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Atenção

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O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista vem apresentando crescimento progressivo no número de passageiros transportados. Hoje, 22 mil usuários, em média, estão utilizando esse modal em dias úteis entre as cidades litorâneas de São Vicente e Santos. Em relação a novembro de 2016, quando a média diária era de cerca de 4.400 passageiros, houve um acréscimo na demanda de 390%. No total, desde fevereiro de 2016, quando o Consórcio BR Mobilidade assumiu definitivamente a operação do VLT, o sistema já transportou mais de 2,5 milhões de passageiros.

Desde o dia 30 de abril último, o modal começou a circular em seu horário pleno de atendimento, das 5h30 às 23h30, ampliando a operação em mais três horas e meia e beneficiando trabalhadores e estudantes do período noturno de universidades da região. No trecho Barreiros-Porto, o VLT opera 18 horas diariamente com intervalos de no máximo dez minutos. 

Portas-plataforma
Para melhor organizar o fluxo de entrada e saída de passageiros, estão em instalação as portas-plataforma nas estações do VLT da Baixada Santista. As estações Bernardino de Campos e Ana Costa, em Santos, já possuem o equipamento. A instalação em outras como Washington Luiz e Conselheiros Nébias, na mesma cidade, está na etapa final e deve ser concluída no início de junho. Até o final do ano as 15 estações existentes terão o equipamento.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Com informações da Assessoria de Imprensa da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU-SP)

 

 

 

 

A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) abre as inscrições para o Desafio Ciência para a Paz. A iniciativa integra o projeto temático de mesmo nome, baseado na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Essa norteia ações e programas das Nações Unidas e de seus países membros rumo ao desenvolvimento sustentável, tendo como foco princípios de ciência e cidadania.

O desafio está formatado como concurso, nas categorias Frases, Fotos e Tirinhas, e conta com o apoio da Prefeitura do campus, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) e Centro de Tecnologia da Informação Luiz de Queiroz (CeTI-LQ). As inscrições devem ser realizadas até 31 de agosto, no site do desafio, onde o regulamento deve ser consultado. Entre os prêmios distribuídos há tablets, fones de ouvido, pen drives e bicicleta.

A participação nesse concurso é voluntária e gratuita a todos os membros da comunidade do campus de Piracicaba e da comunidade externa, não está sujeita a qualquer espécie de cobrança ou desembolso por parte dos participantes nem a quaisquer fatores aleatórios, como, por exemplo, modalidade de sorteio.

Os participantes poderão se inscrever nas três categorias. Porém, será permitido ganhar apenas um prêmio (o que representar a classificação de maior escala).

Os candidatos eleitos vencedores serão contatados antes do dia da premiação, cuja cerimônia oficial será realizada na 60ª Semana Luiz de Queiroz, entre 9 e 11 de outubro, em local, data e horário a serem definidos.

Para participar, os trabalhos devem se encaixar em um dos seis eixos temáticos definidos pelo concurso, que envolvem o tema da ciência e paz na agricultura e sua relação com alimentação, educação, inclusão, preservação, energia e inovação.

Dúvidas sobre o desafio podem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Reprodução editada de matéria do Jornal da USP

 

 

 

 

 

João Guilherme Vargas Netto*

Ao se analisar uma situação política complicada para orientar a ação consequente é preciso não se dependurar nas pontas finas dos galhos, mas abraçar o tronco da árvore.

Desde o início do processo de impedimento de Dilma, a artificialidade é o que vem caracterizando o encaminhamento da crise. Essa artificialidade atinge hoje seu paroxismo com um estouro da boiada e com os analistas descrevendo as mil e uma alternativas que se apresentam. São os galhos finos.

O tronco verdadeiro é o do empenho em derrotar as "deformas", que são a motivação última e definitiva do governo Temer, de seus acólitos e apoiadores. Derrotadas as "deformas", é irrelevante especular sobre quem, individualmente, será também derrotado.

O movimento sindical unido faz muito bem em perseverar nessa orientação troncuda e a marcha para Brasília, no dia 24, encarna isso e lhe dá força.

Uma das alternativas “galho fino” é a entronização do Ministro da Fazenda como o novo gestor (está na moda!) da travessia neoliberal. Mas ele, Henrique Meirelles, já manifestou sua exigência de um mandato prolongado e não o parco ano e meio que o calendário constitucional lhe destinaria.

Fica, portanto, demonstrado que para manter o rumo “deformista” o rentismo quer mais do que já alcançou, quer melar as eleições de 2018. Fiat negotio pereat mundus (Faça negócio e que o mundo se exploda!); o mercado pretende controlar até mesmo a desorganização evidente e o golpe.

