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No dia 24 de maio, o Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia) e a CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) firmaram convênio de cooperação com a SES (Sociedade de Engenharia de Software) e a SDPS (Sociedade para Ciência de Design e Processos). O termo foi celebrado durante a 4ª Jornada da Campanha Brasil Inteligente, realizada no auditório do SEESP, na Capital paulista. Segundo expresso no acordo, o objetivo é desenvolver atividades de pesquisa, capacitação, inovação e difusão de conhecimentos e resultados referentes, entre outros pontos, a metodologia de produção de softwares; implementação de laboratórios integrados; divulgação e disseminação de saber científico através de publicações, promoção e participação em eventos nacionais e internacionais em áreas como desenvolvimento de tecnologias e engenharia; e formação da Rede de Cooperação entre as entidades conveniadas, além do SEESP, mantenedor do Isitec.

O convênio foi anunciado antes da posse dos conselheiros consultivos da CNTU. Representando a SES e a SDPS, Fuad Gattaz Sobrinho destacou a importância do convênio para a constituição do que chamou "universidade cooperativa, uma rede de profissionais e instituições de educação formal orientada a aquisição de competência, além de formação". Conforme sua fala, é o primeiro termo de cooperação estabelecido em nível nacional com a SDPS. "Essas entidades são reconhecidas nacional e internacionalmente. Sua assinatura é muito importante para a CNTU e o Isitec, particularmente para o nosso trabalho e por ser uma experiência que pode ser replicada e multiplicada pelas diversas federações e categorias reunidas na confederação. A dimensão desse convênio está no centro e na essência do projeto do instituto, cuja primeira turma de graduação em engenharia de inovação terá início em março de 2014", concluiu o diretor-geral do Isitec,
Antonio Octaviano.

 

Soraya Misleh
Imprensa - SEESP

 

 

 

 

 

 

 

Os dois nortes ao projeto Brasil Inteligente, formulado pela CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados), foram dados  na manhã desta sexta-feira (24) por Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Sua palestra sobre o tema "A Independência já conquistada e a nação por construir" integrou os trabalhos da 4ª Jornada da Campanha Brasil Inteligente, que se realiza durante o dia de hoje no auditório do SEESP, na Capital paulista.

* Veja aqui as fotos do debate 

Iniciando sua preleção, ele apontou as razões por que o Brasil está em melhores condições que as economias centrais no enfrentamento da crise financeira global e a oportunidade que se abre a este país. Na raiz dessa situação “estranha”, conforme sua fala, está a reorientação a partir de meados da década de 2000 da economia nacional para o mercado interno – que hoje sustenta 2/3 do seu crescimento. Aproveitando-se, entre outras questões, da demanda que vinha da China, o Brasil elevou suas commodities minerais. “Com isso, garantimos em dez anos quase R$ 400 bilhões de reservas. O mundo está paralisado e nós, em pé. A palavra de ordem do movimento sindical hoje é avançar nas lutas, nas conquistas.”

 O risco, conforme o diretor do Dieese – um dos conselheiros da CNTU empossados durante a jornada –, é “achar que não precisamos fazer mais nada”. Ele vaticinou: “Seria um equívoco histórico. Os países centrais sairão da crise, que nos atingirá de forma dramática.” Ganz Lúcio apontou que “o tempo é curto diante de nossa lentidão (para evitar que quadro negativo se configure). Como acelerar as soluções é a ideia do Brasil Inteligente, o que nos permite saber projetar o futuro, mobilizar a sociedade para que pense o País. Nesse sentido, costumo dizer que os engenheiros são os profissionais da esperança, antecipam o sonho e o trazem para a realidade.” 

Nesse projeto, acredita o palestrante, “a ação é dada essencialmente pela política, cujas prioridades devem ser equacionar as desigualdades e atuar pela educação”. Para tanto, segundo indicou, a concepção de desenvolvimento econômico deve visar gerar emprego e renda. A esse crescimento, na sua ótica, deve ser conferido o atributo da sustentabilidade, ao que é preciso estruturar a capacidade de investimento social e em infraestrutura produtiva nacional, fundamentalmente por parte do Estado. “Isso exige conhecimento, ciência, tecnologia e inovação.” Nessa trajetória, Ganz Lúcio asseverou sobre a necessidade de políticas industriais consistentes. E alertou: “Não faremos mudanças sem pactos sociais que tenham a igualdade e a regulação distributiva como ponto de partida. É essa dinâmica que gera transformações.”


