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O governo federal vai abrir nova chamada, em outubro, para estudantes que desejam participar do Programa Ciência sem Fronteiras. As novas bolsas de estudo serão para vagas em universidades em 17 países. Desde que foi lançado, há dois anos, o programa concedeu mais de 53 mil bolsas a estudantes brasileiros. Desses, 14 mil concluíram seus estudos no exterior, pelo período de um ano, e estão retornando ao Brasil.

Segundo a presidente Dilma Rousseff, além de "marcar para sempre a vida desses jovens", o Ciência sem Fronteiras vai contribuir para o desenvolvimento da indústria, da economia e da pesquisa no país. "Quando esses jovens voltam às universidades no Brasil trazem novas ideias e experiências e, assim, agregam contribuição para a modernização do ensino e da pesquisa aqui", disse a presidenta, ao lembrar que a meta é oferecer 101 mil bolsas de estudo em quatro anos.

Dilma destacou que as bolsas concedidas são em áreas ligadas ao desenvolvimento científico, tecnológico, e à inovação, como engenharia, medicina, ciências biomédicas, da computação, tecnológicas, ciências agrárias, entre outras. Os jovens estudam por um ano em universidades e institutos de pesquisa de alta qualidade no exterior e podem fazer estágio em alguns dos principais laboratórios e empresas do mundo.

Ela ressaltou que o principal critério de seleção do Ciência sem Fronteiras é o mérito do estudante. Para participar, é preciso ter feito, pelo menos, 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho no curso superior que faz aqui no Brasil. O governo paga todos os custos do estudante no exterior, incluindo a mensalidade da universidade, o alojamento e a alimentação.

Os principais países de destino dos estudantes do Ciência sem Fronteiras são Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha e Coreia do Sul. Para facilitar o aprendizado, o governo brasileiro oferece um curso de línguas de até seis meses no país de destino.
 

Fonte: Agência Brasil




Desflorestamento, exploração desenfreada de recursos naturais, aquecimento global, destruição de espécies e de ecossistemas. A situação da biodiversidade continua preocupante por todo o mundo, mas boas notícias começam a aparecer, como a adoção de políticas eficientes de conservação movidas pelos trabalhos de pesquisadores.

Por outro lado, o desconhecimento a respeito da própria biodiversidade, especialmente com relação às espécies do planeta – quantas ou quais são exatamente, por exemplo – ainda é enorme. E um recurso fundamental para que o homem conheça e preserve melhor a biodiversidade é a pesquisa científica, particularmente aquela feita por grupos internacionais com o compartilhamento do conhecimento. O cenário foi descrito por Georgina Mace, professora de Biodiversidade e Ecossistemas na University College London. “Análises de padrões taxonômicos feitas para todos os reinos possibilitou estimar o número de espécies no planeta em 8,7 milhões, dos quais 2,2 milhões são marinhas. Mas o número pode ser muito maior. Estima-se que 86% das espécies terrestres e 91% das marinhas ainda não tenham sido descritas.”

A pesquisadora ressaltou pontos negativos em relação à biodiversidade no planeta. “A situação dos índices de biodiversidade baseados em indicadores de tendências de populações de espécies, extensão e condição de habitats e composições de comunidade tem caído significativamente. Ao mesmo tempo, tem aumentado a pressão sobre a biodiversidade baseada em fatores como pegada ecológica, deposição de nitrogênio, número de espécies invasoras, superexploração de ecossistemas e impactos climáticos”, disse.

“A boa notícia é que temos visto nos últimos anos melhoria em alguns indicadores, como os de extensão de área protegida e de cobertura de biodiversidade, de políticas sobre a questão das espécies invasoras, do gerenciamento sustentável de florestas e do financiamento a projetos de conservação”, diz Mace.
 

