logo seesp ap 22

 

BannerAssocie se

×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 69

Os engenheiros do Metrô, reunidos em assembleia no dia 1º de junho último, aprovaram a proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2018 com o Metrô. Os diretores do SEESP que participaram das negociações fazem questão de destacar que a unidade da categoria prevaleceu, sendo determinante para garantir conquistas importantes e históricas da categoria. Nos próximos dias, o acordo deverá ser devidamente assinado entre as partes. 

Entre os itens acordados estão: reajuste dos salários e demais itens econômicos em 3,71%, conforme o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), a ser aplicado também aos vales refeição e alimentação; o Plano de Saúde Metrus foi garantido nas condições atuais, devendo ser discutidas, com os sindicatos e o Metrus, as condições para o acordo coletivo do próximo ano; a companhia apresentará ao sindicato proposta completa do Plano de Carreira dos engenheiros em agosto de 2017; as progressões salariais serão retomadas no segundo semestre de 2017; no Programa de Participação nos Resultados (PPR 2017) fica garantido o pagamento mínimo de R$ 5.816,18, corrigido pelo IPC-Fipe (3,71%), sem taxa de cobertura; as horas extras serão pagas em 100%; e o adicional noturno será remunerado em 50%.

Ficou definido ainda na proposta aprovada que o Metrô se compromete a rever, em conjunto com o sindicato, norma recém-publicada que restringe o acesso dos comissionados às dependências administrativas e operacionais da companhia.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

Foi criada no dia 1º de junho último a Frente Parlamentar Acreana de Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento. A iniciativa do deputado estadual Lourival Marques (PT) mobilizou engenheiros, autoridades e representantes da categoria para uma agenda que começou às 10h, na Assembleia Legislativa do Acre. Murilo Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e do SEESP, participou da mesa de abertura ao lado do presidente da Frente Parlamentar Mista de Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional do Congresso Nacional, deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL), que foi homenageado em moção assinada pelo presidente da Casa, Ney Amorim. Junto com eles, os presidentes do Senge-AC, Sebastião Fonseca, do Crea-AC, Carminda Pinheiro, e o prefeito de Rio Branco, Marcos Alexandre, debateram os desafios da iniciativa para o estado. Nas palavras de Amorim, o lançamento da frente foi um dia importante do Poder Legislativo do Acre. Presitigiaram a iniciada secretários de Estado e integrantes da diretoria da FNE.


Fotos: Paula Bortolini
850 Acre Murilo
Murilo destaca em discurso do lançamento da frente, no Acre, o protagonismo da engenharia para a retomada do desenvolvimento do País.

Murilo enfatizou a importância da Frente acriana como mais um espaço para onde convergem as preocupações da engenharia, as questões do crescimento e desenvolvimento do País. Ele prevê que a iniciativa vai se repetir em outros estados que ainda não formaram sua frente parlamentar e seguir a mesma tendência do movimento Engenharia Unida, que tem ampliado seu alcance, discutindo propostas de incremento econômico, geração de empregos e busca de melhorias para a sociedade brasileira. Esse protagonismo, na visão de Murilo, vai ajudar a mostrar que o Brasil é maior do que a crise. Já o deputado Marques salientou que a criação da frente é um ato de reconhecimento que a engenharia é indispensável à sociedade.

A engenharia em casa no Acre

Estar no Acre é particularmente significativo para a luta dos engenheiros por valorização profissional. Trata-se do único estado a aplicar, com a Lei Cartaxo, o salário mínimo profissional dos engenheiros em todo o estado, além da carreira de Estado, que ainda não é uma conquista no País. Marques falou da engenharia no cotidiano de Rio Branco, na Cidade do Povo, as 3.340 habitações, creches e equipamentos para os moradores. Afirmou que é preciso "acompanhar as obras, como parlamentares e fiscais do povo, fazer parte das discussões da engenharia no estado".

Para o presidente do Senge-AC, a responsabilidade da engenharia no momento difícil pelo qual passa o País é deAssembleia Legislativa do AcreAssembleia Legislativa do Acre atuar pela retomada do crescimento, geração de empregos e melhores condições de vida. São desafios que dependem de grande articulação e mobilização - papéis da frente e do movimento Engenharia Unida. O sindicalista cumprimentou o presidente da FNE, também por ser um "conterrâneo riobranquense que sempre apoiou a engenharia acriana". Sob seu incentivo, "a Engenharia Unida tornou-se um movimento concreto", acrescentou Carminda Pinheiro.