Soraya Misleh
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Nesta quarta-feira (15/05), a partir das 19h, o sindicato prestará homenagem à Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) pelos seus 120 anos de existência, dedicados à boa formação de engenheiros no País. A cerimônia será na sede do SEESP, na Rua Genebra, 25, 1º andar, Bela Vista, Capital/SP, transmitida ao vivo neste site.
 

Para assistir a cerimônia, a partir das 19h, clique aqui.

 

Soraya Misleh
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 Com quase 95% dos votos válidos no pleito que se encerrou às 18 horas desta quinta-feira (18 de abril, o comando da gestão 2014-2017 estará nas mãos de Murilo Celso de Campos Pinheiro, reconduzido à Presidência do sindicato (confira diretoria completa). A chapa Trabalho-Integração-Compromisso, única inscrita para disputar as eleições, obteve 10.689 votos, ante 397 brancos e 185 nulos. O sufrágio se deu por internet, a partir de terça-feira (16). No último dia, o engenheiro associado teve ainda a possibilidade de se dirigir à sede do SEESP, na Capital paulista, para exercer seu direito democrático. 

O programa de gestão da diretoria eleita inclui, entre outros pontos, defender os interesses e direitos dos engenheiros, batalhando por novas conquistas; lutar pela obrigatoriedade da representação sindical nas empresas; somar esforços com o conjunto do movimento sindical brasileiro para avançar nas questões de interesse geral dos trabalhadores, como redução da jornada, fim do fator previdenciário, ratificação da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que proíbe a demissão imotivada, e regulamentação da 151, relativo ao direito à organização sindical do funcionalismo público. Manter o engajamento ao projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lutando pelo desenvolvimento econômico sustentável com inclusão social; e trabalhar pela implementação da engenharia pública e gratuita também constam do plano de trabalho.   

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Promovido pelo SEESP, em sua 13ª edição, o já tradicional “Seminário de abertura das campanhas salariais” ocorrerá na sede do sindicato, na Capital, no dia 10 de abril, a partir das 15h. O evento inaugura oficialmente as campanhas salariais dos engenheiros. O objetivo é apontar o panorama socioeconômico e político em que esse processo se dará e reforçar a disposição ao diálogo como meio de superação dos desafios entre capital e trabalho. 

Assim, incluirá análise de conjuntura com a participação de especialistas e a presença de interlocutores do SEESP nas negociações com vistas a acordos ou convenções coletivas. A entidade negocia atualmente com dezenas de companhias e setores, representando em torno de 100 mil profissionais da categoria no Estado. A maioria tem data-base em 1º de maio.

O seminário será transmitido ao vivo pela internet neste link.

 

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A atividade aconteceu nos dias 19 e 20 de março, em Brasília, e foi uma versão piloto visando a formatação de um curso a ser realizado nas diferentes regiões do País, de acordo com a demanda das entidades ligadas à confederação.  “A ideia é que depois desse encontro inicial se faça uma mesa-redonda de avaliação”, informou o presidente da CNTU, Murilo Pinheiro, durante a abertura.  Ele salientou ainda que a proposta foi abordar a experiência a partir da prática sindical.

Na opinião do consultor sindical João Guilherme Vargas Netto, “a responsabilidade da CNTU é muito grande porque estamos tentando desenvolver uma experiência que associa qualificação do dirigente com capacidade de intervenção na sociedade”.  Segundo sua avaliação, “a preocupação ao organizar esse ciclo experimental é, com qualidade, criar e fazer um curso que leve os dirigentes à ação; a ideia não é simplesmente aprender, mas fazer”.

Nessa primeira edição, denominada “Organização, mobilização e expressão”, entraram em pauta temas essenciais da organização sindical no dia a dia e da compreensão desse universo.


