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     Levar as propostas do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” aos diversos municípios paulistas e trabalhar pela sua implementação são os objetivos dos Conselhos Tecnológicos que estão sendo implantados em diversas cidades paulistas. Assim, no dia 2 de outubro, num café-da-manhã na Acirc (Associação Comercial e Industrial de Rio Claro), foi lançado o fórum que discutirá o desenvolvimento da cidade e região.
     A iniciativa foi apresentada aos cerca de 80 profissionais presentes ao evento pelo seu coordenador, Allen Habert: “A idéia impulsiona uma rede empreendedora que empurra os executivos municipais para a frente.”
     O presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, ressaltou a importância desse esforço pela retomada do desenvolvimento: “Queremos que a região de Rio Claro nos ajude no movimento ‘Cresce Brasil’.”
     A idéia ganhou a adesão das autoridades presentes. “Quando vejo uma proposta como essa, eu acredito nesse projeto”, asseverou o prefeito de Rio Claro, Demerval Nevoeiro Júnior. Para o prefeito de Ipeúna, Marcos Antonio Bueno, o evento marcou “o início de algo muito importante”. “Vamos trabalhar para que o conselho dê certo”, garantiu o deputado estadual Aldo Demarchi (DEM).
     O vice-presidente da Delegacia Sindical do SEESP em Rio Claro, Francesco Rotolo, informou que o Conselho Tecnológico será dividido em sete comitês temáticos, contando com dois coordenadores cada um e realizará sete seminários (veja programação na versão eletrônica do JE – www.seesp.org.br). “Em maio, teremos pronto um documento que será fruto dessa discussão”, afirmou.
     Prestigiaram ainda o evento o prefeito de Santa Gertrudes, Valtimir Ribeirão, o presidente da Acirc, Ivan Hussni, e o presidente da delegacia sindical, Maxwell Wagner Colombini Martins.

Bolo com tecnologia
     O lançamento do Conselho Tecnológico da Baixada Santista aconteceu no dia 5 de outubro, num café na Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Santos, juntamente com a comemoração do 24º aniversário da Delegacia Sindical do SEESP.
     Ao apresentar a idéia aos convidados, Allen Habert lembrou a importância da cidade para o desenvolvimento estadual e nacional, especialmente devido ao Porto de Santos, e propôs um desafio: “Unindo as forças da região, devemos criar o projeto ‘Cresce Baixada Santista’.” O presidente do SEESP, Murilo Pinheiro, reforçou o caráter de mobilização da iniciativa, que se trata de “um movimento político, embora não-partidário”. “O Brasil precisa do trabalho de todos”, concluiu.
     “A baixada pode dar uma grande contribuição”, afirmou, como que em resposta, o diretor do SEESP e vereador santista pelo PDT, José Antonio Marques de Almeida, o Jama. Representando o prefeito João Paulo Tavares Papa, o secretário de Governo Márcio Lara garantiu o apoio da administração. “A Prefeitura está alinhada a esse processo.”
     Encerrando o evento, o presidente da delegacia, Newton Güenaga Filho, arregaçou as mangas para colocar a idéia em prática: “Mais um desafio, o conselho tecnológico deverá emitir sua opinião sobre as questões apresentadas pelos diversos segmentos da ciência e da tecnologia. Iniciaremos com a montagem das câmaras temáticas porto, educação e meio ambiente.”


Rita Casaro

 

 

