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Na quarta-feira (7/08), ocorreu mais uma rodada de negociação entre os representantes das entidades sindicais e da AES Tietê com intuito de fechar o Acordo Coletivo de Trabalho 2013/2015. Novamente, os sindicalistas rejeitaram a nova contraproposta, pois concluíram que ainda é possível uma oferta melhor.

A empresa propôs, entre outros itens, vigência do Acordo Coletivo de Trabalho de dois anos; manutenção da atual política de emprego, mantendo o atual quadro mínimo de empregados; mudança da jornada de trabalho a ser discutida em 90 dias; antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para setembro de 2013 no valor de R$ 4.000,00; reajuste salarial e dos benefícios de 6%

Os dirigentes sindicais decidiram não convocar ainda suas assembleias deliberativas e solicitaram à empresa mais uma mesa de negociação. A AES Tietê concordou e agendou a próxima reunião para o dia 15 de agosto, às 10h.

 

Imprensa – SEESP




No próximo dia 14 (quarta-feira), às 9h30 (em segunda convocação), será realizada assembleia geral extraordinária dos engenheiros para avaliação da proposta final da AES Eletropaulo, na sede da empresa, em Barueri (Avenida Doutor Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 939 – Torre II).

No dia 7 último, em mais uma rodada de negociação com o SEESP, os representantes da empresa apresentaram proposta com a finalidade de fechar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2013/2014. A proposta básica já havia sido apresentada na semana passada ao sindicato dos eletricitários. Porém, desde o início das negociações, o sindicato defende que a AES Eletropaulo respeite a legislação do salário mínimo profissional, conforme a Lei nº 4.950-A/66.

A companhia, todavia, justificou a impossibilidade de se adequar a essa legislação de imediato e propôs um escalonamento anual do piso salarial do engenheiro até chegar aos nove salários mínimos previstos na lei.

Entre outros itens, a proposta prevê: vigência do Acordo Coletivo de Trabalho de um ano; política de emprego com limite de desligamento de 5%; manter os atuais critérios para o recebimento do adicional de periculosidade; criação de uma cláusula no ACT mantendo as atuais condições do fretado; mudança da jornada de trabalho a ser discutida em 90 dias; antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para setembro de 2013, no valor de R$ 4.000,00; reajuste salarial de  6% em junho de 2013 e 0,5% em janeiro de 2014; reajuste dos benefícios em 8%; reajuste do vale-alimentação e do vale-refeição em 10,32%; piso salarial do engenheiro (a ser registrado em carta paralela ao ACT): seis salários mínimos, a partir de 1 de junho de 2013; sete salários mínimos, a partir de 1 de junho de 2014; oito salários mínimos, a partir de 1 de junho de 2015; nove salários mínimos, a partir de 1 de junho de 2016.

Imprensa – SEESP

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, admitiu que o atraso das obras previstas para a Copa do Mundo podem comprometer o evento marcado para 2014. No caso dos estádios, há problemas em questões de acessibilidade, segurança e mobilidade. Rebelo, no entanto, considerou positivo o saldo da Copa das Confederações, disputada em junho, tanto na questão da segurança, como em relação às conquistas econômicas, em especial com a geração de empregos e renda.

A Copa das Confederações deixou lições, diz o ministro. Entre elas, a de que a antecipação de operações resulta em eficiência. “Creio que a principal [lição] é a necessidade de cumprimento do cronograma e do calendário. Quando atrasam, as obras comprometem todos eventos que [elas] antecedem. No caso, a Copa das Confederações e, no futuro, a Copa do Mundo. Comprometem a eficiência, a segurança, o conforto. E os estádios respondem naturalmente com problemas na acessibilidade, no reconhecimento dos locais, na segurança e na mobilidade”, disse Rebelo durante entrevista ao programa programa Bom Dia, Ministro , produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.

