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Na próxima sexta-feira, dia 18, às 9 horas, Murilo Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), e Saulo Krichanã, diretor do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), proferem uma palestra sobre "Inovação". A conferência faz parte da programação da 72ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), que começou nesta terça-feira (15), em Fortaleza (CE). O evento – que neste ano tem como temática “Sustentabilidade: água, energia e inovação tecnológica” – reúne os profissionais da tecnologia brasileira e é o maior realizado pelo Sistema Confea/Crea e Mútua.

Segundo Krichanã, no debate, será abordado o significado da inovação, cujo conceito nem sempre é tangível, e a capacidade que as novidades possuem de modificar comportamentos. “Fala-se muito do aspecto físico da inovação – um novo produto, um novo processo. Isso tudo é relevante, mas podemos falar da inovação sobre outro ponto de vista que, acredito, ser o mais importante: a mudança de comportamento que ela provoca. A inovação, se não modifica comportamentos, é estéril”, ressalta o palestrante.

Durante a palestra, também será revelada a forma como as dimensões tangível e intangível da inovação foram incorporadas ao processo de criação do curso de Engenharia de Inovação do Isitec – o primeiro e único curso de graduação na área existente no Brasil. A estrutura curricular do curso demonstra a preocupação em incentivar o raciocínio e a observação dos fenômenos pelos estudantes. “Preparamos pessoas que, nas mais diversas atividades econômicas – na agricultura, agronegócio, comunicações, engenharia ou na área financeira – sejam capazes de assumir esse comportamento observacional e gerar mudanças. A inovação tem natureza multidisciplinar e é isso o que buscamos: partir da figura do engenheiro especialista para a de engenheiro com uma visão holística dos processos”, explica Krichanã.

A Soea 2015 deve reunir quatro mil congressistas. O evento promove debates sobre demandas sociais gerais – aquelas que se referem às políticas setoriais de governo (políticas de transporte, energia, meio ambiente, desenvolvimento urbano, recursos hídricos etc.), e sobre demandas sociais relacionadas ao exercício das atividades propriamente ditas dos profissionais de Engenharia (serviços prestados, obras executadas e produtos oferecidos à sociedade). Por meio das discussões e do profundo conhecimento tecnológico dos palestrantes convidados, buscam-se soluções para os problemas levantados.


 

Imprensa SEESP
Com informação da InPress Oficina







Entre os dias 18 e 22 de novembro será realizado, no Centro do Rio de Janeiro, o já tradicional curso anual do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), que está em sua 21ª edição. O tema deste ano é “A mídia de esquerda no combate ao conservadorismo no Brasil”. A ideia é propor diferentes debates que permitam pensar e entender o avanço do pensamento de direita e sua relação com a comunicação e as diversas questões presentes na sociedade brasileira hoje.

O evento é voltado aos dirigentes sindicais, jornalistas, estudantes e pesquisadores que tenham interesse em debater o papel da comunicação na disputa de ideias na sociedade. A atividade já se tornou uma referência nacional.

Neste ano de 2015, as mesas procurarão refletir sobre temas como: os ecos da ditadura 50 anos depois do golpe; a conjuntura política nacional e internacional; as motivações para o aumento do pensamento de direita; o conservadorismo da mídia hegemônica e o papel da mídia alternativa; arte e cultura na periferia; TV no Brasil hoje; democratização da comunicação; as jornadas de junho de 2013; e outros.

O curso ocorrerá, mais uma vez, no auditório da Caixa Cultural, que fica na Av. Almirante Barroso, 25, subsolo – Centro do Rio (perto da estação de metrô da Cinelândia). Para conferir a programação completa, basta acessar o site http://nucleopiratininga.org.br/curso2015. Inscrições em http://goo.gl/CicIWA. Outras informações pelos telefones (21) 2220-5618 e 2220-4895 e pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Perda
2015 também marca a perda do nosso coordenador, o italiano Vito Giannotti, referência no Brasil inteiro na defesa da comunicação sindical e popular. Na quinta-feira à noite faremos uma homenagem a esse incansável lutador, que teve a vida inteira dedicada à luta dos trabalhadores. Além da jornalista Claudia Santiago, fundadora do NPC junto com ele e sua companheira de vida e de sonhos, estarão na mesa dirigentes sindicais e amigos do Brasil inteiro.