Para o movimento sindical unido, pelo contrário, é preciso reafirmar sua coesão pelas exigências democráticas da cidadania e enfrentar, de forma persistente, a recessão, o desemprego e a baixa dos salários, garantindo-se o “nenhum direito a menos” e derrotando as "deformas".

No tronco da árvore no qual se ampara o movimento sindical unido estão gravadas duas palavras que resumem nossas intenções: Constituição e desenvolvimento.

 


João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical

 

 

 

 

 

 

Constituição e desenvolvimento


João Guilherme Vargas Netto*

Ao se analisar uma situação política complicada para orientar a ação consequente é preciso não se dependurar nas pontas finas dos galhos, mas abraçar o tronco da árvore.

Desde o início do processo de impedimento de Dilma a artificialidade é o que vem caracterizando o encaminhamento da crise. Esta artificialidade atinge hoje seu paroxismo com um estouro da boiada e com os analistas descrevendo as mil e uma alternativas que se apresentam. São os galhos finos.

O tronco verdadeiro é o do empenho em derrotar as deformas, que são a motivação última e definitiva do governo Temer, de seus acólitos e apoiadores. Derrotadas as deformas é irrelevante especular sobre quem, individualmente, será também derrotado.

O movimento sindical unido faz muito bem em perseverar nesta orientação troncuda e a marcha para Brasília, no dia 24, encarna isso e lhe dá força.

Uma das alternativas “galho fino” é a entronização do ministro da Fazenda como o novo gestor (está na moda!) da travessia neoliberal. Mas ele, Henrique Meirelles, já manifestou sua exigência de um mandato prolongado e não o parco ano e meio que o calendário constitucional lhe destinaria.

Fica, portanto, demonstrado que para manter o rumo “deformista” o rentismo quer mais do que já alcançou, quer melar as eleições de 2018. Fiat negotio pereat mundus (Faça negócio e que o mundo se exploda!); o mercado pretende controlar até mesmo a desorganização evidente e o golpe.

Para o movimento sindical unido, pelo contrário, é preciso reafirmar sua coesão pelas exigências democráticas da cidadania e enfrentar, de forma persistente, a recessão, o desemprego e a baixa dos salários, garantindo-se o “nenhum direito a menos” e derrotando as deformas.

No tronco da árvore no qual se ampara o movimento sindical unido estão gravadas duas palavras que resumem nossas intenções: Constituição e desenvolvimento.

João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical

Cada vez mais isolado nacionalmente e acossado por denúncias de corrupção, Michel Temer perde qualquer resquício de apoio na base trabalhadora. “Esse sentimento já era forte e cresceu depois do rolo com a JBS e a denúncia de compra do silêncio de Eduardo Cunha”, avalia Nildo Queiroz, dirigente metalúrgico de Guarulhos e presidente do Diesat - órgão do sindicalismo que cuida da saúde nos ambientes de trabalho.

Outro que vê a onda "Fora Temer" crescer é o condutor Luiz Gonçalves (Luizinho), presidente da Nova Central do Estado de São Paulo, que falou à Agência Sindical: “Na recente assembleia salarial dos condutores da Capital, além de rejeitar a proposta patronal, a categoria aprovou o 'Fora Temer'.” E completou: “Acabo de vir de um encontro em que todas as centrais unificam posição pró-eleições gerais.”

Professores
O repúdio a Temer também é forte entre os professores da rede privada paulista. Celso Napolitano, presidente da federação do setor (Fepesp), relatou: “Nossas postagens contra as reformas vêm alcançando grande número de visualizações, compartilhamentos e registram poucos comentários contrários. O 'Fora Temer' pegou em nossa base e as manifestações pelas 'Diretas Já' estão crescendo, dia a dia."

Nova Central e UGT
O presidente José Calixto Ramos orienta que o foco da luta é a resistência às reformas neoliberais. Não obstante, vê se avolumar o sentimento pró-eleições. Ele afirma: “Nosso foco continua sendo a luta contra as reformas da Previdência e trabalhista. Mas, agora, vamos defender também a proposta de eleições gerais já. É necessário passar o Brasil a limpo. Por nenhum direito a menos, eleições diretas já.”