     Para além da defesa dos interesses da categoria, a entidade tem sua história marcada pela busca do desenvolvimento e vinculada a questões de cidadania. A trajetória foi lembrada pelo seu analista político e sindical, João Guilherme Vargas Netto, na noite de 27 de setembro, quando o SEESP celebrou seus 73 anos – completados no dia 21 do mesmo mês.
     A cerimônia, realizada em sua sede na Capital paulista, reuniu cerca de 150 pessoas, incluindo autoridades e representantes de associações de engenheiros de diversos locais e empresas.
     Segundo Vargas Netto, o projeto original do sindicato, que conta hoje com 25 subsedes e congrega em torno de 50 mil associados, pressupôs “duas pernas”: uma, a sua concepção como agente do desenvolvimento capaz de congregar o conjunto dos profissionais empenhados em fazer a economia crescer; e outra, para garantir a representação dos engenheiros na Constituinte de 1934. Posteriormente, conforme ele, a entidade evoluiu “no quadro em que a história do movimento sindical como um todo se desenvolveu. Mas perdeu um pouco do seu protagonismo, antes mesmo da instalação da ditadura militar. Suas vocações eram negadas”. O analista observa que isso começou a mudar com o “Movimento Renovação”, a partir dos anos 80.
     Como salientou Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do SEESP, a história da entidade confunde-se muitas vezes com a de São Paulo e do Brasil. “O sindicato participou ativamente da luta pelo restabelecimento do Estado de Direito no País, tendo militado pelas eleições diretas no início dos anos 80, dos movimentos pela transparência na política, pela ciência e tecnologia no âmbito da Constituição Federal e vem, desde os anos 90, combatendo a desnacionalização que atingiu a indústria brasileira e a privatização dos serviços essenciais, como energia e saneamento, processos que nos trouxeram desemprego, queda na qualidade de vida e atraso tecnológico.” Contribuição contemporânea
     Tendo criado uma expressão sindical indiscutível, a organização dos engenheiros tem agora, na visão de Vargas Netto, como contribuição contemporânea ao crescimento e desenvolvimento do País seu engajamento ao projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”. Lançada pela FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) em 2006, a iniciativa, segundo explanou seu coordenador técnico, Carlos Monte, foi uma das alavancas fundamentais ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A proposta da categoria, que propugna por uma plataforma nacional de desenvolvimento com inclusão social, foi apresentada a diversas autoridades públicas durante as campanhas eleitorais do ano passado. “Sua base está refletida no PAC”, confirmou ele, ao apontar o panorama favorável à expansão econômica. “Somos capazes de atingir crescimento mais próximo de 6% (como defende o projeto dos engenheiros).” Ele se fundamenta no exame do recém-divulgado segundo balanço do programa do Governo, “claramente positivo”. E vaticinou: “Que sejamos capazes de estabelecer os Cresce Brasil estaduais e contribuir com ações de acompanhamento do PAC a que essa missão ultrapasse as fronteiras da nossa categoria para se tornar uma coisa ampla a todo brasileiro.” Em São Paulo, Pinheiro observou que estão sendo implementados fóruns regionais, os quais, em breve, devem estar funcionando nos 25 pontos do Estado em que a entidade mantém delegacias. Para o deputado federal Antonio Carlos de Mendes Thame (PSDB/SP), o projeto em questão é uma atualização do que “foi a origem do nosso sindicato, que já nasceu pensando na sociedade”.

Homenagens
     Na cerimônia, também foram feitas honrarias a profissionais da categoria que deram sua contribuição nessa trajetória. Entre os homenageados, o ex-presidente do SEESP na gestão 1980-1983, Horácio Ortiz, falecido em 18 de agosto, aos 82 anos. A missão coube ao seu sucessor no sindicato, Antonio Octaviano, que destacou a “dedicação a causas públicas como marca indelével” desse engenheiro – o qual, em 2006, foi eleito “Personalidade da Tecnologia em Valorização Profissional” pela entidade.
      Outro homenageado da noite foi o engenheiro Archimedes de Barros Pimentel, o mais antigo filiado ao SEESP e seu sócio-fundador, com 98 anos de idade e ainda trabalhando ativamente. Ao reverenciá-lo, o vice-presidente do sindicato, João Paulo Dutra, rememorou sua trajetória. Pimentel foi membro do conselho fiscal nas três primeiras gestões dessa organização (de 1934 a 1942). Seu vasto currículo profissional inclui a realização do Edifício Germaine Burchard, premiado pela Prefeitura Municipal como o prédio mais bonito construído em 1942. Além de obras de saneamento em Goiânia e estudo de navegabilidade do Rio Tocantins.


Soraya Misleh

 

 

