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O curso de Geografia do Instituto de Geociências (IGCE) da Unesp de Rio Claro recebeu, pela segunda vez, o prêmio de melhor Curso de Geografia, concedido pela pela MundoGEO#Connect! LatinAmerica 2014.

A MundoGEO#Connect é o principal evento da área de geotecnologias da América Latina e premia todo ano os que mais se destacaram no setor, entre personalidades, empresas e instituições de ensino e pesquisa. A escolha se dá através de uma votação feita por profissionais de todo o Brasil.

"Esse prêmio vem corroborar a excelência do Curso de Geografia da UNESP de Rio Claro e dos profissionais por ele formados. Estão de parabéns docentes e alunos do curso", declarou, em nota, a direção do IGCE.

 

Imprensa SEESP
Fonte: Unesp Agência de Notícias - UnAN

 

 

 

 

 

 

 

 

A Escola de Engenharia de Lorena (EEL) e o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), ambos da Universidade de São Paulo (USP), estão com inscrições abertas para os concursos que buscam preencher vagas de professor doutor. Os docentes selecionados atuarão em regime de dedicação integral à docência e à pesquisa (RDIDP), com salário mensal de R$ 9.184,94. Os editais podem ser conferidos aqui.

A EEL/USP tem duas oportunidades no Departamento de Engenharia Química nas áreas de Modelagem e Simulação de Processos Químicos e de Engenharia Química.

A seleção dos candidatos inclui uma prova escrita, de caráter eliminatório, o julgamento do memorial com prova pública de arguição e uma prova didática.

As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por procuração, na secretaria do departamento de Engenharia Química da EEL/USP, Área I, localizada na Estrada Municipal do Campinho, s/nº, em Lorena (SP), até o dia 9 de junho.

O ICMC/USP, em São Carlos, tem uma vaga de professor doutor no Departamento de Matemática Aplicada e Estatística na área de Sistemas Dinâmicos e Equações Diferenciais.

Os interessados em concorrer à vaga serão submetidos às provas de julgamento do memorial com prova pública de arguição, prova didática e prova oral/projeto. Os candidatos poderão realizar as avaliações em português ou inglês.

As inscrições estão abertas até 2 de julho e devem ser feitas na assistência acadêmica do ICMC, que fica na Avenida Trabalhador São-carlense, 400, no campus da USP, em São Carlos (SP).


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Fapesp









As horas extras de quem cumpre uma jornada de trabalho superior a 10 horas diárias não podem ser compensadas com banco de horas. Por isso, a Refrescos Bandeirantes, que produz a Coca-Cola, teve seu banco de horas invalidado pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO). A empresa foi condenada a pagar as diferenças a um ex-funcionário.

A companhia defendeu a validade do banco de horas, que foi instituído por meio de acordo coletivo de trabalho. Mas o relator do caso no TRT, desembargador Paulo Pimenta, afirmou que o sistema de banco de horas — previsto no artigo 59, parágrafo 2º, da CLT — exige apenas que seja respeitada a jornada de 10 horas diárias e que a compensação se dê em, no máximo, um ano, mediante expressa autorização por acordo ou convenção coletiva de trabalho.

O desembargador afirmou que os autos comprovam por meio dos controles de ponto juntados que o ex-empregado trabalhou habitualmente em jornada superior às 10 horas diárias.

Ao julgar o caso, o relator também determinou  que nos dias em que consta nas folhas de ponto a expressão "falta de marcação", as horas extras sejam apuradas com base nas médias dos dias anotados no mês, mantidos os demais parâmetros da condenação.

Paulo Pimenta foi acompanhado pelos desembargadores Breno Medeiros e Platon Teixeira de Azevedo Filho. Ainda cabe recurso. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-18.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Revista Consultor Jurídico












Como o esporte e a tecnologia interagem é o tema da entrevista que o Jornal do Engenheiro (JE), na TV, leva ao ar nesta semana. O jornalista Moacyr Victor Minerbo, especializado na área esportiva e redator da revista Placar, fala sobre como as novas tecnologias estão em cada detalhe da Copa 2014, que começa no próximo dia 12, e como o país se beneficia dessas intervenções tecnológicas.