Proteger a engenharia e o emprego

O homenageado do dia, Ronaldo Lessa, também agradeceu o apoio da FNE à Frente Parlamentar do Congresso Nacional e disse que o Acre tem dado exemplo de organização e trabalho e que alguns estados já instalaram a frente em suas assembleias. Além da luta pelo reconhecimento da influência da engenharia na vida das pessoas e de sua valorização profissional - como a conquista da carreira de Estado do Acre e a luta pela aprovação no Congresso Nacional -, Lessa elencou vários desafios da sociedade que também são da frente nacional: resistência à imposição dos banqueiros e das privatizações; necessidade do fortalecimento da soberania nacional; defesa do conteúdo local; retomada das obras paralisadas, entre outros. Ele defendeu o combate à corrupção, com punição dos culpados, mas sem confundir os problemas com a engenharia, os empregos e a indústria nacional. Os jovens que se formam na área tecnológica, segundo ele, devem trazer um novo olhar para o mundo.

O prefeito de Rio Branco reconheceu que a Engenharia Unida tomou o País e se colocou no centro do debate nacional da retomada do crescimento e desenvolvimento. Ele testemunhou o quanto a engenharia foi desafiada com as terríveis enchentes dos rios Acre e Madeira nos últimos anos, precisando encontrar soluções de recuperação das cidades, com projetos desenvolvidos que possibilitaram a busca de recursos e a implementação bem-sucedida. Para ele, o movimento e as frentes parlamentares precisarão apontar agora os caminhos do planejamento nacional do setor.

Reunião com o governador

Debate na TV Acre/SBTDebate na TV Rio Branco/SBT.O lançamento da Frente da Engenharia do Acre incluiu audiência da delegação com o governador Tião Viana, em que Murilo lembrou que o movimento Engenharia Unida nasceu e tem se fortalecido no estado. A visita foi ocasião para um breve balanço do governador sobre avanços e iniciativas no estado e na capital que envolveram esforços da engenharia: o projeto Cidade do Povo e o Complexo de Piscicultura foram dois exemplos. Outro tema do seu interesse foi a educação - o Estado prepara o anúncio do fim do analfabetismo até fevereiro de 2018 - e a formação profissional, para que os jovens possam adaptar a engenharia às constantes mudanças do mundo, que impactam o futuro das profissões.

Além dos compromissos político-institucionais e de um encontro com o Senge Jovem, a agenda do presidente da FNE incluiu a participação em um programa da TV Rio Branco/SBT no qual o lançamento da frente local foi tema de debate.

 

 

Redação FNE
Com informações de Paula Bortolini

 

 

 

 

A ideia de que cursar o ensino superior em instituição pública impõe responsabilidade de contribuir para a melhoria do País move dois jovens de Santo André. Juntos, os engenheiros formados na Universidade Federal do ABC (UFABC) Diego Zuculin, 28 anos, e Luís Mendes, 25, fundaram, em 2014, a Noctuam Educação, escola preparatória para o vestibular que auxilia jovens de diferentes classes sociais a buscarem o protagonismo. O modelo de negócio ficou entre os 15 melhores - entre 22 mil participantes - em premiação promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), para experiência de três meses no Vale do Silício, nos Estados Unidos, no dia 1º de junho último.
 

"Entendemos que a gente custou caro ao governo e, por isso, queremos retribuir para a sociedade. Mais do que ensinar fórmula de Bhaskara, a ideia é empoderar o jovem. Criamos o conceito de taxa de sucesso, porque para quem estudou em escola pública, não teve oportunidades e está em situação de vulnerabilidade, conquistar bolsa de estudos em universidade privada também é uma vitória", explica Mendes.

Para que seja viável, o modelo de empreendedorismo inovador aposta no financiamento cruzado - percentual do valor pago integralmente é destinado à concessão de bolsas para estudantes da rede pública ou de baixa renda. Há ainda a opção de financiamento coletivo, quando pessoas físicas ou jurídicas custeiam o curso para alunos em situação de vulnerabilidade social e também a possibilidade de que a metodologia de ensino seja utilizada em parcerias público-privadas (PPPs). Com isso, 70% dos 300 alunos têm bolsa de estudos, as quais podem chegar a 100%.

"Temos um custo 50% menor do que um cursinho pago (a mensalidade custa R$ 300,00) com metodologia inovadora, porque reduz a carga horária em sala de aula (um terço menor) e usa plataforma digital, com exercícios e videoaulas, capaz de apontar as dificuldades de aprendizado e direcionar o estudante", destaca Zuculin. O programa ainda permite que alunos tenham consultas com neurocientistas, educadores e psicólogos.