    No cumprimento das políticas determinadas pelo Estado, a regulação é fundamental. Todavia, não basta a simples criação de uma agência para tanto. As ponderações foram feitas pelo presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, durante o seminário “O papel das agências reguladoras – Aspectos sociais, econômicos, técnicos e jurídicos”, promovido pelo sindicato. Realizado em 28 de setembro último, na sede dessa entidade na Capital, o evento abordou os problemas desses órgãos no Brasil.
      Prevista em um dos projetos que compõem o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a criação da lei geral das agências reguladoras, embora importante, tampouco é suficiente, tendo em vista a natureza distinta de cada uma e atuação em segmentos diversos, enfatizou a advogada Silvia Melchior, especialista no tema. Entre as características gerais que devem nortear esses órgãos como de Estado e não de governo, ela citou a autonomia e independência, transparência de atuação e procedimentos. Cerca de 150 participantes acompanharam a atividade.
     Melchior contou que as agências reguladoras surgiram nos EUA no final do século XIX, tendo em vista a necessidade de remediar falhas de mercado. No Brasil, a novidade chegou somente em meados dos anos 90, com a abertura econômica e o processo de privatizações. Diante desse cenário, o objetivo era buscar o equilíbrio de interesses entre poder público, usuário e investidor, com as agências disciplinando o comportamento de cada ente. Entretanto, não é incomum ver que sua atuação tem deixado a desejar.
     A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), por exemplo, enfrenta uma série de problemas, de acordo com a advogada. “Possui delegacias regionais, mas não consegue monitorar a qualidade do serviço com a presteza necessária. Seu quadro de pessoal é restrito.” No segmento, as operadoras de telefonia, conforme os dados apresentados em sua preleção, encontram-se em primeiro lugar no ranking de reclamações do Procon-SP desde 2003 e a situação é crítica. Em relação à infra-estrutura, informou Melchior, verifica-se a ausência de regularidade de parte significativa das redes, de planejamento de longo prazo e regras uniformes em nível estadual. Diante disso, a proposta é que se forme, nesse âmbito, a Comissão de Serviços Públicos de Telecomunicações, com custos suportados pela Anatel, mediante taxas já recolhidas. Portanto, sem onerar ainda mais os consumidores. Água, energia e aviação civil
     Para Melchior, o grande diferencial desses órgãos é sua especialidade técnica. Nesse contexto, a criação de “agências mistas tem que ser vista com muito cuidado. Conceitualmente, sua atuação em vários segmentos é problemática”. Não obstante, essa é a proposta do Governo do Estado para água e energia, ao querer transformar a CSPE (Comissão de Serviços Públicos de Energia) na Arsesp (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo). Prevista no Projeto de Lei Complementar nº 48/07, que tramita na Alesp (Assembléia Legislativa de São Paulo) em regime de urgência, essa incorpora os serviços de água e saneamento, além de energia e gás. O tema foi tratado pela secretária de Estado de Energia e Saneamento de São Paulo, Dilma Seli Pena. Conforme ela, instituí-la vai ao encontro do que determina o marco regulatório do saneamento (Lei nº 11.445/07), o qual coloca como um dos pré-requisitos a que os contratos tenham validade a existência de regulação específica. É ainda necessária sua criação para aumentar a eficiência na Sabesp – cujas perdas na rede chegam a 34%.
     O projeto prevê a implementação de agência multissetorial para, segundo sua palestra, maior racionalidade administrativa e o aproveitamento da sinergia entre os dois setores e da expertise acumulada pela CSPE. Seu comissário geral, Aderbal de Arruda Penteado, concordou. Para a professora da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo), Monica Porto, no que tange a saneamento, “a regulação é necessária”. Todavia, para o deputado federal Paulo Teixeira (PT), “criar-se agência mista dilui as atribuições”. Assim, ele defendeu o fortalecimento da CSPE e a instituição de órgão específico para saneamento. Na mesma linha, o deputado estadual Simão Pedro (PT) afirmou que a bancada de oposição na Alesp apresentou substitutivo ao projeto que cria a Arsesp. Criticou, ainda, a tentativa do Executivo de “aprovar a lei a toque de caixa”. Seu colega parlamentar, João Caramez (PSDB), refutou a afirmação.
      É preciso ainda encontrar saídas para os problemas de regulação do setor aéreo, incumbência da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), observou o fundador e primeiro presidente da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), hoje reitor da Universidade Santo Amaro, Ozires Silva. Na sua opinião, é necessário rever o estatuto básico no setor e reformular o órgão regulador, assegurando seu poder. “A solução vai passar por custos elevados e a separação entre os controles militar e civil.”


