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Ruy Ohtake editadaRuy Ohtake (Desenvolvimento urbano)
Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) em 1960, tem diversos livros publicados e prêmios recebidos, além de ter vencido concursos. Entre os projetos arquitetônicos de sua autoria estão diversos em Heliópolis, comunidade periférica da Capital paulista. Também nessa cidade têm sua  assinatura o Instituto Cultural Tomie Ohtake, o Centro de Memória e Cultura USP Leste, o Hotel Renaissance (Prêmio Master 1996 – Fiabci/Secovi), o Hotel Unique (considerado pela revista Condè Nast Traveler, em artigo do crítico internacional de arquitetura, Paul Goldberger, como uma das sete maravilhas do mundo moderno).  Compõem ainda o extenso rol, entre outros, o Aquário do Pantanal, em Campo Grande (MS); a Embaixada do Brasil em Tóquio, Japão; o Hotel Golden Tulip Brasília Alvorada, na Capital Federal; e o Centro Cultural de Jacareí (SP). Cinco originais de seus projetos integram o acervo do Museu Pompidou, em Paris.

 

Yaro editadaYaro Burian Júnior (Educação)
Engenheiro e mestre em Ciências pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em 1962 e 1964. Obteve o doutorado de Estado pela Universidade de Toulouse, França, em 1968. Professor do ITA de 1963 a 1971 e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação de 1971 até se aposentar em 2010, sendo hoje professor colaborador nessa instituição. Orientou vários mestrados e doutorados na Engenharia Elétrica da Unicamp. Publicou livros e artigos em periódicos científicos, tendo sido pesquisador conferencista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Violinista, foi diretor do Instituto de Artes da Unicamp. Recebeu vários prêmios, como o de melhor aluno do curso profissional (Prêmio Prof. R. R. Wallauschek, ITA, 1962), a Bolsa Zeferino Vaz de Reconhecimento Acadêmico (Unicamp, 1992 e 1993), Homenagem pela contribuição à Engenharia Elétrica Nacional, por ocasião da Semana James C. Maxwell ‘Momento Magnético’ (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006).

 

 

Valter editadaValter Pieracciani (Inovação)
Engenheiro, administrador, industrial, empresário, consultor, pesquisador e escritor, é especialista em inovação. Criou e patenteou produtos e modelos inovadores de gestão. Em 1992, fundou a Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, da qual é sócio-diretor. Dirigiu mais de 500 projetos em companhias-líderes como Nestlé, Ambev, Tetrapak, Pirelli e Avon. Atua como gestor de start-up e recuperação de empresas. Foi diretor-geral da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estando à frente da histórica recuperação da entidade. Por mais de dez anos, serviu os governos municipal, estadual e federal. Iniciou sua carreira em 1978 na área de P&D. Autor dos livros “Usina de Inovações” e “Qualidade não é mito e dá certo”, foi criador do projeto “A verdadeira mágica”, em que a educação é voltada à inovação e a crianças de comunidades carentes. É coordenador de projetos sênior do Centro Latino-Americano para a Inovação, Excelência e Qualidade (Claeq).

 

 

Miro editadaMiro Teixeira (TI e comunicação)
Advogado e jornalista, foi ministro das Comunicações no primeiro Governo Lula, de janeiro de 2003 a janeiro de 2004. Atualmente é deputado federal, membro da Comissão de Finanças e Tributação, estando à frente da Subcomissão Especial de Consolidação da Legislação do Sistema Financeiro, e é relator da Comissão Mista de Consolidação das Leis no que concerne às Leis Penais. É um dos criadores do Partido da Rede Sustentabilidade. É constituinte de 1988. Em 1989 criou a comissão encarregada de ajustar à legislação brasileira a colaboração premiada. Subscreveu o projeto da Lei da Ficha Limpa e revogou no Supremo Tribunal Federal a Lei de Imprensa. Entre os projetos de sua autoria, destaca-se o do novo Código de Processo Penal. Compôs Comissão Mista destinada a consolidar a legislação federal e a regulamentar dispositivos da Constituição Federal. Integrou ainda a Subcomissão Especial de Reforma Política e diversas comissões, presidindo a de Economia, Indústria e Comércio.

 

 

Rodrigo editadaRodrigo Otaviano Vilaça (Transporte, mobilidade urbana e logística)

Formado em administração de empresas e MBA em gestão empresarial, com diversas especializações, como em transporte, logística empresarial e ferroviária (essa última feita na Bélgica). Esteve durante 11 anos à frente da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e hoje atua como diretor executivo da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). É ainda vice-presidente de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Logística (Abralog), presidente da Seção Ferroviária da Confederação Nacional do Transporte (CNT), sócio-diretor da empresa de consultoria RV Soluções Logísticas, conselheiro na Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística do Estado do Rio de Janeiro (Central), na Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô DF) e na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU).