Fonte: Agência Fapesp – Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo




Criada em agosto de 2012 com o objetivo de estruturar e qualificar - por meio de estudos e pesquisas -, o processo de planejamento integrado de logística no país (interligando rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias), a Empresa de Planejamento e Logística – EPL saiu do zero para enfrentar inúmeros desafios entre os quais estão levantar os gargalos da infraestrutura e preparar um plano de 20 anos que mostre quais ações serão necessárias para ter uma logística eficiente.

Ao fazer uma retrospectiva do primeiro ano da EPL, Figueiredo diz que não teve tempo para sentir tédio até o momento. "Estamos em processo contínuo de trabalho, analisando a consistência dos projetos, montando uma hierarquia e preparando as fases de investimentos para buscar as soluções dos pontos críticos”, comenta.

Segundo ele, atualmente 95% da produção brasileira é escoada pelas rodovias (com exceção de minério). "Estamos ouvindo os embarcadores para ter informações sobre suas necessidades e o mesmo faremos em relação aos aeroportos para simular onde estão os gargalos e resolvê-los. Em valores, contrataremos R$ 420 bilhões até 2015. Em 2013 investiremos R$ 180 bilhões, em 2014 serão R$ 120 bilhões e em 2015 mais R$ 120 bilhões para resolver os problemas estruturais”.

NT Expo
Entre 5 e 7 de novembro próximo, acontece a NT Expo – Feira Negócios nos Trilhos (NT 2013), 16ª Feira Negócios nos Trilhos, que na edição 2013 terá como eventos paralelos a Rail Brazil Tech & Summit, ConstruRail, Rodadas de Negócios, Fórum UIC South América e Auditórios Comerciais - faz parte do portfólio de eventos de transportes da UBM Brazil. A 16ª Edição está com mais de 80% da área disponível para exposição comercializada, deve receber cerca de 9.500 visitantes e 200 expositores de 20 países. Uma realização da UBM Brazil.

A bancada empresarial, a despeito de ter perdido socialmente o debate em torno do Projeto de Lei (PL) 4.330/04, que trata da regulamentação do trabalho terceirizado no País, pois só os empresários defendem o texto do relator, deputado Arthur Oliveira Maia (PMDB-BA), pressiona a Câmara para votar em plenário a proposição na próxima semana.

Os representantes do poder econômico na Câmara já perceberam que a pressão sindical não cessará na Comissão de Constituição e Justiça e, assim, querem levar o texto para votação em plenário, pois imaginam que lá sofrerão menos pressão.

Diante deste fato novo, o movimento sindical, em particular as centrais, precisa urgentemente agendar conversa com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para mostrar-lhe que as divergências ainda não foram superadas e que, portanto, o projeto não pode ser votado.

Sandro Mabel

O deputado-empresário Sandro Mabel (PMDB-GO), autor do projeto e um dos principais artífices da bancada empresarial no Congresso, tem conversado individualmente com cada deputado para convencê-los das “virtudes” da proposição, que o parlamentar chama de “projeto que protege os terceirizados”.

O movimento sindical, assim, deve e pode empreender trabalho semelhante. De posse dos importantes documentos do TST, da Anamatra, TRTs, e outros, precisa procurar cada deputado e mostrar que o projeto, do jeito que está formatado, precariza ainda mais as relações de trabalho no País.

Esta não é a opinião isolada e corporativista do movimento sindical. É a opinião de 19 dos 26 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Todos os documentos que expressam essa opinião estão disponíveis na página do DIAP.

Mobilização

Como já foi dito em artigo, o projeto perdeu força e apelo, mas premidos pelo calendário eleitoral de 2014, quando o Congresso terá uma agenda mais curta e também em razão de, normalmente, matérias mais polêmicas não serem votadas, os empresários querem forçar a votação do projeto logo.

Mais que necessária, uma reunião das centrais com o presidente da Câmara, Henrique Alves, é urgente, pois a Câmara não pode continuar fechada aos trabalhadores que lá precisam ir para defender suas demandas.