 

Conjuntura positiva

As palestras foram abertas por Vargas Netto, que fez uma explanação sobre a atual conjuntura sindical brasileira. Segundo ele, as grandes características dessa realidade hoje podem ser divididas em quatro condições, duas de ordem material e duas subjetivas. As primeiras são incremento do emprego e do ganho real. “O Brasil hoje é um dos raros países do mundo em que pode haver pleno emprego. Nunca tivemos um período tão longo de ampliação da massa de trabalhadores empregados, inclusive com formalização, o que é antídoto ao subemprego”, contextualizou.  Esse quadro, ponderou, leva ao fortalecimento sindical.

Além disso, afirmou, embora o salário represente apenas 40% da renda nacional, há nove anos a remuneração da classe trabalhadora vem subindo continuamente. “A média de ganho real foi 2,5 vezes o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto)”. Apesar de essa melhoria não ter atingido todas as camadas igualmente – os  salários da classe média cresceram menos de 1%, enquanto os mais baixos subiram 25% -  é fato que a base vem empurrando a pirâmide, acredita ele.


Soma-se a tal cenário favorável, disse Vargas Netto, a unidade entre as centrais sindicais, que tem permitido ao movimento não só defender bandeiras comuns, mas também realizar ações conjuntas.  Um exemplo foi a sétima marcha ocorrida em 6 março, quando 60 mil pessoas fizeram uma passeata em Brasília e lideranças encontraram-se com os chefes dos poderes executivo, legislativo e judiciário.  “Qual outro país do mundo oferece essa situação?”, indagou.

Por fim, num  momento em que há um choque entre o rentismo e o produtivismo, o movimento sindical alia-se a esse último, a despeito de ter reivindicações nesse campo.

A perspectiva otimista, ressaltou o consultor, está longe de ser “passivista”, já que é inerente à luta dos trabalhadores sempre reivindicar mais. “A conjuntura favorável melhora as nossas condições de intervenção, elimina a desorientação”, concluiu.

 

Construir a entidade forte


O presidente da CNTU, Murilo Pinheiro, discorreu sobre as preocupações fundamentais para que uma entidade sindical seja forte e representativa. Em primeiro lugar, lembrou, é preciso obedecer ao estatuto e ao regimento interno da entidade. “Caso seja necessário, uma assembleia da categoria pode mudar essas regras, as que estão em vigência devem ser observadas cuidadosamente”, alertou.

Ponto extremamente importante da ação sindical são as campanhas salariais e a negociação coletiva, “por meio da qual se dá a efetiva representação da categoria e a defesa de seus direitos”, afirmou.  “Como diz a música ‘todo artista tem de ir aonde o povo está’. Ou seja, temos que fazer o que a categoria deseja. É uma dificuldade fazer com que as assembleias sejam fortes, participativas, mas é preciso vencer esse desafio, compreendendo quais são os anseios.”

Para Pinheiro, é ainda essencial que haja entrosamento entre as organizações de base, que são os sindicatos, e as de grau superior, federações e confederações. “Uma só é forte se as demais forem. Assim como o sindicato precisa estar atento à base,  a confederação não pode ser voltada para si mesma”, exemplificou.

Na avaliação do presidente, é preciso ainda que as entidades tenham inserção social e discutam os temas relevantes. “Não podemos, por exemplo, deixar de participar de audiências públicas que envolvam as nossas categorias. Não podemos abrir mão da ação política, independentemente de preferências pessoais.” Por fim, ele lembrou que, além da ação sindical clássica, há um importante trabalho de oferecer benefícios aos associados.  “O movimento sindical é feito em cima de trabalho, propostas, representação e unidade”, resumiu.
 
Para a vice-presidente da CNTU, Gilda Almeida, são três as questões fundamentais para que os sindicatos se constituam em grandes defensores dos anseios dos trabalhadores: negociação coletiva, formação e comunicação.

 

Pauta essencial

A programação contou ainda com palestras sobre Justiça do Trabalho, por Claudio Santos, professor de Direito do Trabalho e sócio-diretor do escritório Alino & Roberto e Advogados; exercício jurídico no dia a dia sindical, abordando contribuição e registro sindical, por Jonas Matos e Silvia Martins, assessores jurídicos da CNTU, os interesses dos trabalhadores na pauta do Congresso Nacional e no Governo, por Antonio Augusto de Queiroz (Toninho), diretor do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar); conjuntura econômica, por Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos); mídia, democracia e o papel da imprensa sindical, por Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé; e o trabalho de comunicação desenvolvido pela CNTU, abordado pela assessoria da entidade nessa área.