Soraya Misleh


 
06/12/2009

CANTEIRO

SEESP garante direitos dos engenheiros ferroviários
     Decisões divulgadas pela Justiça do Trabalho, em primeira instância, no final do mês de setembro, garantiram vitórias importantes em processos movidos pelo SEESP, juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Mogiana, em favor dos funcionários demitidos pela ALL (América Latina Logística S/A) – após a companhia ter adquirido em maio a Brasil Ferrovias, que engloba a Novoeste, Ferronorte e Ferroban. Não bastassem os desligamentos arbitrários, a empresa não pagou as indenizações previstas na cláusula 4.49 do acordo coletivo de trabalho. Com a determinação da Juíza da 1ª Vara do Trabalho de Campinas, Carmem Lúcia Couto Taube, de que esse item seja respeitado, foram beneficiados 140 ferroviários, sendo desses aproximadamente 90 engenheiros.
     Além disso, na cidade de Rio Claro, três profissionais da categoria e um agente administrativo foram reintegrados à concessionária privada por determinação judicial. Em São José do Rio Preto e Araraquara, decisões idênticas beneficiaram mais dois engenheiros, que já voltaram a ocupar seus postos de trabalho.
     Ao demitir sem arcar com as indenizações devidas, a ALL não honrou compromissos assumidos pela Ferroban também mediante Ação Civil Pública, movida em 2002, pelo Ministério Público do Trabalho – Procuradoria da 15ª Região. Reconhecendo essa situação, a Justiça determinou ainda que a companhia seja multada em R$ 1,8 milhão por empregado dispensado sem o pagamento das verbas indenizatórias, montante que será revertido ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). A cláusula 4.49
     Incluída no acordo coletivo nos anos 90, período áureo das privatizações no setor, como forma de prevenir dispensas, a cláusula 4.49 prevê compensações, em caso de demissão sem justa causa, aos trabalhadores da Ferroban oriundos da extinta Fepasa admitidos até 31 de dezembro de 1994. Assim, além das verbas rescisórias legais, obriga a empresa a indenizações que variam de um a 2,5 salários mensais por ano de trabalho, conforme o tempo de serviço. Inclui ainda multa de 80% sobre os depósitos corrigidos do FGTS.

Vereadores de Lins congratulam sindicato
     Pelo lançamento do Conselho Tecnológico Regional de Lins em 20 de setembro último (veja reportagem na página 4), o SEESP recebeu da Câmara Municipal local votos de congratulação e aplausos. Requerida pelo vereador Dr. Rocha (PPS), a distinção foi aprovada em sessão ordinária daquela casa no dia 17.

Copa SEESP de Xadrez
     Realizou-se em 30 de setembro último o 1o Torneio Aberto de Xadrez de Mogi Guaçu, válido como 8ª etapa da IV Copa SEESP de Xadrez, promovida pela Delegacia Sindical do SEESP em Rio Claro. O evento contou com a participação de 124 enxadristas de diversas regiões do Estado de São Paulo. O grande campeão foi Nelson Uto, do município de Salto, que terminou a competição invicto e conquistou também o troféu Destaque. A iniciativa teve o apoio da Secretaria Municipal de Esportes de Mogi Guaçu. A próxima etapa da IV Copa SEESP de Xadrez acontece no dia 28 de outubro, no Nosso Clube de Limeira. Maiores informações no site www.xadrezrapido.com.

Aprovado acordo na CPTM
     Os engenheiros que atuam na companhia, reunidos em Assembléia Geral Extraordinária no dia 8 de outubro, aprovaram a proposta da CPTM para o acordo coletivo de trabalho. Essa inclui reajuste salarial de 6% (que corresponde ao IPC-Fipe mais 1,12% de aumento real), extensivo ao auxílio-materno-infantil; reposição de 8% para o valor do tíquete-refeição, que passará a ser de R$ 13,50; e manutenção das cláusulas preexistentes.

Adeus a Adair Sérgio Camargo
     O SEESP lamenta a morte no dia 10 de outubro do diretor adjunto da sua delegacia sindical em São José do Rio Preto, engenheiro Adair Sérgio Eduardo Camargo. Na defesa dos direitos da categoria, integra a representação da entidade desde a inauguração da subsede na região, em 1994. Atualmente ocupava o cargo de secretário da Habitação da cidade. Foi vereador por quatro legislaturas e presidente da Câmara Municipal de 2001 a 2002, além de secretário de Obras de Rio Preto em 1997 e 2000. Por sua dedicação a causas públicas e à engenharia, a diretoria do sindicato rende suas homenagens a Sérgio Camargo e externa seus sentimentos à sua esposa e demais familiares.

Encontro de ex-alunos
     Em 27 de outubro, a partir das 9 horas, ocorre o XX Encontro da Aexaeel (Associação dos Ex-alunos da Escola de Engenharia de Lins), promovido pela Senag (Sociedade dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região Administrativa de Lins). Na data, além da confraternização, será eleita a nova diretoria da associação, para o biênio 2008-2009. Maiores informações pelo telefone (14) 3533-3255 ou e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. , Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e/ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

Engenheiro lança “Travessia”
     Tendo ocupado vários cargos públicos junto à Prefeitura Municipal de São José dos Campos e presidido a Delegacia do SEESP na cidade, o engenheiro e ambientalista Edmundo de Carvalho lançou o livro “Travessia” (Editora Aquariana, 136 páginas, R$ 25,00). Na obra, o autor relata histórias e lembranças de sua infância na Serra da Bocaina, onde nasceu. Maiores informações no site www.aquariana.com.br.