 

PaimPaulo Renato Paim (Valorização profissional)
Em seu segundo mandato como senador, é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Operário, metalúrgico e líder sindical, foi deputado federal por quatro mandatos. Defensor dos direitos humanos e contra qualquer tipo de discriminação, é autor de uma série de leis nesse sentido, entre elas a que define racismo como crime inafiançável, as que instituem os estatutos da Igualdade Racial e do Idoso, bem como do projeto relativo aos Estatuto da Pessoa com Deficiência. Foi relator da chamada Lei de Cotas. Aprovou mais de 60 propostas de sua autoria em defesa dos trabalhadores e dos aposentados no Senado, como o fim do fator previdenciário, uma política permanente para o salário mínimo e o mesmo reajuste para os beneficiários da Previdência. Figura na lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) como o único parlamentar na Câmara e no Senado a receber o prêmio os “Cem Cabeças do Congresso” em todos os anos.

 

 

 

 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O seminário “Trabalho, política e cultura – construindo diretrizes e propostas de ações”, realizado no dia 9 de dezembro último, na sede do sindicato dos engenheiros, na Capital paulista, significou um marco na organização da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU). A atividade foi promovida pelo departamento Jovem Profissional da entidade, com o intuito de ajudar na formulação de políticas públicas e estimular a participação da juventude no movimento sindical. À abertura, o presidente da CNTU, Murilo Celso de Campos Pinheiro, saudou a participação dos jovens de várias partes do País. “Juntos faremos a diferença”, conclamou. E acrescentou: “O nosso futuro é crescer, por isso estamos de portas abertas ao jovem profissional.”
 


Fotos: Beatriz Arruda/SEESP
CNTU 09dez2015 árvore 1 editada 
Jovens profissionais, ao final do seminário, mostram árvore "montada"
com propostas e sugestões de trabalho para 2016 


A coordenadora nacional do departamento, Marcellie Dessimoni, definiu o seminário como o início da construção de um trabalho da juventude da entidade. “A atividade foi extremamente positiva porque conseguimos a participação de todas as categorias profissionais que compõem a CNTU e de várias regiões do País.” O evento, além de dois painéis na parte da manhã sobre o perfil social dos profissionais e comunicação, contou, no período da tarde, com uma dinâmica específica com a divisão de grupos de trabalho que discutiram o “tripé” do departamento, segundo Dessimoni, trabalho, política e cultura. A partir disso, foram formuladas propostas e diretrizes para o ano de 2016. “Inúmeras sugestões foram levantadas, como a da redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais; combate ao assédio moral e sexual, maior participação nos espaços sociais, como nos conselhos profissionais; e a importância do fortalecimento dos direitos humanos para combater a intolerância racial e de gênero.” Outra proposta, informa, é a criação de cinco departamentos regionais da CNTU, contemplando o Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. “O nosso objetivo é trabalhar com unidade e para que a confederação possa representar cada vez melhor os profissionais, adequando ações e políticas aos jovens e para que se chegue a 2022 com o Brasil que idealizamos.”

 

A abertura do evento foi prestigiada pelos presidentes das federações dos Nutricionistas (Febran), Ernane Silveira Rosas, dos Odontologistas (FIO), José Ferreira Campos Sobrinho e do Sindicato dos Economistas de São Paulo, Pedro Afonso Gomes; e pelos representantes das federações dos Médicos (Fenam) José Antonio Alexandre Romano e dos farmacêuticos (Fenafar) Dalmare Anderson Bezerra de Oliveira Sá.

 

Os sindicatos precisam conquistar o jovem 

A seguir, declarações de alguns participantes do seminário do dia 9 de dezembro:

Isabela Fernandes 2 DepJovemCNTU 091215 editadaIsabella Fernandes - economista do Mato Grosso do Sul
“Foi muito importante participar dessa atividade, porque em nosso estado temos uma imensa dificuldade em filiação dos jovens. Discutirmos juntos as nossas dificuldades e definir ações para enfrentá-las sem dúvida vai ajudar a mudar essa realidade. O importante é começar.”

 


Tainara Bastos DepJovemCNTU 091215 editada



Taynara Bastos Trindade – coordenadora do Senge (Sindicato dos Engenheiros) Jovem do Acre
“Normalmente, o jovem que está na faculdade tem uma visão ruim da política e do trabalho sindical. Por isso, tudo que se discute para quebrar esse muro é fundamental. Precisamos mostrar que o sindicato existe para defender os nossos direitos, para valorizar o profissional no mercado de trabalho.”