Para a dupla, estar entre as 15 empresas inovadoras do País já corresponde a prêmio. "A ideia é evoluir e ajudar ainda mais gente. Pela categoria voto popular, tivemos 2 mil votos entre os 5 mil realizados", observa Mendes.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Reprodução editada de notícia do Diário do Grande ABC

 

 

 

 

UITP Global Public Transport Summit é um evento que ocorre a cada dois anos para discutir o futuro da mobilidade urbana. O Summit 2017 ocorreu de 15 a 17 de maio último em Montreal, Canadá, com a participação de 2.700 delegados de 84 países no seminário e mais de 10 mil visitantes na feira com 330 expositores. 

O evento teve como tema “Liderando a transição”. Foi discutida a importância que o setor de transporte tem em assumir um papel de liderança na transformação das cidades, frente às inúmeras mudanças e desafios impostos pela digitalização, pelos avanços em relação à energia verde e a inserção de novos atores no mercado da mobilidade. Também serviu para destacar a grande quantidade de inovação no setor, desde o gerenciamento de dados (big data) até os pioneiros veículos autônomos.

Em Montreal foi possível conhecer os melhores projetos globais e em particular os da América Latina. Em especial, o projeto de concessão no formato parceria público-privada (PPP) apresentado pela Addax/Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) recebeu o prêmio mundial. A ViaQuatro e a Autopass (cartão BOM) foram agraciadas com projetos de comunicação e promoção do transporte público dentre os melhores da região.

No dia 13 de junho, das 14h30 às 17h30, com o apoio do SEESP, será possível conhecer os projetos brasileiros finalistas da América Latina e participar de um debate sobre como as tendências mundiais refletirão em nossa realidade. A atividade será realizada na sede do sindicato, na capital paulista (Rua Genebra, 25, Bela Vista). Inscrições gratuitas em https://goo.gl/yrcXQC ou (11) 3113-2641. Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Programação

14h30 Abertura

15h Tendências mundiais
* Jurandir Fernandes, presidente da União Internacional de Transportes Públicos (UITP) América Latina

Garagens verdes em Nova York e Toronto – VLT e ônibus
* Eleonora Pazos, diretora da UITP América Latina

15h30 Sessão América Latina
Financiamento e promoção do transporte

Moderadora: Valeska Peres Pinto, coordenadora do Programa UITP
* Cecília Guedes, chefe do Departamento de Relacionamento com o Usuário – OPR, Metrô de São Paulo

* Flavio Chevis, CEO da Addax
* Harald Zwetkoff, vice-presidente da UITP e presidente da ViaQuatro
* Julian Monteiro e Marcio Cabral, diretores da Scipopulis
* Roberto Sganzerla, assessor de comunicação & marketing da Autopass

17h Debate
Moderador: Jurandir Fernandes, presidente da UITP América Latina
* Harald Zwetkoff, vice-presidente da UITP e presidente da ViaQuatro
* Joaquim Lopes, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP)
* Murilo Pinheiro, presidente do SEESP
* Saulo Krichanã Rodrigues, diretor-geral do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec)

 

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP

 

 

 

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) promove, nesta quinta-feira (1º/6), ​em São Paulo, ​o lançamento do livro “Sabesp – Enfrentando crises, deixando legados e conquistas” (BB Editora). A cerimônia será realizada no auditório do Espaço Vida, na unidade Ponte Pequena da Sabesp (Av. do Estado, 561).

O livro, de autoria de Rafael Silvestre, destaca a atuação da Sabesp na superação dos desafios durante a crise hídrica que atingiu a Região Sudeste entre 2014 e 2016. Por dois anos, a região, em especial o Estado de São Paulo, viveu uma inédita falta de chuvas. Na Região Metropolitana de São Paulo, em que a companhia abastece a capital paulista e 35 dos 39 municípios, a luta pelo consumo consciente, no abastecimento, de fato, compreendia atender cerca de 20 milhões de habitantes. Cinquenta e nove municípios do interior e litoral, atendidos pela companhia, também viveram situações alarmantes devido à seca. No período, o que se percebeu foi uma forte transformação operacional nas diretrizes e estratégias da Sabesp, sob o viés do equilíbrio frente à adversidade, que resultou, ao final, em case de sucesso.

“Além dos esforços empreendidos por todos os profissionais da companhia, um legado a ser destacado foi o engajamento da sociedade, que atendeu ao chamado da Sabesp e adquiriu novos hábitos de consumo consciente e uma maior preocupação em relação aos recursos hídricos”, frisa o presidente nacional da associação, o engenheiro Roberval Tavares de Souza. “Como profissional da Sabesp e presidente da Abes, é um orgulho poder homenagear os profissionais do saneamento que se dedicaram a enfrentar a crise hídrica numa iniciativa inédita que marcou a história recente de nosso país.”