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) também entrou na luta por eleições. “Só uma nova ordem política é capaz de resgatar a confiança do povo diante do mar de lama que toma conta da classe política”, posiciona-se. Para a entidade, a bandeira de reforma política é aspiração de toda a sociedade.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Com informações do boletim eletrônico da Agência Sindical

 

 

 

 

A Câmara Central de Graduação da Universidade Estadual Paulista (Unesp) divulgou uma moção sobre a reforma do ensino médio aprovada pelo Congresso Nacional. O documento manifesta “preocupação extrema” com a Lei 13.415/2017, sancionada pelo presidente Michel Temer, em 16 de fevereiro de 2017.

“Essa reforma não possibilitará formação geral sólida, tampouco uma formação profissional de qualidade. Tem como característica básica aumentar a carga horária e empobrecer o currículo, sobretudo no que se refere ao conteúdo mais crítico”, alerta a instituição na carta.

Leia o documento na íntegra aqui.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Informação da Unesp Agência de Notícias (UnAN)

 

 

 

A pauta do Congresso Nacional está cheia, como aponta análise do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), mas contraditoriamente não é a que está na sociedade. O Legislativo, avalia, está em descompasso com o clamor do povo neste momento, que compromete ainda mais a solução dos problemas advindos das crises política, econômica, social e ética.

A suspensão temporária das reformas previdenciária e trabalhista é decisão insuficiente, que mantém os trabalhadores sob ataque em relação aos seus direitos mais fundamentais, que são o direito à aposentadoria digna e ao trabalho decente, com proteção via legislação mediadora e equilibrada.

Inquérito
O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu inquérito contra Michel Temer, para investigar a existência de crimes de corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa, denunciados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A denúncia se baseia em gravação de áudio e delação feitas pelo empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS.

Pedidos de impeachment
Os partidos de oposição protocolaram na Câmara, no início da noite do dia 18 de maio último, mais um pedido de impeachment do presidente da República, Michel Temer. O documento foi assinado por PT, PDT, PCdoB, Rede, PSOL e PSB. Até as 18h de quinta, oito pedidos com o mesmo escopo foram formalizados junto à Secretaria-Geral da Mesa (SGM) desde a divulgação das denúncias contra Temer, no dia 17.

Dois pedidos foram apresentados – um pelo deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) e outro pelo deputado JHC (PSB-AL) ainda na última quarta-feira. No dia seguinte, outros seis foram protocolados na SGM da Câmara: um segundo feito por Molon e outros pelo deputado João Gualberto (PSDB-BA) e mais sete parlamentares do PSDB; pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP); pelo deputado Diego Garcia (PHS-PR); e por um deputado estadual. Caberá ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), analisar a admissibilidade dos nove pedidos.

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Notícia editada do Diap

 

 

 

 

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência, instalada no Senado, volta a se reunir nesta segunda-feira (22/5), quando vai realizar, a partir das 14h30, sua quarta audiência pública para ouvir economistas e especialistas na área.

Foram convidados o secretário de Controle Externo da Previdência no Tribunal de Contas da União, Fábio Granja; o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo; o economista Eduardo Fagnani, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); o estatístico Kaizô Beltrão, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV); e o administrador Luciano Fazio, especialista em Previdência Social.

Clubes de futebol
A CPI deve votar também dois requerimentos apresentados pelo senador Dario Berger (PMDB-SC). Ele solicita que sejam convidados a prestar esclarecimentos ao colegiado representantes dos cinco clubes de futebol que mais devem à Previdência e das cinco maiores massas falidas na mesma situação. O parlamentar baseia seus pedidos em relatórios recentes da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Reprodução editada de notícia do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

 

 

 

 

 
Na segunda rodada de negociação, na quarta-feira (17/5), a Companhia Energética de São Paulo (Cesp) apresentou sua proposta para assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho de 2017, oferecendo, entre outros itens, vigência 1º/6/2017 a 31/5/2018; com relação ao PRR, manutenção da cláusula atual, com o cumprimento do Decreto 59.598/2013. Sobre o reajuste dos salários e dos benefícios econômicos, a empresa não apresentou qualquer índice, alegando que aguarda a autorização dos órgãos competentes para isso.
Diante da falta de proposta econômica e em desacordo ao tempo de vigência pretendida (a reivindicação dos sindicatos é dois anos), a proposta foi rejeitada à mesa pelo SEESP e pelos demais sindicatos representativos dos trabalhadores da Cesp. A companhia ficou de marcar nova reunião de negociação ainda neste mês de maio. 
 
Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
 
 
 
 
 
 
 

Para o diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, a suspensão do calendário das reformas trabalhista e da Previdência abre espaço para novos debates com os trabalhadores e movimentos sindicais, para que os parlamentares alterem pontos do projeto quando retomarem os trabalhos de análise e votação.