“Pode parecer uma contradição ou paradoxo, mas achamos que [o resultado na área de segurança] foi positivo porque tivemos a Copa das Confederações submetida a um momento de grandes manifestações no país inteiro, nas via de acessos a estádios, nos aeroportos, na rede hoteleira. Mesmo assim, não houve prejuízo aos torcedores e às delegações nos deslocamentos”, complementou Rebelo, após participar do programa.

Ele aponta como resultado positivo as conquistas econômicas. “Conseguimos atrair quase mil empresários para fazer negócios no Brasil e tivemos geração de empregos e renda. Vamos nos esforçar para que o Brasil tenha todos os ganhos. Não apenas os 3,6 milhões de empregos, mas também o ganho da imagem do nosso país e da nossa capacidade”, destacou o ministro.


Fonte: Agência Brasil




A Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), em parceria com a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), realizará, a partir de 9 de agosto, o ciclo de conferências 50 anos das Ciências da Comunicação no Brasil: a contribuição de São Paulo, uma série de encontros para discutir alguns dos principais aspectos da Comunicação no Brasil nas últimas cinco décadas.

Ao todo, serão oito encontros semanais, sempre às sextas-feiras, com o objetivo de resgatar a história, as ideias e os autores que ajudaram a delinear a área da Comunicação como um campo de conhecimento específico. A série de palestras será uma oportunidade para debater e refletir sobre a sistematização do conhecimento na área da Comunicação, seus desdobramentos e influências no cotidiano dos meios de comunicação e demais instituições.

Autores brasileiros fundamentais para a área da Comunicação terão sua obra debatida por comunicadores e acadêmicos como José Marques de Melo, da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp); Norval Baitello Junior, Ana Claudia Mei Oliveira e José Arbex, da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP); Carlos Eduardo Lins da Silva, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM); Maria Cristina Gobbi, da Unesp; Luis Milanesi, José Luiz Proença e Maria Immacolata Vassalo de Lopes, da USP; Graça Caldas, da Unicamp; e Eugenio Bucci, da USP e da ESPM; entre outros, que integram diversas instituições de ensino e pesquisa em Comunicação no Brasil.

Desde o século passado, teóricos da Comunicação buscam fundamentar ideias discutidas na área das Ciências Sociais, trabalhando para consolidar a diversidade de pensamentos. Objeto de estudo em plena transformação, a Comunicação segue como um desafio também aos expoentes de uma nova geração de pesquisadores.

As discussões ocorrerão a partir da análise de um conjunto de textos clássicos da cultura brasileira, cujos autores lançaram as bases para a formação de um pensamento crítico e suas diferentes influências. O processo que ajudou a constituir um pensamento brasileiro para a comunicação será analisado a partir de estudos desenvolvidos em diferentes momentos e instituições acadêmicas.

A passagem do século 20 para o século 21, o advento das novas tecnologias e seus impactos nos processos comunicacionais também estarão no centro das discussões, que serão divididas de acordo com essa trajetória. Entre os aspectos analisados estarão instituições, meios e mídias, cultura de massas, culturalismos, comunicação e mercado, diálogos culturais e redes sociais.

A programação completa pode ser acessada em duas partes. O Programa Século XX, que ocorrerá na Fapesp, está disponível em www.fapesp.br/7889 e o Programa Século XXI, que terá espaço na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, em www.fapesp.br/7894.

A inscrição pode ser feita em: www.fapesp.br/eventos/ciclocomunicacao/inscricao

 

Fonte: Agência Fapesp




MiltonLourenco2dentrocertoSe tudo correr dentro da normalidade, a economia norte-americana, a mais poderosa do planeta, deverá ser a primeira a sair da crise financeira global iniciada em 2008. Para este ano, a previsão é que cresça 1,7%, mas, para 2014, já é esperado um crescimento de 2,7%. Essa seria uma notícia alvissareira para a economia brasileira, se há dez anos o governo não tivesse tido a estapafúrdia ideia de diminuir uma pretensa dependência do comércio brasileiro com os norte-americanos, a pretexto de ampliar o leque de parceiros comerciais do País.