 

 

    Na noite de 17 de outubro, enquanto Robinho encantava a torcida brasileira com seu show perante a defesa equatoriana na partida pelas eliminatórias da Copa do Mundo, parte da Câmara dos Deputados também dava um drible no acordo firmado entre o movimento sindical e o Governo Lula. Por volta das 23 horas, aprovou, conforme combinado, o Projeto de Lei 1.990/07, que reconhece as centrais sindicais como entidades de representação geral dos trabalhadores. Entretanto, no pacote, passaram também duas emendas de última hora.
     Pela de n° 21, do deputado Augusto Carvalho (PPS/DF), o desconto da contribuição na folha de pagamento terá que ser autorizado, individualmente, pelo trabalhador ou recolhido por ele junto aos bancos ou às entidades sindicais. Alardeado nos dias que se seguiram como o “fim do imposto sindical”, o acréscimo cria apenas um complicador para o trabalhador, que continua obrigado a pagar anualmente a sua contribuição.
     Conforme deixa claro em artigo publicado na Internet o diretor de Documentação do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), Antônio Augusto de Queiroz, o objetivo da emenda, supostamente, seria realmente dar um caráter facultativo à contribuição. No entanto, “em que pese o bom propósito do deputado, o texto aprovado não atende aos seus objetivos. Pelo contrário, cria dificuldades para o trabalhador (...), já que a contribuição não foi extinta nem foi tornada facultativa ou voluntária, continuando em vigor e compulsória, nos exatos termos do art. 579, que não foi revogado”. Segundo esse artigo, “a contribuição sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão (...)”.
     A outra emenda, de n° 28, de autoria do deputado Antônio Carlos Pannunzio (PSDB/SP), determina que “as centrais sindicais deverão prestar contas, anualmente, ao Tribunal de Contas da União sobre a aplicação dos recursos provenientes da contribuição sindical e de outros recursos públicos, que porventura venham receber”.
     Ainda segundo a análise do diretor do Diap, “a emenda é meritória, mas, evidentemente, possui propósitos políticos, porquanto exige apenas das centrais a prestação de contas ao TCU, deixando de fora dessa obrigação as federações e confederações patronais, que, além do imposto sindical e do recebimento de expressivas somas de recursos públicos, ainda são remuneradas com parcela da contribuição compulsória recolhida em favor do sistema ‘S’”.
     Tais inclusões no texto legislativo, que não foram objeto de qualquer debate com a sociedade, serviram, como se vê, apenas para gerar confusão e não devem prosperar no Senado, para onde segue a matéria. Logo após a votação na Câmara, o senador Paulo Paim (PT/RS) já antecipou que pedirá a relatoria da matéria e restabelecerá o acordo feito entre o Governo e as centrais.

 

Allen Habert

     Horácio Ortiz tinha 55 anos quando aceitou o convite daquela equipe de jovens engenheiros para presidir a Chapa de Oposição e Renovação, que concorreu e venceu as eleições à diretoria do SEESP em 1980. Era deputado federal pelo MDB e já tinha sido vereador e deputado estadual. Era um parlamentar ativo, corajoso e com uma característica que nunca o abandonou, a de ouvir e lutar pelos pequenos, pela população mais simples. Gostava de conversar e dialogar com o povo.
     Não era meramente um pragmatismo da vida de um parlamentar. Ele queria servir àquela gente, brigar contra as carências de infra-estrutura urbana – enchentes, falta de saneamento, moradia, telefone público. Participou ativamente da CEI (Comissão Estadual de Inquérito) instalada na Assembléia Legislativa por ocasião da invasão da PUC (Pontifícia Universidade Católica), em 22 de setembro de 1977, pelas forças repressivas dentro já de um clima de desgaste da ditadura militar.
     Ortiz via, naquele dia do convite para presidir a chapa, a possibilidade inédita de poder se unir àquela equipe aguerrida de engenheiros e servir à categoria e mais ainda ao País. Ele foi muito importante para que vencêssemos aquela eleição com dois terços dos votos. Deu visibilidade à chapa e se transformou num grande presidente, que ajudou a tornar a entidade um verdadeiro sindicato.
     Ele uniu o espaço na Câmara Federal, que repercutia a efervescência da luta democrática, com o espaço de se construir um sindicato nas empresas. Denunciava o achatamento salarial dos que ganhavam mais de dez mínimos e trabalhava para implantar o piso profissional nas empresas de consultoria de engenharia e nas estatais. Abriu espaço para que se desenvolvesse um sindicato de camadas médias aberto, generoso e democrático. No final de sua gestão, já tínhamos adquirido uma boa experiência e havia uma energia social enorme para continuar avançando na diretoria presidida pelo Eng. Antonio Octaviano.
     A fala do Ortiz, por ocasião de sua justa premiação como Personalidade da Tecnologia em Valorização Profissional, no ano passado, foi a primeira da noite dentre os homenageados. Impressionou a todos pela clareza, discernimento e precisão quanto ao processo de desenvolvimento de nosso sindicato. Mostrou mais uma vez sua lucidez e coerência de vida.
     A obra e o exemplo que o Ortiz nos legou fincaram raízes no nosso sindicato e iniciaram uma nova história. A chama que o Eng. Murilo Pinheiro tão bem carrega, alimenta e desenvolve dá uma demonstração clara do quanto caminhamos nestes 27 anos de trabalho coletivo, plural e fecundo. Isso só nos mostra uma coisa, que aprendemos com o exemplo do Eng. Archimedes de Barros Pimentel, de 98 anos, nosso querido sócio jovem mais antigo: que ainda temos muito caminho pela frente e muito a fazer por este País. Allen Habert foi integrante da diretoria de Oposição e Renovação de 1980, presidente do SEESP (1986-1989) e é atualmente coordenador do seu Conselho Tecnológico.

