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Nesta quarta-feira (23/10), a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) promove uma grande palestra com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Francisco Rezek, para reforçar a luta sobre a constitucionalidade do piso dos engenheiros de acordo com a Lei 4.950-A/66. O evento será na sede do SEESP, na Capital paulista, e poderá ser acompanhado, ao vivo e online, neste link, a partir das 14h.

Rezek é um grande estudioso do Direito, atuou como ministro do STF de 1983 a 1990. Em 2012, o jurista apresentou seu Parecer sobre a aplicabilidade do Piso Salarial do Engenheiro, dentro da política de valorização profissional do engenheiro encetada pela FNE. Segundo o presidente da federação e do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, a argumentação da inconstitucionalidade da lei por aqueles que não querem dar o devido reconhecimento aos engenheiros e a outros profissionais essenciais ao desenvolvimento das cidades e estados e ao bem-estar da população é tanto antiga quanto falaciosa.

A luta
Em 2009, a FNE solicitou parecer técnico de Rezek sobre o assunto. Pela argumentação do jurista, não resta qualquer dúvida quanto à legalidade da norma que assegura o piso profissional e cai por terra a pretensão de que haveria conflito com a Constituição Federal, que em seu artigo 7º, inciso IV, proibiu qualquer vinculação ao salário mínimo. “Um fato político notório foi o propósito do constituinte: coibir o uso do salário mínimo como indexador – rotineiro que se havia tornado – de obrigações de natureza não salarial, mais de perto atinentes ao capital que ao trabalho, o que por certo inibiria, em período inflacionário ainda galopante, sua correta fixação e reajuste, a não falar dos danos daí decorrentes para a economia do País”, explica Rezek.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




Em sua quinta edição e sob o tema "A Cidade do Futuro: Viver ou Sobreviver?", o Dia da Engenharia Alemã, comemorado no último dia 17 de outubro, em São Paulo, apresentou as novas tecnologias para melhorar a qualidade de vida, o ambiente de trabalho, a moradia, o trânsito e a forma de viver dos habitantes das cidades grandes. Com mais de 600 participantes, o evento firmou sua importância não apenas para os engenheiros e profissionais da área, mas para toda humanidade, já que o evento adiantou as principais tecnologias que já ditam tendência em prol do nosso dia-a-dia.
 

Fotos: VDI-Brasil/Felipe de Mattos Muci
VDI35Christian Müller, presidente da VDI-Brasil, fala sobre o futuro das cidades


Alinhando infraestrutura, sustentabilidade e tendências, trouxe aos participantes o que há de mais moderno para uma vida harmoniosa entre o homem e a natureza, sem deixar de lado os avanços tecnológicos. "O progresso trouxe benefícios para a humanidade, mas também muitos desafios. Precisamos achar alternativas para melhorar a nossa qualidade de vida. E é isso que oferecemos em nosso Dia da Engenharia Alemã 2013. O evento tratou de importantes assuntos e apresentou novas técnicas e tecnologias para melhorar o nosso dia-a-dia, o ambiente de trabalho, a moradia, o trânsito e a forma de viver dos habitantes das grandes cidades", comenta Christian Müller, presidente da VDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha) e vice-presidente da B. GROB do Brasil.

O evento contou com a participação de renomados palestrantes e, entre os assuntos, destacaram-se: "Os desafios da construção civil" (Geraldo Villin Prado, Diretor Superintendente da Odebrecht Properties), "A Cidade do Futuro" (Jaime Lerner, arquiteto e ex-prefeito de Curitiba). Na mesa redonda, importantes nomes da indústria automobilística discutiram o tema "O carro tem futuro na cidade?". Entre eles: Paulo Braga, jornalista da Revista Automotive Business (moderador); Besaliel Botelho, Presidente da Robert Bosch; Arturo Piñeiro, Presidente da BMW do Brasil, Philipp Schiemer, Presidente da Mercedes-Benz; Miguel Garcia, CFO da Audi Brasil; e Dr. Egon Feichter, Vice-Presidente de Desenvolvimento de Produto da Volkswagen do Brasil. O evento contou, também, com a participação de Thomas Timm, Vice Presidente da Câmara Brasil-Alemanha; Arlindo Chinaglia, Deputado Federal e Líder do Governo na Câmara Estadual de São Paulo; Murilo Celso de Campos Pinheiro, Presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e do Ministro da Embaixada da República Federal da Alemanha em Brasília, Dr. Claudius Fischbach. Direto da Alemanha, tivemos a presença do Diretor da VDI alemã, Dr.Willi Fuchs. A abertura e o encerramento do evento ficaram nas mãos de Christian Müller, Presidente da VDI-Brasil.
 