 



Glauber 2 DepJovemCNTU 091215 editada




Glauber Victor Cabral de Moraes, cirurgião-dentista de Natal (RN)
“A CNTU abre um canal fundamental para o nosso jovem debater não apenas questões específicas da profissão, mas para abrir o horizonte sobre vários outros assuntos importantes, como a saúde e a defesa do SUS (Sistema Único de Saúde), por exemplo.”




 

Dalmari Anderson DepJovemCNTU 091215 editada




Dalmare Anderson Bezerra de Oliveira Sá, farmacêutico de Aracaju (SE)
“O movimento sindical precisa acordar para o jovem profissional e visualizar nele o seu próprio fortalecimento. Os sindicatos precisam conquistar esse público que, com certeza, vai trazer ideias e dinâmicas novas à ação sindical, com isso todos sairemos ganhando.”














Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP














No seminário “Trabalho, política e cultura – construindo diretrizes e propostas de ações”, promovido pelo departamento Jovem Profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), no dia 9 de dezembro último, o especialista em economia do trabalho e professor aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Waldir Quadros, apresentou um mapeamento socioeconômico dos jovens profissionais das seis categorias que compõem a entidade - engenheiros, médicos, odontologistas, farmacêuticos, economistas e nutricionistas. A base de dados, informou ele, foi a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indicou que as seis profissões atingiram, em 2013, 1,284 milhão de pessoas, 63% a mais ante 2004, quando esse número era de 796 mil.


Foto: Beatriz Arruda/SEESP
CNTU jovem 09DEZ2015 
Professor Waldir Quadros apresenta perfil socioeconômico de jovens profissionais, em
seminário do Departamento Jovem Profissional da CNTU

 

Para o perfil apresentado, explicou Quadros, foram considerados jovens profissionais aqueles compreendidos na faixa de 20 a 34 anos de idade. Em seu conjunto, informou, a participação desse público no total de ocupações selecionadas não se alterou significativamente no período, passando de 41% para 40%; mas verifica-se um relativo envelhecimento, com faixa etária mais numerosa, de 30 a 34 anos, avançando de 17% para 19%. Já na questão de gênero, levantou-se um avanço da participação feminina no conjunto das seis categorias, passando de 39% em 2004 para 42% em 2013. Também nesse segmento, observa-se que a engenharia continua a ser uma profissão majoritariamente masculina e, no outro extremo, a nutrição eminentemente feminina. Em termos absolutos, chama a atenção a presença de mulheres entre os médicos e cirurgiões-dentistas, a participação do sexo feminino também é maior entre os farmacêuticos. Na área dos economistas (ou profissionais em pesquisa e análise econômica), em 2004 eram mais de 33 mil homens contra pouco mais de 24 mil de mulheres; em 2013, a posição se inverte: quase 61 mil são mulheres e pouco mais de 52 mil são homens.

Estratificação social
Quadros informou que, em relação à estratificação social das profissões, de 2004 a 2013 houve uma melhora, com a participação da alta classe média aumentando de 57% para 60%. Os médicos destacam-se, nesse quesito, alcançando 81%, em seguida aparecem os engenheiros com 70%. Na sequência, os cirurgiões-dentistas situam-se numa posição intermediária, com 48% na alta classe média e 35%, na média. Já os farmacêuticos aparecem num perfil majoritariamente de média classe média, com 46%; e os nutricionistas ficam no perfil da baixa classe média, com 51% dos integrantes dessa profissão contra 35% em 2004. Os economistas também apresentam uma retração econômica ante 2004: passaram de 47% na alta classe média para 36% em 2013.

Regiões
O mapa mostra que o padrão nacional de relativo envelhecimento ao longo do período analisado, com menor proporção do conjunto dos jovens profissionais no mercado, se reproduz, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul. Nas outras três regiões – Norte, Nordeste e Centro-Oeste – a participação dos jovens avançou.


* Confira a apresentação do professor Quadros clicando aqui


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Em nova reunião entre os sindicatos e a direção da Usiminas, nesta quinta-feira (10/12), na planta industrial de Cubatão (SP), a siderúrgica apresentou um cronograma de paralisação das suas áreas primárias, como anunciado em novembro último, e reafirmou que tal ação significará a demissão de trabalhadores. O SEESP e o sindicato dos metalúrgicos local voltaram a dizer que não concordam com a suspensão de todos os setores que estão envolvidos na produção do aço, assim como as demissões, que podem chegar, segundo os sindicalistas, a mais de seis mil.

 

Conforme o calendário apresentado pela siderúrgica, as paralisações se darão da seguinte forma: Sinterização 2, em 22 próximo; e Coqueria 2, Alto Forno 2, Sinter 3, Conversores 5, 6 e 7, Lingotamento Contínuo 3 e 4, Refino Secundário e Estação de Dessulfuração de Gusa em Panela (EDGP) entre 25 e 31 de janeiro de 2016.