 

Comunicação SEESP
Com informações da assessoria de imprensa da Abes

 

 

 

 

 

 

 

É preciso que o Congresso Nacional compreenda a mensagem que vem sendo emitida pelos trabalhadores brasileiros, que são a imensa maioria da população: é tempo de parar a tramitação das reformas trabalhista e da Previdência. A greve geral de 28 de abril e a marcha a Brasília de 24 de maio, ambas manifestações vitoriosas, deram esse sinal claro, que deve ser assimilado pelos parlamentares. Equivocadas e injustas, tais proposições hoje, em meio a tamanha crise política, tornam-se também absurdas. Não é aceitável que se siga com a tramitação do Projeto de Lei da Câmara 38/17 e da Proposta de Emenda à Constituição 287/16, como se nada estivesse se passando no Brasil.

Não há justificativa para tamanha pressa ao tratar de questões tão relevantes.  É necessário que o País volte à normalidade para que mudanças dessa monta, que atingem direitos históricos de um contingente de 100 milhões de pessoas e ameaçam minar a nossa já frágil proteção social, possam ser discutidas.

Os defensores de tais ideias devem se submeter ao real e efetivo debate público; não basta promover audiências meramente protocolares que em nada interferem na decisão das casas de leis. A sociedade precisa de informação clara e isenta, não de propaganda, para formar sua opinião e se posicionar.

Ao argumento do lendário déficit da Previdência contrapõe-se a demonstração de inúmeros especialistas que negam a existência de rombo. Por que não permitir aos brasileiros acesso amplo a tais informações para que possam julgar por si próprios?  Aos que afirmam que o fim dos direitos trabalhistas gerará empregos, muitos respondem que a precarização enfraquecerá ainda mais a economia. Essa discussão precisa ser feita.

Nossa convicção é que se a opinião pública tiver acesso ao debate honesto e informado, o que é essencial a uma democracia de fato, a sociedade brasileira repudiará veementemente a ideia de retroceder em seus direitos. Em vez disso, optará por coletivamente buscar a saída da crise econômica que já flagela 14,5 milhões de cidadãos com o desemprego.

Ainda, entenderá que o caminho para tanto é garantir investimentos na infraestrutura nacional e estimular a produção; retomar obras paralisadas; buscar inovação para aumentar a produtividade e ter uma indústria competitiva; e valorizar a engenharia. Perceberá que é preciso também brecar a desnacionalização da economia que vem sendo posta em prática com medidas como a redução da exigência de contratação de conteúdo local pelas empresas petroleiras no Brasil.

Está mais que na hora de reencontrarmos o rumo do desenvolvimento. E isso exige abandonar as reformas erradas e desnecessárias e voltar a crescer.

 

Eng. Murilo Pinheiro
Presidente do SEESP

 

 

 

 

 

A edição deste mês de junho do jornal da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Engenheiro, traz em matéria de capa o debate que continua sobre a exigência de contratação de produtos fabricados no Brasil pelas empresas que participarem dos próximos leilões para exploração de petróleo e gás. Reduzido por decisão do governo em fevereiro último, o chamado conteúdo local é essencial para assegurar a participação da engenharia e da indústria nacionais da cadeia produtiva do setor.

Ainda na pauta, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017, que propõe a reforma trabalhista e, entre outros pontos, determina a prevalência do negociado sobre o legislado, minando as garantias legais da mão de obra.

O VIII Encontro Ambiental de São Paulo (EcoSP), realizado em 27 e 28 de abril último, abordou, entre outros temas, a tragédia de Mariana, ocorrida em 2015. Até hoje, as consequências do desastre causado pela Samarco são sentidas pela população da região. 

Em entrevista, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira fala sobre as propostas do novo-desenvolvimentismo para que o Brasil saia da crise e volte a crescer. Segundo ele, são necessários, prioritariamente, taxa de câmbio competitiva, superávit em conta corrente e juros baixos.

As inúmeras e incríveis possibilidades do grafeno estão em C & T. Dono da maior reserva mundial de grafita, mineral do qual se extrai a nanopelícula, o Brasil inaugurou seu primeiro laboratório voltado à pesquisa do material em 2016. E mais as atividades e inciativas nos sindicatos em todo o Brasil.

>> Boa leitura!