VDI37Público discute a integração tecnologia e natureza na quinta
edição do Dia da Engenharia Alemã


Um passo para o progresso

Se a ideia é uma cidade inteligente, Jaime Lerner, arquiteto e ex-prefeito de Curitiba (PR), conquistou os participantes com suas ideias, sugestões e visões do futuro. Para ele, a cidade do futuro precisa ser vida, trabalho e movimento juntos. "Toda cidade tem sua história, seu design e seu formato... É como um retrato de família! Agora, não podemos, simplesmente, excluir esse retrato. Temos que adaptá-lo a realidade do momento, procurando soluções inteligentes, sem deixar de respeitar esse retrato antigo." Jaime ainda deu sua opinião sobre o personagem 'carro': "A solução da mobilidade, ao contrário do que muitos pensam, não é o carro, mas a maneira de se usar o carro".

Vizinhança inteligente
Durante a palestra "Os desafios da construção civil", Geraldo Villin Prado, Diretor Superintendente da Odebrecht Properties, comentou que o futuro da construção civil está no uso de uma infraestrutura tecnológica sofisticada. "A ideia para o futuro é concentrar em uma única vizinhança todas as funcionalidades para uma qualidade de vida adequada: divertir, aprender, morar e trabalhar. É necessário reduzir as distâncias entre casa e trabalho para conseguirmos maior produtividade, qualidade de vida e menor emissão de CO2", explica o executivo.

Pensando nos futuros engenheiros, a VDI-Brasil, seguindo a tradição de explorar o interesse dos jovens abriu o evento, no período da manhã, para estudantes. Cerca de 200 alunos das escolas Senai e Colégio Humboldt puderam conhecer os estandes das empresas, tirar dúvidas sobre suas tecnologias, seu processo seletivo e foco de atuação. Um momento muito especial em prol de uma geração que, em breve, estará atuando e contribuindo com a humanidade através da engenharia.

 

Imprensa – SEESP




A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizará nesta quinta-feira (24/10), na sede do SEESP (Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo), a primeira audiência pública para discutir a prorrogação dos ativos de iluminação pública das distribuidoras para as prefeituras.

Pela determinação da Aneel, a transferência deve ocorrer até 31 de janeiro de 2014, o que foi questionado pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), por municípios e por órgãos de defesa do consumidor como Idec, Proteste e Fundação Procon de São Paulo.

As mudanças previstas no sistema de iluminação pública podem impactar diretamente na conta de luz dos consumidores. O serviço hoje prestado em grande parte dos municípios pelas distribuidoras, sob regulação da agência, e com estrutura compartilhada por elas, passaria obrigatoriamente às mãos das prefeituras.

"Os gastos mensais com manutenção de iluminação pública (10% do total) poderão sofrer aumento de até 527% e o gasto no total (fornecimento mais manutenção) um acréscimo de 47%", explica o consultor da FNE, Carlos Augusto Kirchner.

Com a mudança, os municípios terão a obrigação de realizar a manutenção do sistema de iluminação pública (lâmpadas, braços e reatores).

O repasse dos ativos aos municípios conforme determina o artigo 218 da Resolução 414, pode encarecer o serviço e caso esses custos aumentem, podem ser repassados aos consumidores via CIP ou Cosip (contribuições para custeio da iluminação pública), hoje cobradas na conta de energia elétrica.