 

O presidente da Delegacia Sindical do SEESP na Baixada Santista, Newton Guenaga Filho, apresentou itens que a empresa deveria levar em consideração para as dispensas, como: recolocação interna de empregados e para outras plantas do grupo; capacitação e treinamentos para as novas atividades; incentivo para o empregado pré-aposentado com o pagamento da Previdência Social pelo tempo faltante; estabelecer um Plano de Desligamento Voluntário (PDV); estender o plano de saúde aos demitidos; abono salarial; prioridade para recontratação do pessoal demitido e realizar depósitos complementares no plano de previdência. Já o presidente do sindicato dos metalúrgicos, Florêncio Resende de Sá, solicitou que a empresa estude medidas como licenças e férias.

 

A empresa informou que levará as propostas apresentadas para avaliação da diretoria a fim de analisar as possibilidades que poderão ser oferecidas aos empregados que serão demitidos. Nova reunião foi agendada para o dia 16 de dezembro próximo, às 14h.



 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP















Em mais uma edição comemorativa ao Dia do Engenheiro, o SEESP, como tradicionalmente faz desde 1987, celebra o dia da categoria, nesta sexta-feira (11/12), a partir das 19h, agraciando os profissionais que se destacaram em suas áreas de atuação com o prêmio Personalidade da Tecnologia. Uma homenagem àqueles que, com ousadia e criatividade, colocam o seu saber e dedicação a serviço do avanço-científico, do desenvolvimento e do bem-estar da população brasileira. Passos importantes que fortalecem a batalha cotidiana por valorização profissional – marca da trajetória do sindicato ao longo de mais de oitenta anos de existência. 

O justo reconhecimento a quem faz a diferença mesmo em conjuntura complexa vai ao encontro da defesa do SEESP de que atuar pelo desenvolvimento sustentável com inclusão social, garantindo-se a continuidade e ampliação de investimentos em infraestrutura, é a resposta aos desafios que se apresentam – como propugna o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, iniciativa da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE).

Em meio à celebração, o chamado é pela Engenharia Unida rumo à retomada do necessário crescimento socioeconômico. 

A entrega do prêmio Personalidade da Tecnologia será na sede do SEESP, na Capital paulista (Rua Genebra, 25, Bela Vista), aos seguintes profissionais:

Ruy Ohtake (Desenvolvimento urbano)
Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) em 1960, tem diversos livros publicados e prêmios recebidos, além de ter vencido concursos. Entre os projetos arquitetônicos de sua autoria estão diversos em Heliópolis, comunidade periférica da Capital paulista. Também nessa cidade têm sua  assinatura o Instituto Cultural Tomie Ohtake, o Centro de Memória e Cultura USP Leste, o Hotel Renaissance (Prêmio Master 1996 – Fiabci/Secovi), o Hotel Unique (considerado pela revista Condè Nast Traveler, em artigo do crítico internacional de arquitetura, Paul Goldberger, como uma das sete maravilhas do mundo moderno).  Compõem ainda o extenso rol, entre outros, o Aquário do Pantanal, em Campo Grande (MS); a Embaixada do Brasil em Tóquio, Japão; o Hotel Golden Tulip Brasília Alvorada, na Capital Federal; e o Centro Cultural de Jacareí (SP). Cinco originais de seus projetos integram o acervo do Museu Pompidou, em Paris.

Yaro Burian Júnior (Educação)
Engenheiro e mestre em Ciências pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em 1962 e 1964. Obteve o doutorado de Estado pela Universidade de Toulouse, França, em 1968. Professor do ITA de 1963 a 1971 e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação de 1971 até se aposentar em 2010, sendo hoje professor colaborador nessa instituição. Orientou vários mestrados e doutorados na Engenharia Elétrica da Unicamp. Publicou livros e artigos em periódicos científicos, tendo sido pesquisador conferencista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Violinista, foi diretor do Instituto de Artes da Unicamp. Recebeu vários prêmios, como o de melhor aluno do curso profissional (Prêmio Prof. R. R. Wallauschek, ITA, 1962), a Bolsa Zeferino Vaz de Reconhecimento Acadêmico (Unicamp, 1992 e 1993), Homenagem pela contribuição à Engenharia Elétrica Nacional, por ocasião da Semana James C. Maxwell ‘Momento Magnético’ (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006).

Valter Pieracciani (Inovação)
Engenheiro, administrador, industrial, empresário, consultor, pesquisador e escritor, é especialista em inovação. Criou e patenteou produtos e modelos inovadores de gestão. Em 1992, fundou a Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, da qual é sócio-diretor. Dirigiu mais de 500 projetos em companhias-líderes como Nestlé, Ambev, Tetrapak, Pirelli e Avon. Atua como gestor de start-up e recuperação de empresas. Foi diretor-geral da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), estando à frente da histórica recuperação da entidade. Por mais de dez anos, serviu os governos municipal, estadual e federal. Iniciou sua carreira em 1978 na área de P&D. Autor dos livros “Usina de Inovações” e “Qualidade não é mito e dá certo”, foi criador do projeto “A verdadeira mágica”, em que a educação é voltada à inovação e a crianças de comunidades carentes. É coordenador de projetos sênior do Centro Latino-Americano para a Inovação, Excelência e Qualidade (Claeq).