Foto: Internet
NPC curso 
Vito Giannotti no curso de 2014 


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Informação do NPC









Alunos ICMC 150Alunos do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP) participam de iniciativa que está concorrendo a 10 mil euros com outros 44 projetos de várias partes do mundo com um sistema eficiente e inteligente de irrigação para pequenos produtores: um sensor conectado a uma válvula de água e um software. Desenvolvido por uma equipe de empreendedores de São Carlos, a iniciativa ganhou o mundo: está entre 45 projetos selecionados para participar de um concurso mundial de melhores práticas relacionadas à economia de água na produção de alimentos: o Best Climate Practices.

Participam da iniciativa três estudantes e um ex-aluno do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Chamado Cultive, o sistema é capaz de determinar quando e quanto regar uma planta. Um sensor detecta se o solo está seco e aciona a válvula de água, que irriga a planta por um curto período de tempo. Depois de três horas, o sensor detecta novamente a umidade para verificar se é preciso uma nova irrigação. Conectado à internet e aos serviços de previsão do tempo, a irrigação é interrompida caso vá chover.

“Não é um sensor eletrônico, ele é feito de plástico e funciona com um simples conceito da física: a tangente do ângulo formado entre as partes do sensor é capaz de medir a tensão superficial da água no solo”, explica Fabiana Avellar, fundadora do projeto. Ela relata que os sistemas tradicionais de irrigação disponíveis no mercado não consideram as condições climáticas nem a situação do solo logo abaixo da superfície, o que leva a um consumo de água maior do que o realmente necessário. Outra vantagem do Cultive é que a comunicação entre o sensor e a válvula é feita pode meio de uma rede própria, não requer internet e funciona com energia solar.

“Os pequenos produtores são responsáveis por 70% de todos os alimentos produzidos no Brasil. Eles não têm acesso a ferramentas tecnológicas nem automação. Nosso sistema é construído com uma tecnologia simples e funciona automaticamente, não demandando que o produtor precise interagir com uma interface complicada”, ressalta Fabiana.

O projeto são-carlense foi selecionado entre outras 44 iniciativas de todo mundo. Nesse pequeno universo, há apenas mais dois projetos brasileiros, um de São Paulo e um do Paraná. Até a próxima sexta-feira, 18 de setembro, está acontecendo a segunda fase de seleção do concurso e os internautas podem votar nos projetos que julgarem mais relevantes. Para votar, basta acessar o site do Best Climate Practices. O vencedor do concurso ganhará 10 mil euros para terminar o desenvolvimento do projeto e colocar o produto no mercado.

O grupo estima que sejam necessários 30 mil euros para colocar a primeira versão do produto no mercado, considerando-se a necessidade de realizar mais testes e refinar o design do produto e dos materiais utilizados. Mas para produzi-lo e distribui-lo em larga escala, a estimativa é de sejam necessários 150 mil euros. Se obtiverem os 10 mil do prêmio, o grupo pretende lançar a primeira versão e buscar mais fundos via investimento ou crowdfunding.

Os três alunos do ICMC que participam do projeto são Augusto Lázaro, Bruno de Lemos e Caio Flores, todos cursando Sistemas de Informação. Há também o ex-aluno Pedro Euko, que se formou em Ciências de Computação. Em março, a equipe de empreendedores apresentou seu projeto durante o Arduino Day, realizado no ICMC. A planta trazida pela equipe, com seu aparato tecnológico, chamou a atenção do público do evento, já que o protótipo desenvolvido utiliza uma placa Arduino Mega.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Assessoria de Comunicação do ICMC/USP








No próximo dia 21 de setembro, o SEESP completa os seus 81 anos de fundação e não há dúvida de que temos muito a comemorar. Ao longo dessas décadas de existência, a entidade trilhou um caminho certamente vitorioso, embora não livre de desafios e dificuldades. Ao estabelecer um norte claro de atuação em defesa da categoria e também do bem-estar da população, o nosso sindicato pôde sempre avançar, obtendo conquistas em prol dos engenheiros e do interesse público.


Foto: Arquivo/Beatriz Arruda
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Pinheiro: "Hoje somos uma das maiores entidades de trabalhadores do País."
 

Hoje, somos uma das maiores entidades de trabalhadores do País, com 200 mil representados e mais de 50 mil associados. Além da sede em São Paulo, temos 25 delegacias sindicais distribuídas pelo Estado para que possamos estar próximos da categoria e melhor atender suas demandas.