O que aconteceu na comissão geral que debateu, no último dia 18, o PL 4.330/04 foi um absurdo. Foi a primeira audiência pública vedada ao povo, aos trabalhadores. Um dia antes, quando o veto da presidente Dilma à multa de 10% sobre o FGTS foi votado pelo Congresso, as galerias da Câmara estavam lotadas por empresários, que tinham interesse em derrubar o veto presidencial.

É importante chamar a atenção do presidente Henrique Alves que a Casa que absolveu, numa votação de triste memória, o ainda deputado Natan Donadon (Sem partido-RO), é a mesma que não permite que os trabalhadores para lá vão defender suas demandas e agendas.
 

Fonte: Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)




O livro “40 anos de Regiões Metropolitanas no Brasil”, primeiro de uma série do projeto Governança Metropolitana no Brasil, lançado em agosto pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), traz informações e análises sobre a gestão das 15 principais RMs, um tema que também mobilizou os engenheiros da FNE  nos últimos anos, através do movimento Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento.

O estudo de IPEA identifica que 60% dessas regiões têm sistema de gestão incipiente ou não consolidado. E 60% delas apresentam um grau fraco de articulações institucionais para governança. Um componente que a obra analisa é a participação da sociedade civil no esforço de apontar caminhos para solução dos grandes problemas das regiões. O envolvimento dos engenheiros é diretamente citado no trabalho sobre o Maranhão, que em 2008 foi sede de um dos vários seminários promovidos pelo Cresce Brasil em grandes RMs, reunindo profissionais, gestores, autoridades e lideranças.

O Instituto aponta em seu livro que, "em 2008, o Sindicato dos Engenheiros do Maranhão (Senge-MA), auxiliado pelo Programa Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento, organizado pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), realizou algumas atividades relacionadas ao assunto, como o Seminário Cresce Brasil – Debatendo a Grande São Luís, realizado em maio de 2008, o qual apresentou, além de outros temas, o da metropolização de São Luís; e o Seminário Região Metropolitana da Grande São Luís, ocorrido em setembro do mesmo ano, apresentando o tema Como fornecer serviços públicos adequados à população da Região Metropolitana de São Luís e integrá-la". O seminário aconteceu em dois dos cinco municípios integrantes da RMGSL: São José de Ribamar e Paço do Lumiar, nos quais houve a participação de autoridades e de diversas entidades representativas locais.

Também consta do livro um trecho da Carta Metropolitana da Grande São Luís, lançada em outubro daquele ano, como resultado da movimentação liderada pelos engenheiros na região, "que entre outros itens sugeriu a criação do Fórum Metropolitano da Grande São Luís,com o intuito de propor uma “gestão metropolitana compartilhada e democrática, composta por representantes do poder público e da sociedade civil nos debates, decisões e monitoramento das políticas públicas  regionais” (Senge-MA, 2012, p. 3).

O trecho da carta propõe "que seja constituído o Fórum Metropolitano da Grande São Luís, com a finalidade de desenvolver debates, estudos e proposições, junto ao poder público e às comunidades de todos os municípios componentes da Grande São Luís, no sentido de mobilizar a sociedade, aprofundar o conhecimento da realidade e efetivar a gestão democrática da Região Metropolitana da Grande São Luís (Carta..., 2008).

O projeto Cresce Brasil promoveu seminários nas RMs de São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Teresina e São Luis. O livro “40 anos de Regiões Metropolitanas no Brasil” faz uma avaliação inédita da gestão metropolitana nas seguintes RMs: Belém, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo, Vitória e na RIDE do Distrito Federal. A pesquisa tem coordenação nacional do Ipea e a participação de 15 instituições responsáveis pela coordenação nas regiões metropolitanas. As análises convergem para um cenário de fragilidade da gestão nas metrópoles, num momento em que o crescimento econômico impulsiona um processo de reterritorialização dos espaços metropolitanos. (FNE)

Para o download acesse o link do livro “40 anos de Regiões Metropolitanas no Brasil”.

