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No décimo debate do ciclo “A engenharia, o Estado e o País”, o SEESP recebe, nesta segunda-feira (15/9), às 17h, o candidato à Presidência da República pelo PSDC, José Maria Eymael. A atividade, já tradicional e realizada desde o ano de 1998, tem o propósito de dar àqueles que pretendem estar no Legislativo e no Executivo a oportunidade de apresentar seu programa de trabalho e também de ouvir as sugestões dos engenheiros para setores como transporte e mobilidade, habitação, saneamento, iluminação pública etc..

Iniciado em julho último, os debates, de acordo com a legislação eleitoral, serão realizado até este mês de setembro. Para o presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, a iniciativa tem a virtude de colocar em pauta o que de fato importa no processo eleitoral: os problemas que afligem os cidadãos e a melhor saída técnica à disposição para resolvê-los. “Os eventos são também uma boa oportunidade para que os eleitores possam decidir em quem votar mais conscientemente”, destaca.

A atividade é aberta ao público e acontece sempre na sede do SEESP, na Rua Genebra, 25 – Bela Vista – São Paulo. O ciclo “A engenharia, o Estado e o País” também será transmitido pela internet. Para assistir basta acessar aqui.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








O Programa Integrado de Pós-graduação (PIPG) em Bioenergia, resultado do convênio de cooperação entre as três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp –, está com inscrições abertas para o processo seletivo do curso de doutorado, para ingresso no primeiro semestre de 2015.

O programa está estruturado nas áreas de concentração Produção de biomassa para bioenergia; Biorefinaria, biocombustíveis e motores; Sustentabilidade socioeconômica ambiental e conta com corpo docente composto por representantes das três universidades envolvidas.

Os interessados devem realizar a inscrição, exclusivamente, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até 30 de setembro de 2014. A documentação necessária e demais informações sobre o processo seletivo podem ser consultadas no edital do processo, disponível no site do programa: http://genfis40.esalq.usp.br/pg_bio/. Outras informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 


Fonte: Agência USP de Notícias








A seca pela qual está passando o Estado de São Paulo, em 2014, surpreendeu a todos e está colocando em risco o abastecimento de água na capital paulista e nos municípios vizinhos. Prevista com mais antecedência, talvez permitisse adotar medidas para manter os reservatórios mais bem abastecidos.

O trabalho de um grupo internacional de pesquisadoras pode, no futuro, ajudar a calcular com maior precisão variações de chuva e umidade na América do Sul e auxiliar a agir mais cedo.

O estudo, publicado em junho na Scientific Reports, combinou estimativas de temperatura no passado e modelagem matemática para reconstruir a temperatura da superfície do Atlântico Sul nos últimos 12 mil anos. Além de estabelecer com maior precisão o clima no período, o trabalho pode ajudar a compreender a dinâmica entre as temperaturas no oceano e a umidade no continente.

O grupo liderado por Ilana Wainer, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP), observou que o aumento da temperatura na porção norte do Atlântico Sul, próximo à linha do equador, esteve associado a um maior volume de chuvas onde hoje é o Nordeste brasileiro e a menos chuvas no Sudeste nos últimos 12 mil anos. Inversamente, o Nordeste enfrentou períodos de secas mais severas e o Sudeste de mais chuvas quando a temperatura no sul do Atlântico esteve mais elevada.

O que melhor explicou a variação climática nesses 12 mil anos, segundo as pesquisadoras, foi um padrão de distribuição de temperaturas no Atlântico Sul semelhante ao observado hoje, com períodos em que a temperatura das águas superficiais era mais alta ao norte e outros em que eram mais elevadas ao sul.

Os pesquisadores dão o nome de Dipolo Subtropical do Atlântico Sul ao padrão de distribuição de temperaturas em que o oceano parece ter um polo mais quente e outro mais frio – com a inversão ocasional. “Caso tenha existido nesses 12 mil anos, esse fenômeno pode ter influenciado de modo importante a distribuição das chuvas no continente”, diz a meteorologista Luciana Figueiredo Prado, coautora do estudo e aluna de doutorado de Ilana Wainer no IO-USP.

Essa conclusão é, até certo ponto, surpreendente. Até então se atribuía a variação no volume de chuvas na América do Sul principalmente à influência do fenômeno El Niño, flutuações na temperatura das águas superficiais do Pacífico que ocorrem em períodos curtos (15 a 18 meses). Mas alguns trabalhos já haviam mostrado que o El Niño não explica totalmente as alterações no regime de chuvas atual da América do Sul. Parte dessa variação (cerca de 20%) parece decorrer das mudanças de temperatura na superfície do Atlântico Sul.

Por essa razão, embora a seca de 2014 em São Paulo esteja atrelada ao El Niño, Ilana acredita que essa não seja a história toda. “Mostramos que as condições do Atlântico Sul também são importantes para definir os cenários de precipitação na América do Sul”, diz a pesquisadora. “E isso não deve ser ignorado.”