Somamos à ação sindical a oferta de uma série de serviços aos profissionais filiados, com preços e condições vantajosas, visando facilitar a sua vida e a de seus familiares. Ou seja, trata-se de um projeto consolidado, que se fortalece a cada dia.

Contudo, numa entidade cuja tônica é o trabalho constante, a comemoração de mais esse aniversário se dá sem que se interrompam as diversas batalhas que vimos travando. Uma essencial neste momento de crise econômica é a luta contra o desemprego que já começa a assombrar a categoria, após um período virtuoso de ampliação das oportunidades e dos salários. Esse esforço tem se dado em duas frentes de luta. Uma delas são as negociações coletivas em cada empresa ou setor em que atuam os engenheiros. A outra é no debate público sobre os rumos do País, em que defendemos firmemente medidas favoráveis à produção e à proteção social.

Nesse campo, juntamente com a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e os demais sindicatos filiados em todo o Brasil, temos propugnado pela atuação coesa e inequívoca da engenharia unida pelo desenvolvimento nacional, contra a recessão e em defesa do emprego. Não se trata aqui de ignorar dificuldades fiscais do País, mas de afirmar um caminho de saída para a crise que não provoque uma tragédia social. Neste momento de incertezas e receios, múltiplos atores têm propostas diversas para resolver o problema. A nossa é que prevaleça o interesse da maioria da população brasileira, em que se inclui a classe média assalariada. Isso implica necessariamente manter os investimentos em setores cruciais, como saúde e educação e na Previdência. Acabemos com privilégios e desvios, mas não com direitos legítimos.

Como se vê, a octogésima primeira primavera do SEESP se dá em tempos difíceis, em que precisamos intensificar nossa disposição de luta para não só defender os engenheiros, mas ter condições de dar a nossa contribuição qualificada ao País. Por tudo o que foi construí­do até aqui, graças à capacidade de mobilização e organização da categoria e à dedicação aguerrida dos nossos dirigentes em todo o Estado, acreditamos estar à altura de mais esse desafio. Celebremos, pois, a entidade que construímos e da qual podemos nos orgulhar. Parabéns ao SEESP e a todos os engenheiros do Estado de São Paulo que contribuíram para sua existência e trajetória vitoriosa.



Eng. Murilo Celso de Campos Pinheiro
Presidente
Editorial publicado, originalmente, no Jornal do Engenheiro, Edição 482, de 16 a 30 de setembro de 2015 









O Fórum Cresce Baixada realizou, em 14 de setembro último, fez mais uma reunião para discutir sugestões para problemas que atingem algumas empresas do polo industrial de Cubatão cujo reflexo direto é a redução do efetivo direto e indireto (terceirizado) de trabalhadores. Nesse encontro, foi definido o envio de um convite à direção da Usiminas para participação na próxima reunião do movimento, que acontece nesta sexta-feira (18/9), às 10h, na sede da Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem), em Santos. Newton Guenaga Filho, presidente da Delegacia Sindical do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp) na Baixada Santista, destaca a necessidade, por exemplo, de discutir a construção de moradias populares com estrutura de aço, uma obra mais rápida e limpa que a tradicional.


Foto: Cresce Baixada/Divulgação
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Reunião do Cresce Baixada, no dia 14 de setembro, em Santos
 

Outra proposta do fórum é a possibilidade de instalação de estaleiros navais e fábricas de implementos ferroviários na região. Como bem destaca o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Santos, Luiz Carlos de Andrade, é uma forma de gerar os empregos que estamos precisando.

O fórum foi criado recentemente por iniciativa de sindicalistas e vem se reunindo na sede da Agem.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP










Conferencia Cidade NataliniAcontece no dia 22 de setembro próximo, das 8h30 às 17h, a 14ª Conferência Produção mais limpa e mudanças climáticas, na sede da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), na Rua Voluntários da Pátria, 547, Santana, São Paulo. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em http://goo.gl/NQXG5S.

O objetivo do evento, conforme os organizadores, é promover um amplo debate com a iniciativa privada, administração pública, terceiro setor, instituições de ensino, associações e entidades patronais e profissionais, mídia e sociedade civil organizada sobre experiências e práticas da sustentabilidade nas empresas do setor público e privado, indústrias, comércio e serviços, órgãos públicos, universidades e ONGs.