 

Fonte: CNTU

Ninguém contesta que o Brasil precisa de engenheiros para dar conta das obras de infraestrutura que virão. Já se o país precisa também de mais artistas, historiadores, filósofos e cia, é outra discussão. Mas o fato é que eles estão em desvantagem ainda maior quando se compara o Brasil a nações desenvolvidas. 

Dados do Censo do Ensino Superior 2012, divulgado nesta semana pelo Ministério da Educação, mostram que as matrículas em cursos de engenharia somam 12,6% do total no Brasil. Na média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – formada por nações ricas – este número é de (um não tão distante) 14,1% - embora haja aí uma pegadinha, a da evasão (veja os números ao final da reportagem).

Já alunos de artes e humanidades, que chegam a rivalizar em quantidade com engenheiros em países desenvolvidos, são apenas 2,3% dos estudantes brasileiros nas universidades. 

Como explicação, o economista especialista em Educação, Cláudio de Moura Castro, disse ao jornal O Estado de S. Paulo acreditar que, no país, cursos de humanidades e artes ainda são vistos como um “luxo”, enquanto setores estratégicos precisam enormemente de pessoal.

Pegadinha

Mas se nas matrículas em engenharia o Brasil já começou a reagir – o crescimento foi de 16,6% entre 2011 e 2012, o maior entre todas as áreas – na hora de concluir a faculdade, a vantagem desses outros países aumenta. Quando se trata de entrar no mercado de trabalho – que é, afinal, o que importa – a desvantagem entre brasileiros e a média da OCDE mais do que triplica: vai de 1,4 ponto percentual para 4,8 pontos.


O Brasil vem aumentando a cada ano o número de alunos nas engenharias. Já é esperado, portanto, que primeiro se observe um crescimento no total de matriculados e apenas mais tardiamente também no de concluintes.

Mas os cursos da área apresentam elevada evasão, um problema cuja solução – ligada, entre outras coisas, à qualidade da educação básica brasileira – não é de fácil implantação.
 

Fonte: Exame/Instituto de Engenharia




No próximo dia 9 de outubro, A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) inaugurará no Parque Tecnológico de Sorocaba. A exemplo da Pontifícia Universidade Católica (PUC), a UFSCar ocupará uma área de 170 metros quadrados, na parte interna do Núcleo Central, onde trabalharão inicialmente 12 pessoas nos projetos de pesquisas.

Conforme destaca a universidade federal, no Parque Tecnológico funcionarão trabalhos em diversas áreas, tais como: Centro Avançado de Computação, com desenvolvimento de soluções sustentáveis na área de mobilidade, ubiqüidade e cloud computing (computação em nuvem); Laboratório de Estudos de Sistemas Logísticos e de Operações, desenvolvendo pesquisas aplicadas para suporte a sistemas logísticos.

Outro trabalho será realizado pelo Laboratório de Economia Industrial, com pesquisas sobre diversos aspectos do setor industrial brasileiro, com ênfase às industrias localizadas na região de Sorocaba; em outra frente de pesquisa está o Núcleo de Geoprocessamento e Planejamento Ambiental, concentrando pesquisas voltadas ao planejamento ambiental e florestal e às atividades de geoprocessamento.

O Núcleo Estendido de Pesquisa em Administração da Ufscar Sorocaba contribuirá para a melhoria da competitividade de diversos setores e para o desenvolvimento socioeconômico local/regional, por meio de estudos e projetos de pesquisas na área de administração. O Centro Avançado de Análise de Dados atenderá demandas de capacitação de recursos humanos e eficiência das organizações relacionadas à difusão e aplicação de métodos quantitativos para sistematização e análise de dados econômicos, financeiros, ambientais e de desempenho organizacional.

 

Fonte: Prefeitura Municipal de Sorocaba

Um encontro entre o secretário estadual de Transportes, Saulo de Castro Abreu Filho, a Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo), representantes do poder Executivo dos municípios da Baixada Santista e da Uufsai (União dos Usuários de Fretados do Sistema Anchieta Imigrantes), será agendado nos próximos dias. O objetivo é encontrar uma solução para o problema do transporte de ônibus fretados, que atualmente descem a serra exclusivamente pela Rodovia Anchieta.