 

Fonte: Agência Fapesp








Nesta segunda-feira (15/9), às 19h, a Geração Editorial e o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convidam para o lançamento da nova edição de “O Brasil Privatizado – um balanço do desmonte do Estado”, do jornalista Aloysio Biondi (1936-2000), na sede do SEESP (Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo). O livro – que teve sua primeira edição publicada em abril de 1999, alcançando, à época, a marca de mais de 125 mil exemplares vendidos – traz a análise e as críticas de Biondi, um dos jornalistas econômicos mais importantes do País, e conta com a apresentação de profissionais de peso da imprensa brasileira. Mais informação pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Essencial para o conhecimento do Brasil e das escolhas que foram feitas em seu nome, o livro descreve uma sucessão de inacreditáveis negócios. Tudo com uma capacidade de explanação e clareza que fez da obra um best-seller.

O lançamento da nova edição será marcado por um debate com as presenças do jornalista Janio de Freitas, do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, de Amaury Ribeiro Jr. (autor de "A Privataria Tucana") e de Antonio Biondi (projeto "O Brasil de Aloysio Biondi"). A mediação será de Renata Mielli (Barão de Itararé).

A obra chega às livrarias em um momento em que, novamente, seu tema estará no centro dos debates. O Brasil Privatizado é “legado fundamental para o conhecimento do nosso tempo brasileiro”, conforme a observação de Janio de Freitas.

Biondi conta como estatais foram entregues com os cofres recheados. A Telefónica de España, que comprou a Telesp, recebeu a empresa paulista com 1 bilhão de reais em caixa.

Espantosamente, a Vale do Rio Doce foi repassada com 700 milhões de reais em caixa. O Brasil vendeu a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em troca de moedas podres — títulos antigos emitidos pelo tesouro e comprados por até mesmo 50% de seu valor de face.

Como se não bastasse, Biondi nota que a CSN foi “imediatamente presenteada” com um empréstimo de 1,1 bilhão de reais do BNDES para execução de um plano de expansão de cinco anos. Com direitos a juros privilegiados, abaixo dos níveis de mercado.

Apoiado em pesquisa e análise minuciosas, Biondi traz números e percentuais que espantam um público que, durante todo o processo de leilão do patrimônio público, foi mantido longe da verdade dura dos fatos. Talvez o mais importante jornalista econômico que o país já teve, ele enfrentou praticamente sozinho o silêncio com que a mídia empresarial circundou o lado escuro das privatizações.

Sobre o autor
Durante 44 anos, Aloysio Biondi, paulista de Caconde, onde nasceu em 1936, mas criado em São José do Rio Pardo, ajudou a iluminar a cena econômica brasileira. Tarefa que cumpriu na Folha de S. Paulo, Jornal do Comércio (RJ), Diário Comércio Indústria (SP), revistas Veja e Visão, Correio da Manha, Opinião, entre outras publicações. Foi editor, secretário de redação e diretor-executivo.

Sob a ditadura, peitou os ministros da área econômica. Protagonizou bate-boca homérico com Delfim Netto, então na Fazenda. Tudo por causa do artigo que publicou na revista Visão, detectando rombo de 800 milhões de dólares na balança comercial em 1968. Na década de 1990, negou-se a rezar pelo catecismo neoliberal que seduziu as redações. Era de extração e formação diversas em que, inversamente ao que hoje ocorre, um jornalista não pensava necessariamente como pensava o seu patrão.



Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Aplaudido de pé no início da noite de quarta-feira (10/9) por uma plateia repleta de jovens, na abertura da quinta edição do Seminário Internacional Universidade, Sociedade e Estado, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o presidente uruguaio, José “Pepe” Mujica, abordou o paradoxo do momento vivido pela humanidade: por um lado, acumulando conhecimento, riqueza e avanços científicos e, por outro, vivendo uma crise política. Para o governante, o homem precisa pensar como espécie, não como bloco, país ou continente. Em dado momento, Mujica se dirigiu diretamente aos estudantes presentes no evento e os chamou a cumprirem seu papel: “Não se pode ser acadêmico e não sentir a responsabilidade que se tem com o nosso povo quase analfabeto”, disse ele.

Para Mujica, dizer que não se tem recursos é uma vergonha. “Sabemos o que fazer e temos como fazer, mas seguimos olhando para outro lado”, afirmou. Ele citou o exemplo de políticos que, voltados para uma agenda própria – como a busca por uma reeleição – deixam de atentar para o que deveriam. “Se o que vivemos não é uma crise política, eu não sei o que é”. disse.

Um dos problemas atuais, na opinião do presidente uruguaio, é o acúmulo de capital. Segundo Mujica, as pessoas passam a vida consumindo e acumulando dívidas, além de sofrerem por aquilo que não podem adquirir. Ele disse consumir menos em prol da própria liberdade, de gastar seu tempo não acumulando ou cuidando daquilo que adquiriu, mas fazendo o que gosta. “Eu não sou pobre! Pobre é quem precisa de muito”, disse, sob aplausos. Esta não é a primeira vez que Mujica rejeita o título muitas vezes atribuído a ele pela imprensa internacional, de “presidente mais pobre do mundo”, em função de seu estilo de vida simples.