Reprodução de vídeo
JE TV Jornalista fala dos avanços tecnológicos que a Copa 2014 proporcionou ao Brasil


A reportagem especial traz os principais momentos do seminário da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) que discutiu a integração latino-americana dos profissionais liberais em prol de melhores direitos sociais. O evento, realizado nos dias 22 e 23 de maio, em São Paulo, reuniu especialistas de vários países do continente.

Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV que é exibido às segundas-feiras, às 19h30, na Capital paulista, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet (neste link) no mesmo dia e horário. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP











Na quinta rodada de negociação, no dia 2 último, realizada na subestação Bom Jardim, em Jundiaí (SP), com a participação dos representantes do SEESP e das outras sete entidades sindicais, a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep) reafirmou a proposta já apresentada de R$ 2.000.00 fixos mais 50% da remuneração básica. Além disso, informou que essa seria a sua última contraproposta.

Os dirigentes do sindicato dos engenheiros entendem que a proposta da Participação nos Lucros e Resultados apresentada pela companhia teve avanços e compreendem que é preciso melhorar o valor fixo da PLR e manter os 50% da remuneração básica. 

Próxima reunião
No dia 9 de junho, às 11h, acontecerá a sexta mesa de negociação com os representantes da companhia, na subestação Bom Jardim.

 


Imprensa SEESP









A rotatividade da mão de obra nos postos de trabalho, uma das heranças malditas da ditadura militar que acabou com a estabilidade no emprego, é uma das chagas sociais nas relações de trabalho no Brasil.

Estima-se que a cada ano pelo menos metade dos empregados troque de emprego (quando há, como agora, condições favoráveis de emprego), depois de um período de benefício do seguro-desemprego. Esta ciranda prejudica a qualificação da mão de obra e a produtividade do trabalhador e é um entrave ao crescimento do número de trabalhadores sindicalizados.

A rotatividade, exacerbada no capitalismo brasileiro, não é inerente ao sistema capitalista que convive, em outros países, com estabilidade e mesmo com a vitaliciedade do emprego.

Recentemente, o ministério do Trabalho e Emprego, auxiliado pelo DIEESE realizou um importante seminário sobre o tema, cujas conclusões merecem ser estudadas e implementadas pelos que combatem tal fenômeno negativo.

Em alguns casos, como nos químicos, por exemplo, devido à conjuntura positiva de emprego e de ganhos salariais, tem existido uma rotatividade favorável aos trabalhadores, mas nem nesses casos os aspectos negativos desta prática deixam de ser preocupantes.

O movimento sindical tem enfrentado inúmeros obstáculos para fazer avançar no Congresso Nacional a ratificação da Convenção 158 da OIT, que impõe limites à demissão imotivada. Esta é uma demonstração formal das dificuldades na luta contra a rotatividade.

E todos sabemos por que a roda gira. Um estudo do DIEESE, realizado a pedido das entidades sindicais dos trabalhadores de telecomunicações, comprovou que a rotatividade no setor serve para reduzir salários: entre 2012 e 2013, para um crescimento de um total de admitidos de 25,2%, os desligados cresceram em 13,5% e os salários dos admitidos ficaram, em média, 12,8% menores que os dos desligados (ver Jornal da Fenattel, edição nº 18).


* por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical









Em greve desde terça-feira (27/5) – deflagrada após diversas rodadas de negociação sem avanços –, engenheiros e arquitetos da Prefeitura Municipal de São Paulo vão se reunir nesta quarta-feira (4/6), às 11h, no auditório do SEESP, para definir os rumos da mobilização das categorias.


Foto: Beatriz Arruda
Greve PMSP dentro Parados desde 27 de maio, engenheiros e arquitetos da prefeitura paulistana decidem os
próximos passos do movimento nesta quarta-feira (4), às 11h, no SEESP


Em novo esforço para sensibilizar o Executivo quanto às reivindicações dos trabalhadores, representantes do SEESP reuniram-se com o secretário municipal de Relações Governamentais, Paulo Frateschi, na manhã desta terça-feira (3). Com o mesmo objetivo, à tarde, os servidores participaram da reunião do Colégio de Líderes da Câmara Municipal. Até o momento, a Prefeitura propôs apenas a remuneração a partir de subsídios que desconsideram as especificidades das diferentes atribuições e transforma todos os profissionais em analistas.