Ainda bem que o atual governo já “descobriu” que, se a economia dos EUA vai bem, o mundo todo tem motivos de sobra para comemorar. É que os EUA são os maiores compradores do planeta. Tanto que gastaram US$ 2,2 trilhões em 2011, exatamente o equivalente ao Produto Interno Bruto brasileiro em 2012. Portanto, se o consumo dos norte-americanos diminui, a indústria global imediatamente se ressente do golpe, como bem sabem os chineses.

Em razão da estratégia equivocada do governo anterior, a participação dos EUA no total das exportações brasileiras caiu de 25,7%, em 2002, para 9,6% em 2010. É verdade que, desde então, houve uma leve recuperação e, em 2012, chegou a 11,3%, passando de US$ 53,1 bilhões para US$ 59,1 bilhões. Mas, se essa participação estivesse ainda ao redor de 25%, com certeza, hoje seria mais fácil ao Brasil sair da crise também.

Seja como for, pode-se argumentar que, em contrapartida, a China, o maior parceiro comercial do Brasil atualmente, compra 17,4% de tudo o que o País vende ao mercado externo. Só que há uma diferença significativa: enquanto os EUA compram produtos industrializados, de elevado conteúdo tecnológico, como aviões, além de pastas químicas, ferro-liga, petróleo em bruto e café em grão, entre outros, os chineses adquirem produtos primários, como minério de ferro, soja, grãos e couro.

Reduzir a suposta dependência do comércio brasileiro com os EUA custou caro, já que o Brasil não obteve em troca um relacionamento mais aprofundado com outros grandes parceiros comerciais. E também não assinou acordos de livre comércio nem soube convencer seus sócios do Mercosul das vantagens de um tratado com a União Europeia ou com outro bloco econômico. Desde 1991, quando foi criado o Mercosul, limitou-se a acordos comerciais de reduzido alcance com Israel, Egito e Palestina. E, desses, só o primeiro está em vigor.

O resultado de estratégia tão desastrada, segundo números do governo, é que o País tem um peso insignificante nas compras dos EUA (1,5%). Para piorar, o Brasil, como se estivesse vivendo num mar de tranqüilidade, ainda se dá ao luxo de ser um dos poucos países com os quais os EUA têm superávit comercial.

E tudo isso ainda se deu porque os governos dos democratas Bill Clinton e Barack Obama foram generosos com o Brasil, ao derrubar vários subsídios agrícolas, favorecendo exportadores brasileiros. Se tivessem sido mais protecionistas, como se esperava, a situação para o lado brasileiro teria ficado ainda mais desfavorável.

(*) Milton Lourenço é presidente da Fiorde Logística Internacional e diretor do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística do Estado de São Paulo (Sindicomis) e da Associação Nacional dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística (ACTC).


Imprensa - SEESP




A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) alerta a sociedade sobre os impactos da Resolução 414 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As mudanças previstas no sistema de iluminação pública, que passam a valer a partir de janeiro de 2014, podem impactar diretamente na conta de luz dos consumidores, adverte a entidade. O serviço hoje prestado em grande parte dos municípios pelas distribuidoras, sob regulação da própria agência, passaria obrigatoriamente às mãos das prefeituras, com a obrigação de realizarem a manutenção do sistema de iluminação pública (lâmpadas, braços e reatores). O repasse dos ativos aos municípios conforme determina o artigo 218 da Resolução 414 pode encarecer o serviço e os custos serem repassados aos consumidores via CIP ou Cosip (contribuições para custeio da iluminação pública), hoje cobradas na conta de energia elétrica.

Curso de capacitação
Os municípios que contarem com profissionais mais capacitados poderão transformar e melhorar o modelo atual aplicado à iluminação pública. Por isso, a resolução da Aneel será um dos temas do curso de capacitação para gestores em iluminação pública, de 13 a 15 de agosto, no Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec). "Os gastos mensais com manutenção de iluminação pública (10% do total da conta) poderão sofrer aumento de até 527% e o gasto no total (fornecimento mais manutenção) um acréscimo de 47%", explica o consultor da FNE e diretor do SEESP, Carlos Augusto Kirchner.