Miro Teixeira (TI e comunicação)
Advogado e jornalista, foi ministro das Comunicações no primeiro Governo Lula, de janeiro de 2003 a janeiro de 2004. Atualmente é deputado federal, membro da Comissão de Finanças e Tributação, estando à frente da Subcomissão Especial de Consolidação da Legislação do Sistema Financeiro, e é relator da Comissão Mista de Consolidação das Leis no que concerne às Leis Penais. É um dos criadores do Partido da Rede Sustentabilidade. É constituinte de 1988. Em 1989 criou a comissão encarregada de ajustar à legislação brasileira a colaboração premiada. Subscreveu o projeto da Lei da Ficha Limpa e revogou no Supremo Tribunal Federal a Lei de Imprensa. Entre os projetos de sua autoria, destaca-se o do novo Código de Processo Penal. Compôs Comissão Mista destinada a consolidar a legislação federal e a regulamentar dispositivos da Constituição Federal. Integrou ainda a Subcomissão Especial de Reforma Política e diversas comissões, presidindo a de Economia, Indústria e Comércio.

Rodrigo Otaviano Vilaça (Transporte, mobilidade urbana e logística)
Formado em administração de empresas e MBA em gestão empresarial, com diversas especializações, como em transporte, logística empresarial e ferroviária (essa última feita na Bélgica). Esteve durante 11 anos à frente da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e hoje atua como diretor executivo da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). É ainda vice-presidente de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Logística (Abralog), presidente da Seção Ferroviária da Confederação Nacional do Transporte (CNT), sócio-diretor da empresa de consultoria RV Soluções Logísticas, conselheiro na Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística do Estado do Rio de Janeiro (Central), na Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô DF) e na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU).

Senador Paulo Renato Paim (Valorização profissional)
Em seu segundo mandato como senador, é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Operário, metalúrgico e líder sindical, foi deputado federal por quatro mandatos. Defensor dos direitos humanos e contra qualquer tipo de discriminação, é autor de uma série de leis nesse sentido, entre elas a que define racismo como crime inafiançável, as que instituem os estatutos da Igualdade Racial e do Idoso, bem como do projeto relativo aos Estatuto da Pessoa com Deficiência. Foi relator da chamada Lei de Cotas. Aprovou mais de 60 propostas de sua autoria em defesa dos trabalhadores e dos aposentados no Senado, como o fim do fator previdenciário, uma política permanente para o salário mínimo e o mesmo reajuste para os beneficiários da Previdência. Figura na lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) como o único parlamentar na Câmara e no Senado a receber o prêmio os “Cem Cabeças do Congresso” em todos os anos.

 

 

 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

O sindicato, em 8 de dezembro último, entrou em contato com a China Three Gorges (CTG) para agendar uma reunião sobre assuntos relacionados à compra das Usinas Hidroelétricas da Ilha Solteira e Jupiá. A assessora de comunicação do grupo informou que a CTG assinará o contrato da concessão no próximo dia 30 e que somente após essa data receberá os sindicatos das categorias para tratar de assuntos relacionados aos empregados.

A representante também confirmou o interesse da CGT em receber o SEESP em nome dos engenheiros da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), logo após assinarem a concessão. A assessoria confirmou que, a princípio, há sim o interesse do grupo chinês no quadro operacional atual das duas usinas e que estão investindo no Brasil desde 2013.

Para ler mais sobre a compra, em leilão, do grupo clique aqui.
 


Foto: Do site da CTG
CTG leilao 
A CTG Brasil venceu o leilão organizado hoje pelo governo brasileiro para a operação
das usinas hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira com uma outorga de R$ 13,8 bilhões 




 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP






Murilo CNTU 10DEZ2015 editada

O 3º Encontro Nacional da CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) iniciou os seus trabalhos na manhã desta quinta-feira (10/12), na sede do SEESP, na Capital paulista, discutindo a importância da educação continuada para os profissionais. À mesa de abertura, o presidente da entidade, Murilo Celso de Campos Pinheiro [foto ao lado], conclamou aos presentes ajudar na formulação de propostas em defesa de um Brasil melhor para todos. “Nossos passos e ações devem ir muito além das críticas, precisamos apresentar propostas sérias e factíveis com o objetivo de garantir o desenvolvimento do País. Por isso, aqui não falamos em recessão ou crise, mas em trabalho.” O coordenador do evento, o diretor Allen Habert, observou que a CNTU é fruto da modernidade, reunindo diversos saberes que têm em comum o desenvolvimento, a defesa dos direitos humanos e da democracia. 