A reunião deve ocorrer em uma semana por intermédio do secretário-chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Edson Aparecido, conforme ele garantiu nesta segunda (23) ao prefeito Paulo Alexandre Barbosa e representantes dos fretados, em audiência na capital. Também participou o chefe do Executivo de São Vicente, Luis Cláudio Bili, além de políticos da região.

“Nosso papel será encaminhar as reivindicações à Artesp para que ela possa, com as partes envolvidas, adequar as questões técnicas junto com a situação exposta pelos usuários e alcançar uma solução para um equipamento tão importante como é a Rodovia dos Imigrantes”, disse o secretário da Casa Civil.

Para Paulo Alexandre, que intermediou o encontro com Aparecido, a melhor forma para solucionar o problema seria a descida desses veículos pela Rodovia dos Imigrantes.

Fonte: Prefeitura Municipal de Santos – 24 de setembro de 2013

A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve condenação imposta à Leorocha Móveis e Eletrodomésticos Ltda. de indenizar um montador demitido após ter comparecido ao sindicato de sua categoria em busca de assistência jurídica. A conduta da empresa foi considerada antissindical, e por isso o empregado receberá R$ 50 mil a título de indenização por danos morais. A decisão manteve o valor arbitrado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP).

Em sua reclamação trabalhista, o montador narrou que, em determinado mês, recebeu salário inferior ao anotado em sua carteira de trabalho. Quando avisado, o gerente teria dito que não havia qualquer erro e que, a partir daquele mês, iria receber apenas o salário mínimo. O trabalhador então procurou o sindicato de sua categoria, que solicitou à empresa que corrigisse o equívoco e pagasse a diferença dos valores.

Segundo o trabalhador, após o ocorrido, o gerente regional teria convocado uma reunião no depósito da empresa e, na presença de todos, teria determinado a retirada do seu crachá e de outros dois empregados, que também haviam solicitado a intervenção do sindicato para solucionar a questão da redução salarial.

A 2ª Vara do Trabalho de Parauapebas (PA) decidiu condenar a empresa em R$ 10 mil após verificar que a gravação da reunião, utilizada como prova, demonstrou a clara intenção do gerente de constranger os empregados através da dispensa pública, como forma de retaliação. Segundo o juízo, na gravação o gerente chega a afirmar que sentia prazer em realizar a demissão "daquela forma", ou seja, na presença dos demais empregados. O Regional, ao examinar recurso, elevou o valor da condenação para R$ 50 mil, por entender que o montante fixado na sentença não teria atendido à finalidade de penalizar a empresa nem de reparar o dano sofrido pelo empregado.

No TST, o recurso da empresa teve a relatoria do ministro José Roberto Freire Pimenta, que votou pelo não conhecimento. Ele ressaltou que as decisões supostamente divergentes trazidas pela empresa para confronto de teses eram inespecíficas, e que a análise sobre a redução do valor da condenação, como foi pedido pela empresa, somente seria possível com o reexame de fatos e provas, procedimento vedado pela Súmula 126 do TST.
 

Fonte: Notícias do TST




A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bauru (Assenag) comemorou, no dia 14 de setembro, os 47 anos de vida da entidade com a tradicional Noite Alemã, onde foram servidos pratos típicos alemães. A festa foi muito prestigiada pelos associados e contou com toda a diretoria da associação.
 

Foto: Divulgação
Assenag2013dentroToda a diretoria reunida para comemorar os 47 anos da Assenag 
 

História
Em agosto de 1966, um grupo desses profissionais de Bauru, liderados pelo engenheiro José da Silva Martha Filho, entregou em mãos a todos os engenheiros e arquitetos a circular de número 1, convocando para assembleia, no dia 12 de agosto daquele mesmo ano, na sede da Associação dos Engenheiros da Estrada de Ferro da NOB, de fundação da Assenag.


Imprensa - SEESP




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