 

 

 

    Destinados a debater o desenvolvimento regional, mais três conselhos tecnológicos foram lançados na segunda quinzena de outubro: em Campinas, no dia 19; em Jundiaí, no dia 24; e em Piracicaba, no dia 26. Com esses, já são 17 os fóruns criados e, até 2008, esse número deve chegar a 25, com a instalação de um em cada localidade em que há uma delegacia do sindicato.
     Durante os eventos, o presidente do SEESP e da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), Murilo Celso de Campos Pinheiro, apresentou o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado em 2006. “No ano passado, realizamos 14 seminários e um grande congresso, discutindo questões essenciais para a sociedade. Esses debates, que tiveram a participação de aproximadamente 3 mil profissionais, resultaram num manifesto que traz as propostas da categoria para o desenvolvimento nacional e foi apresentado aos candidatos a presidente e a governador”, relatou. Montar os conselhos tecnológicos, lembrou ele, é a continuidade desse processo e visa discutir as questões regionais à luz do “Cresce Brasil”.
     Coordenador da iniciativa, o diretor do SEESP, Allen Habert, destacou a importância dos conselhos para congregar as inteligências locais e levar a discussão sobre ciência e tecnologia a toda a sociedade. “Podemos unificar um conjunto de lideranças”, ponderou.
     Essas pessoas atuarão em sete comitês: emprego e relacionamento universidade-empresa; qualificação e requalificação profissional; inovação e produtividade; urbano e da memória da engenharia e arquitetura; energia, transportes e comunicações; saneamento, meio ambiente e mudanças climáticas; e agricultura e soberania alimentar.
     A cerimônia de lançamento do Conselho Tecnológico Regional de Campinas aconteceu na Câmara Municipal, concomitantemente à comemoração do 28º aniversário da delegacia sindical. O evento foi aberto pelo vereador Sérgio Benassi (PCdoB), representando o presidente da Casa. “É merecedor de todo elogio o esforço de lançar esse conselho, que nasce sobre a pilastra de ser útil à sociedade”, destacou. A opinião foi partilhada pelo deputado federal Guilherme Campos (DEM/SP). “O Brasil só vai andar com o engenheiro”, enfatizou.
     Para o presidente da Delegacia Sindical em Campinas, Rubens Lansac Patrão Filho, não será difícil a tarefa de montar o conselho na cidade, tendo em vista a vocação local para a ciência e tecnologia. “Queremos fazer um PAC regional para pressionar o Governo a trazer recursos para cá”, afirmou.
     Participaram ainda os vereadores Carlos Signorelli (PT), Carlos Chiminazzo (PDT/DEM) e Petterson Prado (PPS); os secretários municipais Vicente Andreu Guilo, de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, e Fernando Pupo, da Habitação; o diretor da Metrocamp, Eduardo Coelho; representando o reitor da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Paulo Sérgio Saran; e o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos da Prefeitura Municipal,Vicente Porto Vilela.
     Em Jundiaí, o evento contou com a presença do prefeito Ary Fossen, que destacou a necessidade de “unir forças para resolver o problema logístico na região”. Ele comemorou o fato de a cidade estar crescendo e encontrar-se entre as de mais alto IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Estado, mas reconheceu que há preocupações: “Temos muito por fazer e esperamos que Jundiaí seja mais um núcleo do Conselho Tecnológico.”
     O diretor da Associação dos Engenheiros local, que sediou o encontro, Renato Camargo de Andrade, considerou o novo fórum “uma adição importante” à dinâmica das entidades que atuam na cidade: “São independentes e parceiras e se unem quando necessário”, explicou. “O conselho aqui buscará emprego com dignidade e ética”, salientou o representante do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo), Marcos Antônio Ferrazzo.
     O presidente da Delegacia Sindical em Jundiaí, Luiz Antonio Pellegrini Bandini, conclamou os presentes ao engajamento à iniciativa, que pretende, em seis meses, apresentar um estudo regional. “Com a visão de parceria, vamos fundamentar o trabalho do conselho.”
     Anfitrião do encontro que lançou o fórum em Piracicaba, o presidente do Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras), Tarcisio Angelo Mascarim, ressaltou a importância de se investir em tecnologia e inovação e na formação dos engenheiros. O presidente do Ipplap (Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba), João Chadad, prometeu adesão: “Certamente, vamos fazer uma parceria muito grande com o sindicato para formar esse conselho.” O deputado estadual Roberto Felício (PT) defendeu a destinação de recursos à educação e à pesquisa, como forma de se alcançar o desenvolvimento.
     Walter Becari, presidente da Delegacia Sindical em Piracicaba, informou que, inicialmente, o conselho atuará em três eixos: saneamento, construção civil e energia renovável. “Vamos arregimentar pessoas e discutir e influir sobre esses temas”, finalizou.