Imprensa - SEESP




Dezenas de manifestantes já se reúnem na Praça do Ó, na Barra da Tijuca, para protestar contra a primeira rodada de licitação do pré-sal, marcada para a tarde desta segunda-feira (21/10) no Hotel Windsor Barra. A praça fica a dois quarteirões do hotel, que está totalmente cercado pela Força Nacional de Segurança e pelo Exército. Os manifestantes carregam bandeiras de partidos políticos, sindicatos e movimentos sociais.

Foto: Tânia Rêgo/ABr
Protesto pre-saldentroProtesto no Rio contra a venda do primeiro poço de petróleo da camada pré-sal 

Os cerca de 1.100 homens da Força Nacional e do Exército fazem dois bloqueios entre o hotel e a Praça do O. Eles estão posicionados em frente às grades colocadas para impedir a chegada dos manifestantes ao local. O bloqueio chega, inclusive, à areia da praia. No mar, dois navios da Marinha estão posicionados na direção do hotel.

Até as 10h, os militares estavam permitindo a passagem de banhistas e moradores pelo mar, mas agora o acesso está totalmente fechado. “A ordem que tenho é não autorizar a passagem de mais ninguém pela área bloqueada”, disse o capitão Serra.

A moradora da Barra Vanessa Teixeira teve que passar pela areia para chegar em casa. “Não vejo necessidade nisso. Estou sem o comprovante de residência e estou tendo que passar por aqui”.

César Nogueira, que andava de bicicleta, teve que carregar a bicicleta no ombro pela areia para passar pelo bloqueio. “É muito desagradável. Eles poderiam dar uma opção de permitir o trânsito de moradores pela calçada. “Fica difícil trazer um comprovante de residência”.

Cláudia Fernandes teve a caminhada interrompida e, inconformada, avaliou a situação como absurda. “Eu não tenho nada a ver com essas manifestações. Sou moradora e só queria dar uma caminhada”.


Fonte: Agência Brasil

A Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) e a Peugeot Citröen aprovaram proposta para a criação de um Centro de Pesquisa em Engenharia voltado ao desenvolvimento de motores a combustão movidos a biocombustíveis. O centro reunirá pesquisadores da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto Mauá de Tecnologia e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que desenvolverão em conjunto um projeto de pesquisa voltado a criar conceitualmente um motor a etanol que apresente melhor desempenho do que os desenvolvidos nas últimas décadas no Brasil.

Entre os temas que deverão ser investigados estão novas configurações de motores movidos a diferentes biocombustíveis – incluindo veículos híbridos, redução de consumo e de emissões de gases – e os impactos e a viabilidade econômica e ambiental de biocombustíveis.

“Pretendemos projetar conceitualmente, nos próximos quatro anos, um motor dedicado exclusivamente ao etanol, que apresente maior potência e seja mais eficiente do que o motor flex fuel existente atualmente”, disse Waldyr Luiz Ribeiro Gallo, professor da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp e coordenador do projeto.

O Centro de Pesquisas em Engenharia não terá um edifício onde todos os pesquisadores envolvidos no projeto estarão reunidos, explicou Gallo. “As linhas de pesquisa serão disseminadas entre as instituições participantes. Nosso grande desafio será coordenar as atividades desenvolvidas por esses diferentes grupos de pesquisadores.”

De acordo com o pesquisador, a ideia é que o projeto inicial reúna um grupo de pesquisadores especializados em diferentes aspectos de engenharia de motores. A meta, contudo, é que o centro atraia outros pesquisadores, além de novos projetos e mais empresas, de modo a diversificar suas fontes de financiamento e se tornar autossustentável, afirmou.

“A aprovação da proposta inaugura um modelo de centros de pesquisa em engenharia, que associa características do programa Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) com as do Programa Fapesp de Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica, o PITE”, afirmou Carlos Henrique de Brito de Cruz, diretor científico da fundação.

O centro terá apoio da Fapesp e da Peugeot Citroën por quatro anos renováveis por mais seis anos – e tem como objetivo desenvolver motores de combustão interna, adaptados ou desenvolvidos especificamente para biocombustíveis, e sobre a sustentabilidade dos biocombustíveis. Um comitê internacional – composto por pesquisadores do Paris Institute of Technology (ParisTech), do Instituto Politécnico de Turim, e das Universidades de Cambridge, do Reino Unido, Técnica de Darmstadt, da Alemanha, e da University College London, do Reino Unido – vai assessorar a condução do projeto.