A realização de um curso sobre capacitação nessa área é uma ação necessária e importante para que os gestores municipais e técnicos que atuam em empresas que oferecem serviços nesse mercado em desenvolvimento e expansão adquiram maior conhecimento sobre o tema e com isso tenham condições de tratar um serviço de forma profissional, aumentando sua qualidade e elevando seus municípios a modelo a ser seguido pelos demais.

Riscos
Sem equipes próprias, estrutura adequada ou recursos, muitas prefeituras entregariam o serviço a empresas terceirizadas, que não são fiscalizadas pelo órgão. "Com isso, estariam à margem princípios como modicidade tarifária. Além disso, o cidadão teria dificuldades em saber a quem recorrer para, por exemplo, reivindicar manutenção num poste de luz em sua rua", destaca o especialista. Capacitação O curso do ISITEC vai abordar os principais temas de cunho técnico, gerencial e legal, relacionados à iluminação pública, além de discutir e refletir sobre as boas práticas para o segmento, o planejamento, a implementação, o gerenciamento do serviço e os principais impactos decorrentes da nova legislação Aneel.

Inscrições
As inscrições para o curso “Capacitação para gestores em iluminação pública” ainda estão abertas pelo site www.isitec.org.br ou pelo telefone (11) 3254-6864. A atividade será nos dias 13 a 15 de agosto, das 9h às 17h30, na sede do instituto, na Capital paulista (Rua Martiniano de Carvalho, 170 - Bela Vista).

 

Fonte: Com informações do Portal Nacional dos Corretores de Seguros




Maior consumidor de agrotóxicos no mundo, segundo informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Brasil contabilizou, conforme dados do Anuário Estatístico da Previdência Social de 2011, do Ministério da Previdência Social, 14.988 acidentes de trabalho no setor agrícola. Nesse quadro, em que os próprios especialistas encontram dificuldades em estimar quantos trabalhadores adoecem ou morrem pela contaminação proveniente de agrotóxicos, a prevenção é ainda a melhor saída. Muitos são os casos que dão origem a ações trabalhistas, algumas das quais chegam até o Tribunal Superior do Trabalho (TST), levando a indenizações por danos morais coletivos que já chegaram a R$ 200 milhões.

A realidade mostra a falta de conhecimento a respeito do perigo que esses produtos representam para a saúde e o meio ambiente. Tanto é que os agrotóxicos ainda são conhecidos pelo agricultor brasileiro como "remédio das plantas". E muitos ainda resistem ao uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas, respirador/máscara, viseira, capuz, botas, jaleco e calças impermeáveis, obrigatório na atividade agrícola.

Na falta desses equipamentos, o empregador pode ser processado civil e criminalmente, e receber multa do Ministério do Trabalho e Emprego. No caso do empregado, aquele que se recusar a usar o EPI pode ser demitido por justa causa. Um estudo do Ministério da Saúde revela que, além dos trabalhadores rurais, estão expostos ao risco os da área de saúde pública, de empresas desinsetizadoras, de transporte, comércio e indústria de síntese.

Risco
Conhecidos também como praguicidas, pesticidas, defensivos agrícolas, agroquímicos ou biocidas, os agrotóxicos são produtos químicos utilizados para combater insetos e ervas indesejáveis, mas que também causam moléstias e até morte por intoxicação em seres humanos. O inseticida fosfina, por exemplo, usado para evitar problemas na armazenagem da produção agrícola, é um dos sérios fatores de risco para os trabalhadores: a inalação de 300ppm (partes por milhão) desse produto por uma hora é mortal, destaca um pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Câncer, aborto e danos cardiorrespiratórios estão entre os males que esses produtos podem causar à saúde humana.