Serão produzidos, a partir dos conteúdos abordados no curso, um DVD com a íntegra das palestras e uma cartilha com as principais questões abordadas. Ambos os materiais ficarão disponíveis no site da CNTU e serão distribuídos às entidades ligadas à confederação.

Autor: Rita Casaro – Comunicação CNTU  Imprensa SEESP     

ManoelDiasdentroNuma cerimônia bastante disputada,  o catarinense Manoel Dias [foto ao lado] recebeu ontem (21) a pasta do Trabalho e Emprego. O novo ministro foi empossado no último sábado (16) pela presidenta Dilma Rousseff e desde então vem atuando no novo cargo. O presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, prestigiou a solenidade.

Em seu discurso, Dias destacou a importância das políticas promovidas pelo Ministério, que buscam melhorar as condições de trabalho e promover a geração de empregos no País. “Esperamos superar os 2 milhões de postos, de acordo com a Rais (Relação Anual de Informações Sociais)”, afirmou. O ministro declarou na cerimônia de transmissão que sua gestão vai focar na qualificação, colocando os trabalhadores em contato com as novas tecnologias.

Dias é um dos fundadores do PDT, junto com Leonel Brizola. Secretário-geral do partido na gestão do atual presidente, Carlos Lupi, o novo ministro salientou a importância histórica do Ministério nas relações trabalhistas. Ele enfatizou a importância do quadro de funcionários do órgão e do apoio político. “O sucesso da boa gestão depende do empenho do corpo funcional, da colaboração da sociedade e da cobrança do Congresso Nacional", afirmou.

 

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Fonte: Assessoria de Imprensa do MTE
Foto: José Cruz/ABr 

 

 

 

 

  

Ocorrerá em São José dos Campos, nos dias 12, 13 e 14 de abril, o curso “Incorporação imobiliária e condomínio edilício”, que aborda os aspectos jurídicos e registrais das incorporações, com carga de 25 horas. Será realizado na sede da Associação de Engenheiros e Arquitetos dessa cidade, na Avenida Anchieta, 619, Jardim Esplanada.

 

Além desse, ocorrerá outro curso sobre a norma técnica “NBR 12721/2006”, na Capital, nos dias 24 e 25 de maio, no Hotel Tulip Inn Interative. Fica na Rua José Maria Lisboa, 555, Jardim Paulista. Tal visa capacitar o participante a calcular e entender toda a sistemática da NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas, com 16 horas-aula. Essa parceria com a S&T Cursos possibilita aos associados ao SEESP e seus dependentes desconto de 15%. Mais informações pelos telefones (31) 3284-8488, 3261-1565, 8419-3115, 8707-8188 e 8961-1565, e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e no site www.setcursos.com.br. Vagas limitadas.

 

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Estão abertas as inscrições para três concursos para o preenchimento de vagas de professor-doutor no Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de São Carlos, da USP (Universidade de São Paulo). O salário é de R$ 8.715,12 e o regime é de dedicação exclusiva. As vagas são para as áreas de: Mecânica das Estruturas e dos Materiais (inscrições até 4 de abril), Materiais de Construção Civil, Estruturas de Concreto e Análise Experimental de Materiais e Estruturas (inscrições até 1º de abril) e Estatística e Dinâmica das Estruturas (inscrições até 15 de abril).

 o Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação também abriu concursos para preencher vagas nas áreas de Máquinas Elétricas; Microprocessadores e Projeto de Circuitos Integrados; Antenas. As inscrições seguem até dia 1º de abril. Os editais e fichas de inscrição dos concursos do Departamento de Engenharia de Estruturas podem ser acessados no site http://www.set.eesc.usp.br/portal/pt/destaques/416-concurso-professor-doutor-2013. Esclarecimentos podem ser solicitados pelo telefone (16) 3373- 9481/9455 e pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..  

Fonte: Agência Fapesp

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