Rita Casaro


 

    Dois grandes gargalos na infra-estrutura do Porto de Santos foram explicitados em evento no litoral paulista, o Fórum Santos Export, realizado no mês de outubro: as deficiências nos acessos terrestres e marítimos. Além disso, questionou-se a gestão atual do cais, considerado um dos mais importantes da América Latina.
     Quanto à infra-estrutura marítima, dragagem para aprofundamento do calado de 12 para 15 metros é prioridade da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, segundo informou seu ministro-chefe, Pedro Brito. A obra é indicada no projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado pela Federação Nacional dos Engenheiros em 2006, que propugna por uma plataforma nacional de desenvolvimento com justiça social. E está prevista no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que reúne investimentos de R$ 322 milhões à modernização do Porto de Santos, a ser concluída em 2010. Consumirá mais da metade desse total – R$ 189 milhões – e tem início previsto até meados de 2008. Aliada ao alargamento do canal dos atuais 220 metros para 250 metros, tornará possível o tráfego, em mão dupla, de navios. Hoje, segundo o ministro, para entrar ou sair do cais, as embarcações têm que esperar a maré alta. “Essa condição é totalmente incompatível com o porto que tende a ser o grande concentrador (de cargas) do País.” A dragagem, ainda na concepção de Brito, dará condições excepcionais ao terminal santista – responsável por aproximadamente 28% de todo o comércio exterior brasileiro – receber navios cada vez maiores. Sua realização está, contudo, atrelada à aprovação da Medida Provisória 393, editada em 19 de setembro último, que cria o Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária. Tramitando na Câmara dos Deputados e passando a trancar a pauta a partir de 4 de novembro, para Brito, a MP traz mudança de concepção importante. “Antes, a dragagem era feita para retirar determinado volume de areia e não se dava continuidade ao processo. Agora vai ser feita por resultado. Significa que, no caso de Santos, vamos aprofundar o canal e a empresa que ganhar a licitação vai se responsabilizar pela manutenção permanente desse calado, por um prazo de cinco anos prorrogável por mais cinco.” Ponto polêmico da medida, todavia, que já suscitou emendas no Congresso, é a liberação para participação de empresas estrangeiras nessa disputa.
     Além da dragagem, o PAC inclui entre os investimentos a derrocagem de pedras, serviço considerado necessário às obras de aprofundamento do canal. Em fase de licenciamento ambiental, segundo a assessoria de imprensa da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), tem cronograma de 15 meses, ao custo de R$ 18 milhões. Mais do que tirar bode da sala
     Com relação aos acessos terrestres, o programa governamental abrange a construção da avenida perimetral portuária no município de Santos, cujas obras na margem direita já estão sendo executadas e devem ficar prontas até o final de 2008. Nesse contexto, os engenheiros indicam no “Cresce Brasil”, como intervenção necessária, a construção de anel rodoviário. Iniciado pelo Governo do Estado em maio deste ano e com previsão de término até abril de 2010, vem ao encontro dessa proposta o rodoanel, no seu tramo sul. Com investimentos em torno de R$ 3,6 bilhões, ligará o trecho Oeste (cinco rodovias) ao sistema Anchieta-Imigrantes, que leva à Baixada Santista e ao porto.
     Porém, para sanar as deficiências em infra-estrutura, sobejamente conhecidas, segundo o vereador santista e diretor do SEESP na região, José Antonio Marques Almeida (Jama), há que se ter competência. “Estou reticente quanto a isso. Espero que a administração que assumiu recentemente e tem três anos pela frente não se traduza em tirar o bode da sala”, destacou. Na sua ótica, somente as obras previstas no PAC não vão resolver os problemas do cais. É preciso projeto para sua expansão, com embasamento técnico e preocupação do ponto de vista ambiental. Caso nada seja feito nesse sentido, “dentro de 15 anos, pode haver apagão portuário”. Sua proposta é de recuperar o projeto do porto das três barras, que visa, basicamente, seu desenvolvimento em direção a São Vicente, pelo mar pequeno, e Bertioga, através do seu canal. “Defendemos para tanto investimento de US$ 15 bilhões em dez anos.”
     Além disso, Jama enfatiza que é preciso envolver a comunidade portuária, a qual ainda não foi convocada a contribuir com soluções para o cais santista. Na sua concepção, a participação regional na gestão do porto – hoje a cargo da União, através da Codesp – é fundamental para que as intervenções feitas redundem em desenvolvimento local.