Reivindicações
Os servidores pedem a mudança na lei salarial 13.303/02, que permite ao executivo municipal conceder reajuste de apenas 0,01% e está em discordância com o artigo 92 da Lei Orgânica do Município, que assegura proteção da remuneração contra os efeitos inflacionários, inclusive com a correção monetária dos pagamentos em atraso. As perdas chegam a 49,46% (INPC/IBGE) desde maio de 2007, data da última reestruturação. Com o auditório lotado, com cerca de 500 trabalhadores, na sede do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), engenheiros e arquitetos decidiram, em assembleia, manter a greve na Prefeitura de São Paulo, no início da tarde de sexta-feira (30).

De acordo com balanço parcial do SEESP e do Sindicato dos Arquitetos no Estado de S. Paulo (Sasp), estão com atividades paralisadas nos setores de engenharia e arquitetura: 40% das subprefeituras, como Vila Mariana e Parelheiros; 100% Secretaria de Segurança Urbana; 90% da Secretaria de Licenciamento e demais secretarias localizadas no Edifício Martinelli; 80% das secretarias localizadas na Galeria Olido como Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras e Secretaria da Cultura. A Secretaria do Verde e Meio Ambiente também está com atividade paralisada parcialmente.


 

Imprensa SEESP










Quais devem ser as diretrizes primordiais dos futuros governos? Para responder a essa indagação especialistas em nutrição, saúde e geologia se reuniram na tarde desta terça-feira (3/6), na sede do SEESP, para realizar um debate de alto nível sobre a “Alimentação nas Eleições 2014. A iniciativa, promovida pela CNTU em parceria com a Febran e o Sindicato dos Nutricionistas de São Paulo, integra a 5ª Jornada Brasil Inteligente. O objetivo é elaborar uma plataforma política para os candidatos que disputam as eleições em 2014.


Foto: Beatriz Arruda
CNTU 03JUN2014Especialistas lamentam falta de vontade política para acabar com o envenenamento dos alimentos

 

“São profissionais de alto gabarito que nos darão orientações técnicas com embasamentos científicos para que possamos elaborar um documento com problemas e soluções. Não basta somente apontar onde está o erro; pretendemos apontar caminhos para os nossos futuros governantes”, explicou o nutricionista Ernane Silveira Rosas, presidente da Federação Interestadual dos Nutricionistas (Febran), responsável pela organização da atividade.

O nutricionista lembrou que o Brasil é o país campeão mundial no consumo de agrotóxico: às mesas dos brasileiros chega cerca de 20% do total vendido no globo. Diante disso, ele lamenta a “falta de vontade política para resolver o problema do envenenamento do brasileiro". Ele também chama a atenção para o aumento do número e casos de pessoas com câncer nos últimos anos. “Nos dá a impressão de se tratar de uma doença contagiosa. Sempre conhecemos alguém que tem ou teve. E isso pode ser resultado da comida envenenada que estamos ingerindo, fruto de uma política que prioriza o grande produtor de commodities, que é quem mais utiliza agrotóxico”, completou o presidente da Febran. “Infelizmente o uso vem aumentando de maneira indiscriminada após a aprovação das sementes transgênicas no País, que são mais resistentes a essas substâncias”, completou.

Saúde na berlinda
A nutricionista Valéria Paschoal, coordenadora da CSA Brasil – Agricultura Sustentada pela Comunidade, foi a primeira a ministrar sua palestra, intitulada “Alimentar a saúde”. Ela ressaltou que a saúde humana sofre com o impacto do uso abusivo de agrotóxico no ambiente, como a contaminação dos lençóis freáticos que atinge os reservatórios de água. “Isso representa maior presença de toxinas nos alimentos, que podem acarretar problemas como obesidade e até hiperatividade em crianças”, disse. No caso do do produtor rural, apontou, o principal risco são problemas relacionados à tireóide.

Outro ponto destacado por Valéria Paschoal é a educação que deve ser alvo de políticas públicas com educação nutricional e merenda escolar mais saudável.

O professor da Universidade de Brasília (UnB), Cesar Koppe Grisolia, apresentou uma discussão técnica e científica sobre "uma série de vícios" durante a avaliação para liberação das substâncias – observados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério do Meio Ambiente – que são tóxicas à saúde humana e ao ambiente por conta da quantidade pulverizada e ingerida. “Quando o governo e a indústria permitem e liberam o uso e venda são co-responsáveis”, asseverou.