A mesa-redonda “O direito à educação continuada” reuniu profissionais das seis categorias representadas pela confederação. Iniciando o debate, Maria Rosa Ravelli Abreu, educadora e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB), definiu a educação continuada como o direito de aprender ao longo da vida e apresentou um quadro histórico sobre o tema em todo o mundo que inclui lutas desde as décadas anteriores a segunda Guerra Mundial (1939-1945) até os dias atuais, criando marcos legislativos, institucionais e sociais. Abreu citou, como um dos grandes exemplos atuais, a lei francesa de 1971 (71.575) que garante esse direito aos trabalhadores daquele país. “Essa legislação, inclusive, acabou de ser atualizada à luz das mudanças dos últimos 30 anos, incluindo as inovações no ensino, as mudanças climáticas e o desenvolvimento sustentável.” Segundo ela, a empregabilidade cada vez mais vai depender da requalificação da mão de obra. Para tanto, observa a importância da Convenção 140, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), de 1974, que define como direito a licença remunerada de estudos. 

Já no ano seguinte, 1975, informa a professora, cinco países pioneiros adotaram a convenção: Cuba, França, Hungria, Reino Unido e Suécia. O Brasil promulgou-a em 1994, todavia ainda não a implantou. Em seu artigo 1º, o documento define "licença remunerada de estudos" um período concedido aos trabalhadores, com fins educativos, por um prazo determinado, durante as horas de trabalho e com o pagamento de prestações econômicas adequadas. 

Segundo ela, a CNTU constrói essa campanha pioneira ao lado da defesa de setores estratégicos, para a qualidade de vida de todos. “Essas e outras lutas têm por base a educação ao longo da vida, pois dependem, fundamentalmente, da inovação e da atualização permanentes do conhecimento.” Como um dos exemplos positivos, no País, Abreu citou a Lei 8029, de 1992, promulgada pelo governo do Estado de São Paulo, que instituiu o “Programa de Desenvolvimento Profissional e Reciclagem Tecnológica no âmbito da Educação Continuada”. O programa contempla engenheiros, agrônomos, geólogos, arquitetos, meteorologistas, tecnólogos, técnicos industriais, e técnicos agrícolas dos Quadros da Administração Direta e Indireta do Estado e prevê um mínimo de seis dias úteis por ano a serem utilizados em atividades de reciclagem tecnológica, sem qualquer prejuízo na remuneração dos profissionais. 

O professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), Claudemir Galvani, reforçou a importância da educação continuada ou permanente, definindo-a como um direito à cidadania. Ao mesmo tempo, criticou que a educação, no País, tenha se transformado em mera mercadoria, informando que o mercado financeiro está por trás de muitas faculdades privadas no território nacional. “A formação dos nossos jovens está nas mãos do sistema financeiro. Ou seja, o conhecimento está sendo gerado e passado dentro de uma instituição que está preocupada com o retorno financeiro dos seus acionistas.” 

Para o diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), José Roberto Castilho Piqueira, sem uma boa e consistente base na graduação não tem milagre ou educação continuada que dê jeito. “O dia a dia do trabalho requer conhecimento de gestão, de segurança do trabalho, uma formação de qualidade”, informou especificamente sobre a área de engenharia. Para ele, o que se faz fora disso desprestigia a boa engenharia, que é trocada por uma planilha de Excel. “Temos de valorizar a engenharia para evitar que o capital sem regulação cause desastres, como o de Mariana (MG)”, lamentou, referindo-se ao rompimento de barreiras de rejeitos da mineradora Samarco. E acrescentou: “Se querem engenharia de alto nível tem de investir; se não querem, que invistam numa “rodovia” de rejeitos.”


Fotos: Beatriz Arruda/SEESP
CNTU 10DEZ2015 abertura 
Mesa de abertura do 3º Encontro Nacional da CNTU 


Formação x mercado
Já a farmacêutica e professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Silvana Nair Leite Contezini, ao analisar a evolução dos cursos profissionais da sua área, apresentou números que preocupam quanto à qualidade da formação, informando que hoje são mais de 450 cursos espalhados pelo Brasil, a maioria nas mãos da iniciativa privada. “Esse ensino nos preocupa porque assumiram a carga mínima de quatro mil horas.” Nesse sentido, citou o exemplo da especialização a distância em gestão de assistência farmacêutica, oferecida pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UMA-SUS), que, na sua segunda edição em 2015, teve mais de 1.400 concluintes na área e das cinco regiões do País. 

