formulário.

PROGRAMAÇÃO:

08h30 às 09h - Credenciamento

09h às 09h30 - Abertura com o Presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiro, Presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (Senge-Go), Gerson Tertuliano e autoridades

09h45 às 11h30 - Conferência com a Ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Delaíde Alves Miranda Arantes

Tema da palestra: Visão Parlamentar do Bioma Cerrado

Palestrante: Deputada Federal Marina Pignataro Sant’Anna

12h às 14h - Intervalo para almoço

14h às 15h - Tema da palestra: Cerrado e Desenvolvimento Sustentável

Palestrante: Altair Sales Barbosa - Prof. Dr. em Arqueologia Pré Histórica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)

15h15 às 15h30 - Debate e Perguntas

15h30 às 16h15 – Tema da palestra: Agronegócio

Palestrante: Paulo Estevão Cruvinel - Pesquisador da Embrapa, Engenheiro Eletricista formado nas modalidades Eletrotécnica e Eletrônica pela Faculdade de Engenharia da Fundação Educacional de Barretos

16h15 às 16h30 - Intervalo para o café16h30 às 17h15 - Tema da palestra: Conservação do Bioma Cerrado e suas Plantas Ornamentais

Palestrante: Jales Chaves Filho - Prof. Dr. em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), Engenheiro Agrônomo

17h15 às 17h30 - Debate e Perguntas

17h30 - Encerramento

 


Imprensa SEESP
Informação da FNE










Eventos climáticos extremos, como estiagens prolongadas, fortes tempestades e ondas de calor ou frio intenso, devem se tornar mais frequentes à medida que a temperatura do planeta se eleva – o que poderá impactar a disponibilidade dos recursos hídricos nos grandes centros urbanos brasileiros.

A avaliação foi feita pelo pesquisador Humberto Ribeiro da Rocha, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP), durante palestra apresentada no terceiro encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa Biota-Fapesp Educação, realizado no dia 24 de abril, em São Paulo.

De acordo com Rocha, a oferta de água no Brasil é – na média – muito maior do que a demanda. Com uma vazão de 5.660 quilômetros cúbicos de água por ano (km³/a), os rios brasileiros concentram cerca de 12% da disponibilidade hídrica mundial. A população consome em torno de 74 km³/a – menos de 2% da quantidade ofertada. Mas, como os recursos hídricos estão desigualmente distribuídos, há regiões com problemas de desabastecimento.

“Cerca de 80% dos recursos hídricos estão concentrados na Bacia Amazônica, enquanto há regiões com muito pouco, como o sertão nordestino, onde só é possível sobreviver graças aos grandes açudes”, afirmou.

Enquanto no Nordeste e no norte de Minas Gerais a falta de chuva é a principal causa da escassez hídrica, acrescentou o pesquisador, nos grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Goiânia o problema é o adensamento populacional.

“Há uma grande dificuldade de consolidar sistemas de abastecimento que acompanhem o crescimento populacional e a demanda dos setores industrial e agrícola. Todos trabalham no limite e, quando há um evento climático extremo como a estiagem que afetou São Paulo no último verão, o abastecimento entra em crise”, avaliou.

Embora em escala global seja estimado um aumento de 10% no volume de chuvas com o aquecimento global, resultante principalmente da maior evaporação do oceano, determinadas regiões poderão sofrer com estiagem.

“A redistribuição de calor no oceano pode formar piscinas quentes e frias – o que distorce o regime de chuvas no continente. Pode passar a chover mais em certas regiões e menos em outras”, afirmou Rocha.

De acordo com o pesquisador, o veranico (altas temperaturas e escassez de chuvas) que afetou São Paulo no início de 2014 foi causado pela formação de uma piscina de água quente na região tropical do Atlântico. “Por algum motivo, as frentes frias que costumam esfriar a água do oceano não chegaram. A piscina foi se aquecendo cada vez mais e bloqueando a entrada de novas frentes frias. A temperatura do oceano é um fator de grande impacto no regime de chuvas do continente”, disse.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Fapesp










Entender como a crescente ocupação da floresta tropical pelo homem poderá impactar a biodiversidade, os serviços ecossistêmicos e o clima local e global é o principal objetivo do Projeto Temático “ECOFOR: Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas em áreas alteradas pelo homem nas Florestas Amazônica e Atlântica”, que reúne mais de 40 pesquisadores brasileiros e britânicos.

A pesquisa é realizada no âmbito do programa de pesquisa colaborativa “Human Modified Tropical Forests (Florestas Tropicais Modificadas pelo Homem)”, lançado em 2012 pela FAPESP e pelo Natural Environment Research Council (NERC), um dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês).