Ele alerta ainda sobre o aumento do consumo em grande quantidade de herbicidas como o glifosato, após liberação de sementes transgênicas, pelo governo brasileiro. “A toxicologia não é tão perigosa quanto a de outros herbicidas. Mas, se você usa uma substância pouco tóxica em grande quantidade, muitas toneladas, o risco acaba sendo o mesmo (que a das substâncias mais tóxicas)”, completou.

A invisibilidade
Para o nutricionista Fábio da Silva Gomes, do Instituto Nacional do Câncer (Inca), falta dar visibilidade ao problema nas grandes cidades, onde não há a real noção sobre o que está sendo consumido e falta conscientização para que haja apoio às mudanças. “ Ao comprar um produto você também está apoiando e financiando um modo de produção”, ponderou. Contudo, enfatizou, não basta sensibilizar a sociedade. É preciso que sejam adotadas pelo Estado políticas públicas que priorizem práticas de alimentação saudável como agroecologia, produção orgânica, promovendo a redução de preço para favorecer o acesso a esses produtos.

A palestra “Agrotóxicos e irregularidades no receituário agronômico”, do geólogo e advogado especialista em políticas de recursos minerais, Wanderlino Teixeira de Carvalho, chamou a atenção para uma prática irregular que afeta diretamente a qualidade dos alimentos: a prescrição indiscriminada do receituário para as substâncias. “A legislação brasileira diz que os agrotóxicos só podem ser aplicados com receita prescrita por um engenheiro agrônomo. No entanto, esses profissionais acabam deixando à disposição dos comerciantes talões receituários inteiros assinados, autorizando previamente o uso das substâncias”, relatou. Conforme ele, o correto é a visita do engenheiro à lavoura para análise e constatação do problema. “Isso se chama acobertamento profissional, que é uma transgressão grave na legislação profissional do engenheiro”, lamentou. Ele destacou a importância da fiscalização, hoje falha, para evitar esse tipo de situação irregular.

Luciano Elói, cirurgião-dentista e vice-presidente da Federação Interestadual dos Odontologistas (FIO), abordou a bioética na alimentação e saúde. “Temos que questionar os valores. A bioética vem como instrumento de reflexão para ponderar como está a sociedade hoje. Qual modelo de vida está sendo adotado. E a questão do corpo precisa ser refletida: é mercadoria, é vida ou é existência humana?”, indagou. Ele também também questionou a Lei de Biossegurança atualmente em vigor, que trata em uma mesma lei duas questões distintas: células troncos e organismos geneticamente modificados (OGMs). Elói chamou a atenção ainda para o uso inadequado de nutrientes que levou a uma mudança radical no perfil da população brasileira: “Tivemos uma transição nutricional, indo da desnutrição para a obesidade”.

Engajamento
Muitos integrantes da Febran acompanharam as palestras, como a tesoureira Rosemarly Candil, também presidente do Sindicato dos Nutricionistas do Mato Grosso do Sul. Na sua opinião, a iniciativa conjunta da federação e da CNTU trata-se de um trabalho de alerta à população e os governantes, o que é fundamental para a saúde. “É de extrema relevância trabalhar para conscientizar as pessoas da quantidade de agrotóxicos que estão nos alimentos e poder auxiliar na busca de outras opções mais saudáveis para ter de fato uma vida com maior qualidade e vida”.

Também esteve presente a presidente do Sindicato dos Nutricionistas do Pará e vice-presidente da Febran, Darlene Ramos, que lamentou a falta de informação sobre o perigo de uma alimentação inadequada. Ela reforçou que se trata de uma questão de saúde pública, "apesar de a maioria dos governantes não tratá-la como tal". Como solução, ela propõe que seja priorizada a relação com a agricultura familiar, principalmente no fornecimento da merenda escolar, e a busca de mais conhecimento sobre os efeitos das substâncias. “Devem ser feitas mais pesquisas, que ainda são muito poucas nessa área. E nós temos bons institutos que têm condições de realizá-las”, declarou.