 

Comunicação SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em assembleia realizada nesta terça-feira (30/05), na sede do SEESP, os engenheiros decidiram rejeitar as propostas do Metrô, tendo em vista que elas não contemplam várias reivindicações da categoria. Além disso, retiram conquistas históricas de todos os metroviários. A direção da companhia propõe acabar com o Metrus Saúde e subsidiar um novo plano aos seus empregados, limitando a sua contribuição em 15,3% da folha nominal, sem garantir qualidade. Pelo Acordo Coletivo de Trabalho vigente, o Metrô assume no mínimo 84% das despesas do Metrus Saúde Integral (MSI). Os engenheiros voltam a se reunir em assembleia nesta quinta-feira (1º/06), às 18h30, na sede do SEESP, na capital paulista, para discutir e deliberar os próximos encaminhamentos da campanha salarial.
 
Com relação ao Programa de Participação nos Resultados (PPR) 2017, a concepção e as metas do planejamento foram elaboradas unilateralmente pela companhia, sem a participação dos engenheiros, incluindo metas que independem da participação dos seus empregados – o que contradiz o Decreto Estadual nº 59598, de 16 de outubro de 2013. Além disso, a proposta patronal inclui uma taxa de cobertura contábil para o seu pagamento, exige um superávit entre receitas e despesas maior do que 3%, o que não vem acontecendo nos últimos anos, parcelamento para março e junho, sem garantir o mínimo de um salário do engenheiro. 
 
A proposição de aplicar o Índice de Preço ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) de 3,71% aos salários e benefícios, sem aumento real de produtividade, também está aquém do valor do trabalho dos metroviários. Com relação ao plano de carreira, vale lembrar, que, desde o acordo de 2014, o Metrô não conseguiu apresentar o estudo ao sindicato, descumprindo os prazos acordados no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), e agora pleiteia mais tempo, se comprometendo a fazer uma apresentação somente em agosto de 2017. O Metrô não aceitou, ainda, a proposta dos engenheiros para pagamento da primeira parcela do 13º salário no mês do aniversário do empregado ou nas férias, prevalecendo a opção do empregado.
 
 
 
Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
 
 
 
 
 

O campus da cidade de Sobral do Instituto Federal do Ceará (IFCE) abre inscrições do processo seletivo para contratação de professor substituto. A oferta é de uma vaga para a área de Engenharia Sanitária (subárea Gestão Ambiental). O candidato precisa ter uma das seguintes graduações: Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Ambiental, Engenharia de Pesca, Bacharelado em Ciências Ambientais, Engenharia Sanitária, Tecnologia em Meio Ambiente, Tecnologia em Saneamento Ambiental, Tecnologia em Gestão Ambiental, Bacharelado em Gestão Ambiental e Engenharia Agrícola e Ambiental.

O contrato é por um ano, podendo ser prorrogado. O regime de trabalho é de 40 horas semanais.

As inscrições devem ser feitas entre os dias 5 e 12 de junho, exclusivamente pela internet (http://qselecao.ifce.edu.br). O processo seletivo contará com duas etapas: desempenho didático - que consistirá em uma aula teórica, ministrada em nível de graduação sobre assunto sorteado, perante banca examinadora, com duração de 60 minutos - e prova de títulos. O tema sorteado foi "Microbiologia Aplicada a Ciências Ambientais”.

A taxa de inscrição é de R$ 150, podendo ser paga em qualquer agência bancária ou casa lotérica até 14 de junho. O resultado final será divulgado no dia 10 de julho. Mais informações você confere no edital, disponibilizado em http://qselecao.ifce.edu.br.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Notícia do site do IFCE

 

 

 

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que pretende colocar para votar, em primeiro turno, a reforma da Previdência (PEC 287/16) entre os dias 5 e 12 de junho. É preciso, então, que todos os deputados recebam a visita do movimento sindical em suas bases eleitorais, a fim de pedir que o parlamentar não vote contra os trabalhadores, em particular, e o povo em geral.

A proposta do governo foi alterada e aprovada pela comissão especial. Entretanto, ainda continua restritiva e prejudicial aos trabalhadores atuais e futuros.

Trabalhadores celetistas
Pela proposta, para ter o direito de aposentar, o homem precisa ter no mínimo 65 anos e a mulher 62. Ambos precisam contribuir por, pelo menos, 25 anos. Isto no caso do segurado do Regime Geral (INSS). Com regra de transição na aposentadoria por tempo de contribuição.

Servidores públicos
Pelo texto aprovado na comissão especial, o servidor, para se aposentar precisa ter: 1) 65 anos de idade para homens e 62 para mulheres; 2) 25 de contribuição (carência para ambos os sexos); 3) 10 anos de efetivo exercício no serviço público; e 4) 5 anos no cargo efetivo. Com regra de transição.

>> Confira quadro comparativo

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Notícia do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

 

 

 

 

 

Receba o SEESP Notícias *

agenda