Informações da Anvisa revelam que o Brasil se destaca no cenário mundial como o maior consumidor de agrotóxicos, respondendo, na América Latina, por 86% dos produtos. Em 2008, esse mercado movimentou R$ 7 bilhões no país. Somente o Estado de Mato Grosso usa, em média, 113 milhões de litros de agrotóxicos por ano.

Em todo o Brasil, o volume pode chegar perto de um bilhão de litros, avalia o médico Wanderley Pignati, coordenador de um estudo da Universidade Federal de Mato Grosso que constatou a presença de resíduos de agrotóxicos no leite materno. Artigo publicado na revista Vigilância Sanitária em Debate, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), propõe a revisão periódica do registro de agrotóxicos no país, em caráter urgente, para identificar e proibir o uso de agrotóxicos que sejam extremamente danosos à saúde, a exemplo do que ocorre com medicamentos.
 

Fonte: Notícias do TST




A partir desta quinta-feira (8/08), os engenheiros da região de São José do Rio Preto contam com as novas instalações da delegacia sindical do SEESP, na cidade. Segundo o presidente da delegacia, Amaury Hernandes, a sede própria significará novos projetos e serviços aos profissionais. “Vamos ter a possibilidade de desenvolver várias atividades e mais adequados ao atendimento dos profissionais”, comemora.

O imóvel foi adquirido no início do ano e passou por uma reforma para adequar salas administrativa, de reunião e de aula, entre outras dependências. “Vamos incrementar o nosso trabalho principalmente na área de requalificação, trazendo cursos de especialização, do Isitec [Instituto Superior de Inovação e Tecnologia]”. Iniciativa do SEESP, a instituição está em fase final de credenciamento junto ao Ministério da Educação (MEC).

A nova sede fica na Alameda das Orquídeas, nº 150, no Jardim Seixas. 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP




 

Fixar raízes na região e garantir melhor atendimento e prestação de serviço à categoria. Segundo o presidente da Delegacia Sindical do SEESP em Taubaté, Breno Botelho, esses são os principais benefícios trazidos pela sede própria inaugurada em 26 de julho. “É a realização de um sonho de 15 anos. O sindicato foi crescendo e nós participamos disso”, comemorou ele. O presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, parabenizou o trabalho desenvolvido pela diretoria local e lembrou que a estrutura permitirá melhores condições ao esforço que já vem sendo feito pela entidade de discutir as questões da sociedade. A cerimônia contou com a presença de dirigentes do SEESP, representantes de entidades de classe, dos vereadores em Taubaté Joffre Neto (PSB) e Douglas Carbonne (PCdoB) e do bispo diocesano D. Carmo João Rohden, que fez uma bênção ao novo espaço dos engenheiros.

* Aqui outras fotos da inauguração

Com área total do terreno de 480m2, a nova sede foi reformada para atender às demandas da delegacia. Localiza-se na Rua Venezuela, nº 271, no bairro Jardim das Nações.


Imprensa - SEESP



O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) promove, nesta quinta-feira (8/08), audiência de conciliação para a greve dos quatro mil operários das 15 empreiteiras que prestam serviços à Usiminas, no polo industrial de Cubatão. A paralisação começou na segunda-feira (5). As categorias, cuja data-base é 1º de agosto, estão em campanha salarial.

As contrapropostas apresentadas pelas empresas foram recusadas, entre outros itens, previam um adiantamento de R$ 500,00 da participação nos lucros e resultados (PLR) de R$ 1 mil, em 25 de agosto; reajuste salarial de 9%, a partir de 1º de agosto (data-base); vale-alimentação de R$ 150,00. Os operários reivindicam reajuste salarial com base no INPC-IBGE, mais 8% de aumento real e PLR equivalente a um salário nominal e meio (1,5).

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial (Sintracomos), Macaé Marcos Braz de Oliveira, espera que as empresas melhorem a contraproposta no TRT.
 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP




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