 

 

Deborah Moreira
Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

A necessidade de ampliar os investimentos em infraestrutura é uma das grandes demandas do setor produtivo brasileiro. Hoje os gargalos em portos, ferrovias e rodovias significam um entrave para o desenvolvimento do País. Em Santa Catarina, a questão é crucial para o agronegócio, que enfrenta dificuldades de escoar a produção do Oeste até o Litoral.

Para discutir esse assunto o projeto Cresce Brasil, da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), realiza, nesta terça-feira (3/6), a partir das 14h, um debate sobre o tema. Como palestrante, o consultor econômico e PhD em economia pela Universidade de Yale (EUA), Raul Velloso, vai traçar um panorama da questão no país. Debatedores: José Carlos Rauen (Senge-SC), Mário Cézar de Aguiar (Fiesc), Pedro José de Oliveira Lopes (Fetrancesc) e Moacir Pereira (mediador). Esta atividade terá transmissão ao vivo online por este link.

O debate é um projeto para o desenvolvimento de Santa Catarina realizado pelo Sindicado dos Engenheiros de Santa Catarina (Senge/SC) e Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) com apoio da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc).

Estruturado em quatro eixos – economia, turismo, infraestrura e energia – o Cresce SC realizará debates com nomes de referência em cada um dos temas para discutir quais os caminhos para o crescimento do Estado. O evento será na sede da Fiesc, na Rodovia Admar Gonzaga, 2.765, Florianópolis.


 


Imprensa SEESP
Fonte: Senge-SC












Na reunião de conciliação ocorrida no Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Coletivos (NCC) do Tribunal Regional do Trabalho – 2ª Região, nesta segunda-feira (2/6), com a presença do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, as negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 2014 não avançaram. Para discutir novos encaminhamentos da campanha salarial, a categoria tem assembleia, nesta quarta-feira (4/6), às 18h30, na sede do SEESP (Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo). Nova reunião do NCC está marcada também para esta quarta-feira, às 11h.

A seguir, a proposta apresentada pelo Metrô no NCC:

- Reajuste salarial: 7,8%, extensivo a todas as cláusulas econômicas previstas no acordo coletivo 2013. O SEESP defendeu o percentual de 16,5%, baseado no IGPM (correspondente a 7,98% para o período) mais 7,5% de aumento real;

- vale-refeição: 7,8%, passando de R$ 615,60 para R$ 663,62, com participação simbólica dos engenheiros de R$ 0,01;

- vale-alimentação: 7,8%, passando de R$ 247,69 para R$ 267,00, com cota extra excepcional em dezembro;

- Plano de Carreira: o Metrô concorda com a proposta do TRT, desde que a coordenação dos trabalhos e a definição do cronograma sejam por meio do referido Núcleo;

- Participação nos Lucros e Resultados: o Metrô rejeita a inclusão da PLR no acordo coletivo de trabalho, uma vez que para o pagamento da PLR é formalizado acordo específico. Contudo, reitera a prática e os critérios aplicados no último ano de pagamento da PLR de um salário nominal, observando o cumprimento das metas. O SEESP defendeu a proposta de que o Metrô efetue o pagamento com base na remuneração (salário base mais anuênio e gratificação de função) e a distribuição 100% proporcional;

- salário normativo: o Metrô atende em 8,5 salários mínimos. O sindicato se posicionou pelo pagamento dos nove salários mínimos;

- periculosidade: o Metrô se compromete a realizar estudo técnico para os engenheiros, especificando as atividades e áreas de risco, relatando e individua¬lizando com nome e cargos dos trabalhadores sujeitos à exposição da periculosidade. O estudo deverá ser feito por engenheiro do trabalho, facultando-se o acompanhamento técnico pelo sindicato no prazo de 30 dias, após o prazo das partes para quesitos. Prazo de dez dias para o SEESP e, sucessivamente, de dez dias para o Metrô, a fim de subsidiar a respectiva elaboração do laudo;

- Metrus: o Metrô se compromete a realizar estudo e apresentação de planilha factível no prazo de 30 dias, com a presença da entidade Metrus e a participação do sindicato e da empresa, para viabilizar uma saída ao plano de saúde dos inativos em condições mais acessíveis;

- alteração do cargo de analistas para engenheiros: o tema será revisto junto com o Plano de Carreira e Salários.


 

Imprensa SEESP












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