Fonte: Agência Fapesp - texto na íntegra aqui




A Câmara dos Deputados realizará, nesta terça-feira (22/10), um videochat com o relator do marco civil da internet (PL 2126/11 apensado ao PL 5403/01), deputado Alessandro Molon (PT-RJ). O evento, que será transmitido pelo Portal e pela TV Câmara, terá início às 11 horas.

Durante uma hora, qualquer pessoa poderá participar do debate. Basta acessar o link que estará disponível, no horário do bate-papo, no portal Câmara Notícias ou encaminhar perguntas para o Disque Câmara (0800 619 619).

Molon ficará na bancada da TV Câmara com um apresentador, que receberá os questionamentos via internet e os repassará ao vivo para o deputado.

Após as denúncias de espionagem norte-americana contra comunicações de cidadãos e do governo brasileiro, a presidente Dilma Rousseff pediu regime de urgência para a proposta. Se não for votado até o dia 28 de outubro, o projeto passa a trancar a pauta do Plenário.

Molon defende a rápida aprovação da matéria para garantir o acesso democrático à internet e reafirma que alguns pontos de seu relatório são inegociáveis: a privacidade dos cidadãos, a garantia da liberdade de expressão e a neutralidade da rede.

Neutralidade e privacidade

O princípio da neutralidade de rede busca impedir as operadoras de telecomunicações de oferecerem aos usuários pacotes com serviços diferenciados – por exemplo, só com e-mail, apenas com acesso a redes sociais ou incluindo acesso a vídeos. A redação atual do dispositivo é um dos pontos polêmicos da proposta que vêm impedindo o acordo para a votação em Plenário.

Molon explica que as empresas querem o poder de determinar a qualidade do acesso dependendo de quanto se paga, fatiando os serviços. "As companhias de telefonia pretendem cobrar mais caro, dependendo do tipo de dado que a gente acessa. Se for voz, querem cobrar um preço; se for música, outro; se for vídeo, outro e assim por diante", destaca.

O parlamentar destaca ainda que o marco civil também é a saída para proteger os 100 milhões de usuários brasileiros da internet do uso de suas informações. "O texto proíbe uma série de atividades de bisbilhotagem, como a venda para marketing direcionado daquilo que acessamos na rede. Elas [empresas] argumentam que isso vai diminuir os seus lucros. É verdade: reduzirá seus lucros para proteger os usuários brasileiros", diz.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também acredita que o aprimoramento das leis nacionais pode ser um instrumento de defesa da privacidade dos cidadãos e também do Estado. "A proposta de um novo marco civil da internet é uma saída não só para o momento que o Brasil vive, mas para todos os países que querem ter também os seus direitos e a sua soberania garantidos”, afirmou o ministro em audiência na Câmara sobre a espionagem norte-americana.

Feira de Tecnologia

O videochat faz parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, do Ministério de Ciência e Tecnologia. A Câmara terá um estande na exposição montada no Parque da Cidade, em Brasília, de hoje até sexta-feira (27). Nesse estande, além de conhecer o programa de comunicação com o cidadão, as pessoas poderão utilizar computadores para participar do videochat, enviando sua opinião ou perguntas ao relator.

Íntegra da proposta:
PL-5403/2001
PL-2126/2011

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias




Durante anos a redução constitucional da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários, foi e continua sendo uma das mais importantes bandeiras do movimento sindical unido.

Esbarramos na incompreensão de deputados e senadores, na timidez, com raras exceções, dos partidos políticos (da base do governo e da oposição) e na surdez da Presidência da República. As entidades empresariais, com sua rabugice tacanha, ajudaram a reforçar o muro de contenção às pretensões legítimas dos trabalhadores. A grande mídia calou-se e se mantém muda. Mesmo nas reivindicações de junho a redução ficou quase ausente.