A médica Ivone Duarte, que foi coordenadora do curso de medicina da Universidade Nove de Julho (Uninove), de 2003 a 2012, explicou a demografia da sua área no País, dizendo que a maior concentração desses profissionais se dá nas capitais e nas grandes capitais. Ela informou algumas modalidades de educação continuada no setor, como as especializações lato sensu reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC), que tem 360 horas mais monografia; pós-graduações stricto sensu (mestrado, doutorado e pós-doc) e capacitações profissionais específicas em serviço e Telessaúde. 

A nutricionista Sandra Maria Chemin Seabra da Silva, coordenadora do curso do Centro Universitário São Camilo, também disse que na sua área houve um aumento considerável de cursos, citando que, de 1939 a 1996, foram criados 45 cursos, mas que de 1997 a 2015, esse número pulou para 378 cursos. “Em 18 anos tivemos esse acréscimo que acaba prejudicando o nível da formação, boa parte faz o curso na carga mínima de 3.200 horas. Disciplinas importantes para a formação do profissional, como dietoterapia e nutrição em saúde pública, têm cargas de 40 a 20 horas, o que é um absurdo”, reclamou. No caso específico da sua área, ela questiona se a educação continuada não acabaria sendo usada para preencher lacunas da formação profissional da graduação. “Na nutrição, a especialização surge como uma necessidade.” 

Fechando o debate da manhã, o odontologista Celso Zilbovicius, professor da USP e diretor da Associação Brasileira de Educação Odontológica, defendeu a educação permanente para a sua categoria para ajudar na formação do profissional para o SUS, fazendo com que esse profissional conheça as necessidades de saúde da população brasileira. “O SUS tem a lógica da integralidade, da universalidade, do cuidado. Ou seja, na educação continuada será feito o que a graduação não fez.” 

Zilbovicius alerta para o que ele define como a “lógica de uma modernidade capitalista” que tem entrado no SUS sem o devido debate crítico. Por isso, ele enxerga na educação continuada, como uma política de Estado, a esperança de formar profissionais que valorizem o espírito cuidador e universal do sistema, servindo de resistência às tentativas de mercantilização do SUS. “Sem dúvida nenhuma, temos o melhor sistema público de saúde do mundo, deixando para trás países desenvolvidos, como Inglaterra e tantos outros.”

À mesa de abertura do evento estava, também, o deputado estadual Carlos Neder (PT) participou, também, do evento, classificando-o como fundamental ao debate em defesa da educação continuada, informando que na Assembleia Legistiva foi formada, recentemente, uma frente parlamentar que discutirá o fortalecimento da atuação das universidades públicas federais e estaduais de São Paulo. "Estou tão motivado com essa atividade que farei um pronunciamento, na Assembleia, a respeito da campanha da CNTU", avisou.

 

 

 


 

 

 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP

 





Um marco na organização da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) é assim que foi definido o seminário “Trabalho, política e cultura – construindo diretrizes e propostas de ações”, realizado nesta quarta-feira (9/12), na sede do SEESP, na cidade de São Paulo. A atividade foi promovida pelo departamento Jovem Profissional da entidade, cujo objetivo maior é ajudar na formulação de políticas públicas e estimular da juventude no movimento sindical. À abertura, o presidente da CNTU, Murilo Celso de Campos Pinheiro saudou a participação dos jovens de várias partes do País na ação sindical. “Juntos faremos a diferença”, conclamou o sindicalista.


Foto: Beatriz Arruda/SEESP
Jovem CNTU 09DEZ2015 
Murilo Pinheiro, presidente da CNTU, diz que entidade está de portas abertas para o jovem profissional
 

Para Pinheiro, os que já estão no movimento sindical e os jovens devem se unir com o propósito de fazer uma confederação cada vez mais presente nos debates fundamentais para “que tenhamos um País melhor e mais justo para todos”. O dirigente, informando que a CNTU representa próximo a dois milhões de profissionais liberais em todo o território nacional, afirmou que a entidade se fortalece a cada dia, sem qualquer possibilidade de enfraquecimento. “O nosso futuro é crescer”, observou, acrescentando que a entidade está de portas abertas ao jovem profissional.

Já a coordenadora nacional do departamento, Marcellie Dessimoni, agradeceu o total apoio da CNTU à realização do evento, afirmando que o objetivo é trabalhar com unidade e para que a confederação possa representar melhor os profissionais, adequando ações e políticas aos jovens e para que se chegue a 2022 com “o Brasil que idealizamos”. Segundo ela, o jovem ao mesmo tempo em que tem direito, precisa entender, também, que tem deveres.