Nesta quinta-feira (18/5), os relatores Arthur Maia (PPS-BA), da reforma da Previdência, e Ricardo Ferraço (PSDB-ES), da reforma trabalhista, anunciaram que a tramitação das propostas está paralisada, após a crise política instalada em Brasília, em meio às denúncias envolvendo o presidente, Michel Temer.

Segundo Ganz Lúcio, as centrais sindicais tentarão apresentar suas propostas para as reformas. "Na trabalhista, elas querem que o projeto seja retirado, para que aconteça um debate com trabalhadores, empregadores e Justiça do Trabalho. Assim, a reforma pode ser um conjunto de mudanças, que fortaleça todas as partes."

Quanto à Previdência, o diretor técnico do Dieese diz que o movimento sindical quer discutir o financiamento e as mudanças na gestão, como a revisão nas isenções para evitar as evasões e a inadimplência. 

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Reprodução de notícia da Rede Brasil Atual

 

 

A crise política e a enorme impopularidade e falta de credibilidade do presidente Michel Temer se refletem nas relações internacionais do País. O papel de liderança regional do Brasil, na América do Sul, e de interlocutor junto a diversos líderes mundiais vem se esvaziando. E o presidente da Argentina, Mauricio Macri, vem tentando ocupar esse espaço.

“A crise interna que vive o governo Temer, um governo de transição, faz com que o Brasil não tenha uma posição firme nem de liderança no atual momento”, diz Luis Fernando Ayerbe, coordenador do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

“Quem está assumindo uma posição mais firme é a Argentina. O Brasil regrediu em relação ao que era, principalmente durante o governo Lula. Diante da crise  do Brasil, Temer está voltado à questão interna e tenta levar à frente suas políticas e reformas. É um presidente com pouca credibilidade, e isso se manifesta na posição internacional do Brasil. Quem está assumindo um papel mais ativo é a Argentina de Macri”, avalia Ayerbe.

Ele menciona como exemplos o encontro do argentino com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no final de abril, e a viagem que Mauricio Macri está fazendo ao Oriente esta semana. No dia 17 último, Macri e o presidente chinês, Xi Jinping, se reuniram em Pequim e “se comprometeram” a desenvolver conjuntamente um projeto para a construção de duas usinas nucleares na Argentina. O financiamento será chinês no valor de US$ 12,5 bilhões.

Em fevereiro, Macri disse a jornalistas espanhóis que já havia conversado com Donald Trump e na ocasião manifestou sua posição sobre a Venezuela de Nicolás Maduro, que vive grave crise política. "Basta de eufemismos, a Venezuela não é uma democracia", sentenciou o argentino.

Em 2 de dezembro, Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai suspenderam a Venezuela do Mercado Comum do Sul (Mercosul), sob a alegação de que o País não cumpriu o protocolo de adesão. A decisão foi anunciada pelos chanceleres Susana Malcorra (Argentina), José Serra (Brasil), Eladio Loizaga (Paraguai) e Rodolfo Nin Novoa (Uruguai). No dia 14 de dezembro, a Argentina assumiu a Presidência rotativa do bloco.

Na segunda-feira (15), o ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que o Brasil se prepara para receber oficialmente refugiados venezuelanos que fogem do conflito político em seu país e está elaborando um "plano de contingência" para o caso de a situação se agravar. Segundo a Agência Brasil, o governo de Roraima calcula ter recebido cerca de 30 mil venezuelanos.

Para Ayerbe, independentemente da clara posição do governo brasileiro diante da crise da Venezuela e da participação do país andino no Mercosul, o Brasil eventualmente receber refugiados venezuelanos, a priori, não configura um posicionamento político. “A questão é se esses refugiados vão ter status de refugiados políticos. Uma coisa é você receber refugiados por uma questão humanitária, como no caso dos haitianos, outra coisa é você dar o caráter de refugiados políticos fugindo de um regime.”

A presença da Venezuela no Mercosul passou a receber forte oposição do Brasil, a partir do governo Temer, com José Serra no Ministério das Relações Exteriores, depois substituído por Aloysio Nunes Ferreira. Ambos são do PSDB.

Em setembro, após encontro com o presidente Michel Temer em Nova York, o então vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em nota que a reunião serviu para discutir "uma cooperação maior entre os Estados Unidos e o Brasil".

 

Publicado por Rosângela Ribeiro Gil
Comunicação SEESP
Reprodução editada de notícia da Unesp Agência de Notícias (UnAN)

 

 

 

 

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