Mas, na vida real, em cada ciclo de negociações e de mobilizações, em várias empresas e até mesmo em ramos inteiros, estamos conseguindo reduções localizadas, mas significativas; em alguns casos adotou-se a tática de reduções gradativas que afastam o fantasma da intempestividade e comprovam, no dia-a-dia, as vantagens da redução.

Que são muitas e não só para os trabalhadores. Com o ganho real efetivo durante a redução da jornada (sem redução de salários) aumenta a produtividade do trabalho e cresce a qualificação da mão-de-obra. Como são negociadas, as reduções conseguem melhorar o “clima” das empresas e juntamente com as PLRs (outro instrumento de medida da produtividade e aumento da qualificação, desde que não haja rotatividade) são percebidas como ganha-ganha entre empresários e trabalhadores.

Alguns sindicatos nas campanhas salariais em curso resolveram lutar pela redução nas empresas. Isso pode e deve ser feito com a mais ampla unidade de ação entre categorias, entre centrais e mesmo em datas-bases diferentes.

Mas, em todos os casos, obtidas vitórias parciais não devemos abandonar a luta no Congresso Nacional pela redução constitucional, porque não devemos esquecer a trágica lição dos trabalhadores alemães: as reduções negociadas, locais e flexibilizadas, ao longo do fim da década dos anos 90 do século passado (com a Alemanha sob o comando dos sociais-democratas) resultaram – por incrível que pareça – em aumento das jornadas efetivamente trabalhadas.

* por João Guilherme Vargas Netto, membro do corpo técnico do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) e consultor sindical de diversas entidades de trabalhadores em São Paulo
Foto da home do site www.cntm.org.br 




A Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) destinou mais de R$ 1,03 bilhão à pesquisa produzida em todo o estado paulista, em 2012, montante 10% superior ao ano anterior. O desembolso foi direcionado a 29.905 bolsas e auxílios à pesquisa vigentes no ano. Esse número inclui projetos de pesquisa com contratos assinados em 2012 e que receberam recursos no mesmo exercício e aqueles contratados em anos anteriores, ainda em andamento no ano.

Seguindo o critério de seleção por avaliação de pares, a Fundação contratou 13.311 novos projetos de pesquisa, volume 7% superior ao de 2011. Esses são alguns dos dados que poderão ser consultados no Relatório de Atividades 2012 da fundação, lançado no dia 17 último.

Na linha regular, que representa os meios tradicionais e permanentes de fomento, foram contratadas 7.601 bolsas e 4.292 auxílios à pesquisa. Com os projetos vigentes nessa linha de fomento foram gastos R$ 805,92 milhões – 78% do desembolso total da fundação e 26% a mais que 2011. Em comparação com 2011, a Fapesp destinou 20% a mais recursos para bolsas, chegando a R$ 368,90 milhões. Para auxílios regulares, os recursos foram ampliados em 31%, chegando a R$ 437,02 milhões.

No âmbito dos Programas Especiais, que induzem a pesquisa em áreas fundamentais para superar carências do Sistema de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, foram contratados 1.227 novos projetos. Os projetos vigentes nessa linha em 2012 receberam R$ 152,35 milhões.

Entre os Programas de Pesquisa para Inovação Tecnológica, que apoiam pesquisas com potencial de desenvolvimento de novas tecnologias ou que contribuam para a formulação de políticas públicas, foram contratados 191 novos projetos. O gasto com projetos vigentes nessa linha de fomento foi de R$ 76,92 milhões.

Saúde é a área do conhecimento que, tradicionalmente, recebe o maior volume de recursos por concentrar um grande volume de pesquisadores do Estado de São Paulo. Em 2012, pesquisas nessa área receberam R$ 308,36 milhões, 20,95% a mais que em 2011 e o equivalente a 29,79% do total desembolsado pela FAPESP. Outras áreas que concentram maior volume de investimento são Biologia (17,11%), Engenharia (10,59%), Ciências Humanas e Sociais (10,40%) e Agronomia e Veterinária (9,41%). Embora Ciência e Engenharia da Computação não esteja entre as áreas com maior desembolso, em 2012 recebeu recursos 58,11% superiores a 2011, num total de R$ 17,5 milhões.