A equipe, formada por 16 pesquisadores sêniores, seis pós-doutorandos, 12 colaboradores e nove estudantes, esteve reunida pela primeira vez entre os dias 26 e 29 de março na cidade de São Luiz do Paraitinga, no Vale do Paraíba (SP).

“Nessa primeira reunião, definimos detalhadamente os protocolos de trabalho. A ideia é que todos os dados sejam gerados com a mesma metodologia, de forma que seja possível integrá-los em um modelo do impacto da fragmentação sobre a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos. Foi o grande pontapé inicial do projeto”, contou Carlos Alfredo Joly, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (Biota-Fapesp).

De acordo com Joly, toda a coleta de dados será realizada no Brasil. A equipe brasileira estará concentrada principalmente em regiões de Mata Atlântica situadas na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, enquanto a equipe britânica centrará seu foco na Floresta Amazônica. Já a análise e a interpretação dos dados serão feitas de forma compartilhada tanto no Brasil como no Reino Unido.

“A ideia é ampliar significativamente a participação de estudantes brasileiros na pesquisa, que abre um leque de opções para trabalhos de mestrado e doutorado com alta possibilidade de realização de estágios no Reino Unido”, avaliou.

Segundo Jos Barlow, pesquisador da Lancaster University (Reino Unido) e coordenador do projeto ao lado de Joly, alguns estudantes britânicos também planejam fazer pós-doutorado em instituições paulistas.

“Os alunos e pós-doutorandos do Reino Unido vão precisar passar bastante tempo no Brasil, onde será feita toda a coleta de dados. Ou então focar seu trabalho na análise de dados de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG). E, claro, os resultados serão publicados em conjunto, com a liderança vinda de ambos os países”, disse.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Fapesp/Karina Toledo











Os dirigentes do SEESP já participaram de três rodadas de negociações com os representantes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), do Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2016. Os itens da pauta de reivindicações foram colocados em discussão nas reuniões, mas nada de concreto foi apresentado pela empresa, sendo que o índice de reajuste salarial proposto para esse ano, inicialmente de 5,20%, ficou congelado em 5,82% – valor aquém dos anseios dos engenheiros na companhia.

Diante de tal impasse, fizemos uma reunião com o presidente da CET e também secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, com objetivo de dar continuidade à negociação e chegarmos a um índice que contemplasse a reposição da inflação, na data-base 1º de maio, e das perdas monetárias dos anos anteriores. Informamos ao presidente da empresa que a categoria está desmotivada, trabalhando em dobro, com excesso de horas extras, e exposta ao caótico trânsito em São Paulo.

Caso a companhia não mude sua posição, os funcionários da CET serão impelidos à greve, com reflexo incalculável aos munícipes de uma das maiores cidades do mundo.

O sindicato convoca todos os engenheiros da empresa para assembleia no próximo dia 2 de junho, às 18h30, na sua sede (Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo), cuja pauta é: avaliação e deliberação sobre contraproposta da empresa para o Acordo Coletivo de Trabalho 2014 e discussão e deliberação sobre os rumos da Campanha Salarial de 2014, com possibilidade de deflagração de greve.




Imprensa SEESP









Nesta quinta-feira (29/5), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) realizou cerimônia aos seus 80 anos de existência, na sua sede, na Capital paulista. Na ocasião, o conselho homenageou as entidades mais antigas que o compõem. Foram dez instituições de ensino e em igual número outras entidades. O SEESP foi uma delas.


Fotos: Paula Bortolini
Murilo Crea 5 dentro Presidente do Crea-SP, Francisco Kurimori (à esquerda), entrega placa em
homenagem aos 80 anos do SEESP ao presidente Murilo Celso de Campos Pinheiro


O presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, recebeu a homenagem e falou em nome de todas as demais entidades agraciadas. Além dos agradecimentos, Pinheiro falou do compromisso da engenharia e das entidades da área tecnológica com o crescimento e desenvolvimento da sociedade brasileira. “Estamos a serviço de melhorias na qualidade de vida para a população. Não tenho dúvida de que a engenharia está unida por um mundo justo e democrático”, declarou.


Murilo Crea 9 dentroDiretores do SEESP também prestigiam homenagem no Crea-SP



Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









O SEESP foi convocado, nesta quarta-feira (28/5), para nova audiência do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Coletivos (NCC), do Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região. Será no dia 2 de junho, às 13h, na sala do Núcleo, que fica no 1º andar da Rua da Consolação, 1.272. O sindicato conta com a participação da categoria na reunião.



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