Soraya Misleh
com colaboração de Rosângela Ribeiro Gil

     A partir da segunda quinzena de novembro, o SEESP passa a oferecer aos seus representados mais um serviço, o coaching profissional. Trata-se de abordagem em que o coach (especialista nesse atendimento) auxilia o interessado a melhorar seu desempenho – seja em uma entrevista de emprego, seja rumo a ascensão na carreira – através da percepção de suas potencialidades e capacidades e do seu desenvolvimento pessoal.
     No SEESP, em que as sessões serão individuais, o foco principal é ajudar o engenheiro desempregado na sua recolocação no mercado de trabalho, o que não exclui assistência àqueles que já estão ocupados e desejam aprimorar seu rendimento ou estão em busca de novas oportunidades. Segundo a psicóloga e coaching Fernanda Lena, coordenadora da área de oportunidades e desenvolvimento profissional do sindicato, fundamentalmente, mediante essa técnica, o objetivo é atuar no comportamento do engenheiro, de modo que mude alguns aspectos que podem interferir no seu desempenho ou reintegração profissional. “Por exemplo, alguém em busca de recolocação percorre as mesmas etapas de há dez anos, só que o mundo mudou. O coach começa a iluminar aspectos dessa situação que a pessoa não consegue perceber sozinha, através de perguntas como: Que resultados tem obtido? Sabe o que se espera de você no emprego que deseja?”, explanou o engenheiro e consultor coaching João Luiz Mendonça Cortez. Esses questionamentos, na sua visão, ajudam o profissional a reconhecer potencialidades e podem levá-lo a rever tais atitudes. O especialista também pode auxiliar nos casos em que há resistência a mudanças, ao trabalhar, ainda conforme ele, “hábitos dificultantes, que afastam a pessoa de sua meta, ou crenças limitantes”. Todavia, não se trata de assistência psicológica. “Não vai lidar com questões emocionais. Se a pessoa não consegue recolocação por falta de autoconfiança, depressão ou insegurança, é caso de terapia, não de coaching”, enfatiza Cortez. Exigências contemporâneas
     Como lembrou ele, o engenheiro na atualidade deve reunir características antes tidas como dispensáveis e a técnica em questão pode contribuir para que organize suas competências e habilidades em atendimento a essa demanda. Face à globalização, entre as exigências contemporâneas, encontram-se não apenas ter boa formação técnica, mas ser flexível, capaz de trabalhar em equipe e ter espírito de liderança. Na busca pelo desenvolvimento dessas potencialidades, o coaching vem ganhando espaço no mundo. No Brasil, segundo Cortez, tem se expandido nos últimos cinco anos. Os resultados positivos contribuem para isso. De acordo com o consultor, é um dos processos com mais alto retorno sobre o investimento feito. Além disso, informações disponíveis na Internet dão conta de que a técnica repercute, entre outros, em aumento da produtividade e na melhora do relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho.
     O SEESP vai, portanto, ao encontro dessa tendência ao oferecer o serviço aos engenheiros, associados ou não, mediante agendamento de horário pelo telefone (11) 3113-2669, no período das 10h às 17h. Antes mesmo de inaugurar o atendimento, o sindicato realiza palestra intitulada “Coaching e crescimento profissional”, no dia 13 de novembro, das 19h30 às 22h, em sua sede, na Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo/SP. O tema será ministrado pelos coachings Fernanda Lena e João Luiz Cortez. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. . As vagas são limitadas.


Soraya Misleh

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