Fonte: Agência Fapesp
A matéria pode ser lida na íntegra aqui




O seminário São Paulo, Cidade da Inovação ocorrerá na próxima segunda-feira (21/10), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O evento faz parte da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e promoverá a discussão de temas relacionados à ciência e tecnologia (C&T), mobilizando pesquisadores, empresários, estudantes e autoridades, em especial aqueles relacionados ao empreendedorismo, criatividade e atitude científica. O diretor geral do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), Antônio Octaviano, coordenará uma das mesas do evento, às 15h10, sobre o tema “Casos de inovação tecnológica bem-sucedidos”.

Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), participa do painel de divulgação dos programas e da atuação das agências financiadoras. O professor Carlos Eduardo Negrão, da Universidade de São Paulo (USP), membro da Coordenação Adjunta de Ciências da Vida da Fapesp, será o moderador do painel com o tema “Parques Tecnológicos e Incubadoras”.

Vanderlei Bagnato, coordenador da Agência USP de Inovação e do Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica (Cepof), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP, participará da mesa sobre casos de inovação tecnológica bem-sucedidos. A mesa contará ainda com a presença do presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Fernando Landgraf, e do secretário executivo da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Naldo Dantas.

A última mesa do dia tratará dos “gargalos jurídicos da inovação” em São Paulo, com Maria Paula Dallari, professora associada da Faculdade de Direito da USP, e Ana Maria Chudzinski Tavassi, do Instituto Butantan, que participa como moderadora.

A Fiesp fica na Avenida Paulista, 1.313, em São Paulo. Mais informações e inscrições aqui.


Imprensa – SEESP
Com informações da Fiesp e da Agência Fapesp 

 

 

O presidente da Delegacia Sindical do SEESP em Sorocaba, Ricardo José Coelho Lessa, recebeu o título de Cidadão Sorocabano, na Câmara Municipal de Sorocaba, na noite do dia 16 de outubro último. A homenagem – proposta pelo vereador José Crespo (DEM) – foi prestigiada pelo presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, e por outros diretores da entidade, pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Araras, assim como por autoridades, entre elas os secretários de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos, Edson Giriboni, e municipal de Esportes, Francisco Moko Yabiku.
 

Foto: Paula Bortolini
RicardoLessadentroDiretores do SEESP, amigos e autoridades prestigiam engenheiro Ricardo Lessa (sentado ao centro)
agraciado com Título de Cidadão Sorocabano
 

O reconhecimento de Lessa se deu pela sua inserção social na cidade. Em 1974, ajudou a fundar o Rotaract Club de Sorocaba e se destacou na realização de vários projetos, entre eles: Projeto Rotaract (Projeto Rondon) em vários bairros da cidade, onde os universitários podiam se inscrever para trabalhar na suas férias em prol da comunidade e assim enriquecer o seu currículo. Participou de campanha em prol da transformação do Fórum Velho na atual Casa da Cultura – Grande Otelo. Foi diretor social e presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Engenharia Civil da PUCC e presidente da comissão de formatura.

A vida profissional do engenheiro também foi observada pelo vereador Crespo, lembrando que Lessa trabalhou na Ferrovia Paulista S/A (Fepasa) e trabalhou na Prefeitura de Sorocaba como assessor da Secretaria da Habitação e posteriormente como Secretário da Habitação, no governo do prefeito Paulo Mendes, onde coordenou e fiscalizou a implantação do Conjunto Habitacional do CDHU “Ulisses Guimarães”.

Segundo parlamentar, o título é um reconhecimento a Lessa “por todo o trabalho desenvolvido em nossa cidade, diante do exemplo de dedicação, retidão e da relevante importância de sua contribuição para o Município, em ações alicerçadas na ética e na cidadania”.
 

Foto: Câmara Municipal de Sorocaba
Lessa1dentro 
Lessa agradeceu a homenagem recebida.
Mais fotos da solenidade aqui.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP




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