Para tanto, prosseguem, é necessário fomentar políticas públicas que estimulem a implantação da economia verde na iniciativa privada e no setor público e estimular a melhoria contínua nas áreas de meio ambiente e saúde pública no município de São Paulo e na Região Metropolitana de São Paulo, visando a qualidade de vida do cidadão.

História e desdobramentos
A conferência foi agregando mais parceiros e apoiadores ao longo dos 13 anos, sendo que, em 2001, contou com um parceiro e cinco apoiadores, e em 2014 a atividade conseguiu 27 parceiros e 245 apoiadores.

As conferências têm inspirado novas leis municipais e projetos de lei que resultam em ganhos socioambientais e tornam realidade boas práticas. Uma relação completa encontra-se disponível em outra entrada nesta página. Destacamos em especial as leis que estabeleceram pioneiramente aplicações urbanas para a água de reúso proveniente de polimento do efluente final das estações de tratamento de esgoto (ETEs), a que criou o Programa de Aproveitamento de Madeira da Poda de Árvores (Pampa), um programa para destinar resíduos de poda de arborização para compostagem e produção de combustível alternativo e a que fomenta o uso de agregado de entulho como sub-base na pavimentação.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Informações dos organizadores da conferência








A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) participa, nesta semana (de 15 a 18), da 72ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea) que acontece em Fortaleza, no Centro de Eventos do Ceará, e cujos debates discorresão sobre “Sustentabilidade: água, energia e inovação tecnológica”. O evento é organizado pelo Sistema Confea/Crea e Mútua.

Durante a semana também será promovida a solenidade de entrega das honrarias do Sistema Confea/Crea e Mútua, em que 24 profissionais têm sua trajetória reconhecida e oficializada seja com a inscrição no Livro do Mérito ou recebendo  a Medalha do Mérito. Paralelamente à Soea, será realizado o Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia (Contecc), que está em sua segunda edição.

Confira toda a programação clicando aqui



Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP










 

Em nota oficial referente ao Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social, as centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB e Nova Central destacam propostas que visam à retomada do crescimento econômico e à geração de empregos e renda com foco nos seguintes temas: combate à inflação; redução da taxa de juros; aumento do investimento público e privado em infraestrutura econômica e social; defesa do emprego e do poder de compra dos trabalhadores; política cambial que incentive a produção e a competitividade do produto nacional, especialmente o industrial; investimentos na qualidade da educação; ciência, tecnologia e inovação para agregar valor à produção de bens e serviços; fortalecimento do Ministério do Trabalho e Emprego, visando o incentivo ao diálogo e melhorias na fiscalização; fortalecimento das micro, pequenas e médias empresas; e consolidação do mercado interno de consumo de massa.

Ainda no documento, as centrais ressaltam que o fórum é uma importante oportunidade de diálogo, como forma de fortalecer a democracia, formular e pactuar compromissos com o desenvolvimento do País. Mas avisam: “Não permitiremos ataques aos direitos e tentativas de mudanças que prejudiquem a classe trabalhadora.” Além disso, prossegue a nota, “o fórum deve responder aos objetivos de desenvolver medidas que aprimorem o sistema de relações de trabalho e fortaleçam a negociação coletiva, e desenhar uma política previdenciária de longo prazo”.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Fonte: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)








A Comissão de Assuntos Sociais (CAS), do Senado, aprovou, no dia 9 de setembro último, em decisão terminativa, projeto de lei que torna mais célere a cobrança dos débitos trabalhistas já reconhecidos pela Justiça do Trabalho. Estatísticas indicam que, de cada cem trabalhadores que ganham a causa, apenas 30, em média, conseguem efetivamente receber o crédito.

Apresentado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 606/11, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é resultado de sugestão do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O texto propõe novas regras para o cumprimento das sentenças e a execução dos títulos extrajudiciais, como os termos de ajuste de conduta firmados perante o Ministério Público do Trabalho e os termos de conciliação originários das comissões de conciliação prévia.

O objetivo das mudanças é adequar a execução trabalhista às novas normas de direito processual adotadas pelo Código de Processo Civil, sancionado em março deste ano. O projeto, por exemplo, reforça a possibilidade de o juiz adotar, por iniciativa própria, as medidas necessárias ao cumprimento da sentença ou do título extrajudicial.


 

Fonte: Agência Senado








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