Também compuseram a mesa de abertura do evento Ernane Silveira Rosas, presidente da Federação Interestadual dos Nutricionistas (Febran); José Ferreira Campos Sobrinho, presidente da Federação Interestadual dos Odontologistas (FIO); José Antonio Alexandre Romano, representando a Federação Nacional dos Médicos (Fenam); Dalmare Anderson Bezerra de Oliveira Sá, representando a Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) e Pedro Afonso Gomes, presidente Sindicato dos Economistas de São Paulo. 



 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








A UFSCar assinou, junto ao Ministério da Educação, o Termo de Adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), confirmando a oferta de 2.873 vagas em 63 opções de cursos de graduação presenciais para ingresso no primeiro semestre de 2016, incluindo os novos cursos de Administração e Ciências Biológicas do Campus Lagoa do Sino.

O Termo de Adesão ao SiSU contém informações sobre os pesos e as respectivas notas mínimas para cada uma das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em cada opção de curso e turno, além de explicitar a forma de distribuição das vagas de acordo com o estabelecido pela Lei 12.711/2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio. Também estão detalhadas as informações sobre a documentação exigida para matrícula para os estudantes que se inscreverem em cada uma das cinco modalidades de concorrência adotadas pela UFSCar no âmbito da Lei 12.711/2012. Na UFSCar, desde o ano de 2014, já está sendo aplicado o percentual de 50% de reserva de vagas, para preenchimento nos termos da legislação vigente.

Novos cursos
O Campus Lagoa do Sino da UFSCar, localizado no município de Buri (SP), iniciará as atividades dos novos cursos de bacharelado em Administração, com 50 vagas, e Ciências Biológicas, com 40 vagas, ofertados em turno integral. Os dois cursos foram devidamente autorizados pelo Ministério da Educação e seus projetos pedagógicos foram aprovados pelo Conselho de Graduação da UFSCar. São cursos que estão alinhados com as características e com a proposta pedagógica trabalhada nos demais cursos de graduação implantados em 2014 e vinculados ao Centro de Ciências da Natureza.

Concebido na linha de formação “Sistemas Agroindustriais”, o Bacharelado em Administração proporciona aos estudantes uma formação que os torne aptos a contribuir nas áreas tradicionais de atuação do administrador, além de especificidades organizacionais, institucionais e tecnológicas dos sistemas agroindustriais e suas complexas e diversificadas produções de alimentos. Além das habilidades tradicionais, o curso busca desenvolver em seus estudantes habilidades para liderança e execução de estratégias específicas para a administração de operações agroindustriais, para a comercialização de alimentos, aprimoramentos das finanças em sistemas agroindustriais e produções alimentares, capacidade de previsões de ambientes macroeconômicos e microeconômicos e capacidade de desenvolvimento de políticas públicas e agroindustriais para regiões heterogêneas que envolvem não somente grandes empreendimentos, como também aqueles relacionados a associações e cooperativas da agricultura familiar.

Já o curso de bacharelado em Ciências Biológicas segue a linha de formação relacionada à Biologia da Conservação, propiciando aos estudantes o desenvolvimento de estudos alinhados com as características da localidade onde está instalado o campus Lagoa do Sino, região com características ambientais interessantes, com remanescentes de Mata Atlântica e de Cerrado, sendo uma das regiões do Estado de São Paulo com os maiores índices de preservação da vegetação nativa.

Calendário de inscrições pelo SiSU
Assim que forem divulgados os resultados do Enem 2015, o Ministério da Educação (MEC) publicará o cronograma do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), por meio do qual os estudantes poderão fazer suas inscrições para concorrer à uma vaga na Universidade, seja na modalidade de ampla concorrência ou nas modalidades específicas da Lei 12.711/2012. As datas de chamadas e matrículas e o calendário completo das inscrições serão divulgados juntamente com o edital de seleção para ingresso e também estarão disponíveis no endereço www.ingresso.ufscar.br.

Outras informações podem ser obtidas junto à Coordenadoria de Ingresso na Graduação da UFSCar pelo telefone (16) 3351-8152.

 

 

 

 

Fonte: UFSCar

 

 

 

 

 

 

 

A aluna Júlia Audrey de Paula, do curso de bacharelado em Ciências Biológicas da Unesp de São José do Rio Preto, obteve o primeiro lugar no Prêmio na área de Parasitologia Geral “Prof. Adauto José Gonçalves de Araújo”, concedido durante o XXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Parasitologia (XXIV CBP) e XXIII Congresso Latinoamericano de Parasitologia (CLP/Flap), realizado entre os dias 27 e 31 de outubro, em Salvador (BA). A estudante desenvolveu seu projeto de bacharelado sob orientação da professora Cinara Brandão de Mattos, do Departamento de Biologia Molecular da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). O trabalho foi apresentado em formato de pôster durante o congresso que teve como tema “Parasitologia: Passado, presente e futuro”.

 

 

 

Fonte: Agência Unesp de Notícias

 

 

 

 

 

 

 

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