Para Mujica, cada um tem apenas uma oportunidade na Terra. “Não partilho da teoria de que tenhamos que sofrer nesta vida para ter outra melhor”, disse ele. O que, segundo explicou, “não quer dizer que, neste mundo, não tenhamos que trabalhar. Se não o fizer, estará vivendo às custas de outro”.

Como já havia feito em seu pronunciamento no Palácio Piratini, também nesta quarta (10), Mujica afirmou que a sofrida América Latina passou anos olhando para os Estados Unidos e a Europa, sem que os países vizinhos se olhassem uns aos outros: “Nossos poetas tinham que ser reconhecidos em Paris ou estavam fritos”, brincou.

O presidente uruguaio também defendeu o fim das fronteiras: “Até quando médicos brasileiros não vão poder trabalhar no Uruguai”, questionou como exemplo. Para Mujica, vivemos em uma época desafiadora, em que os países latino-americanos precisam se agrupar. “A América Latina precisa unir forças”, defendeu.

Citando exemplos da capacidade humana, Mujica afirmou que o homem deve defender o mundo no qual nasceu, aprendendo com os erros já cometidos, evitando as guerras, usando a inteligência para levar a vida de outro modo, que não como um mero “pagador de contas”. “Não faço apologia à miséria, é exatamente o contrário, defendo a vida. Primeiramente, a vida humana, que, para ser possível, precisa defender toda a vida que nos acompanha neste barco”, encerrou Mujica.


 

Fonte: Rede Brasil Atual








O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) proíbe o trabalho de crianças com menos de 16 anos, salvo na condição de menor aprendiz, a partir dos 14 anos e com o devido acompanhamento. Apesar disso, pesquisas indicam que ainda há muitas crianças servindo de mão de obra, nas mais diversas funções. Estudo da ONG inglesa Plan International apontou, por exemplo, que 14% das meninas de 6 a 14 anos, no país, trabalham ou já trabalharam.

A garantia do direito à educação e ao lazer e a erradicação do trabalho infantil são os objetivos de projetos que tramitam no Senado, como o PLS 241/2014, da senadora Ana Rita (PT-ES), que reserva a metade das vagas destinadas a jovens aprendizes para indivíduos em situação de vulnerabilidade ou cumprindo medidas socioeducativas.

O projeto busca reinserir no mercado de trabalho, de maneira regular, crianças "em risco de envolvimento com as piores formas de trabalho infantil". A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) regulamenta a contratação de jovens a partir de 14 anos, estabelecendo garantias como tempo adequado para dedicação ao estudo, mas não estabelece cotas para grupos específicos. “Nem sempre os jovens aprendizes contratados pertencem às camadas mais pobres e vulneráveis da população”, explica a senadora na justificativa do projeto.

A matéria tramita na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde aguarda relatório da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO).

Expropriação de imóveis
Aguarda votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 52/2005, do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que determina a expropriação de glebas rurais em caso de exploração de trabalho escravo e infantil.

O projeto ainda determina que os bens de valores econômicos apreendidos revertam para o aparelhamento da fiscalização, além de beneficiar instituições de tratamento e recuperação de dependentes químicos, bem como para a educação pública e em programas de esporte e lazer; e para o assentamento dos colonos escravizados que já trabalhavam na terra.


 

Fonte: Agência Senado








O presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Pinheiro, participou, no dia 11 último, do VI Encontro Técnico da Associação Nacional de Engenheiros e Arquitetos da Caixa Econômica Federal (Aneac), em Aracaju (SE). Na oportunidade, ele resgatou a história do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado em 2006, resultado do debate que percorreu as cinco regiões do Brasil, em 14 seminários sobre os temas considerados cruciais ao desenvolvimento (energia, saneamento, recursos hídricos e meio ambiente, transportes, comunicações, ciência e tecnologia e agricultura), recebendo colaborações de milhares de profissionais.


Foto: Divulgação Aneac
Aneac VI Encontro, em Aracaju, foi mais uma oportunidade de divulgar o trabalho dos engenheiros
da FNE pelo desenvolvimento sustentável do País


O projeto da FNE, que se transformou em um movimento da engenharia, como explicou Pinheiro, vem se atualizando a cada ano, com novas prioridades associadas ao desenvolvimento nacional e soluções aos problemas regionais. Em julho último, lançou a edição “Novos desafios”, onde está apresentada a necessidade do País agir para evitar a desindustrialização.

Pinheiro mostrou, ainda, que a entidade promove discussões sobre saneamento, infraestrutura e tecnologia e se empenha na elaboração de propostas factíveis, como as do Cresce Brasil, nos vários temas de interesse da sociedade. O dirigente, para exemplificar a interação da categoria aos grandes debates nacionais, citou a realização, no dia 9 último, de debate com a candidata à reeleição Dilma Rousseff, no SEESP, promovido pela "Campanha banda larga é um direito seu!", da qual a FNE é participante.

O tema do VI Aneac foi “Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil”, tendo como palestra de abertura o ministro das Cidades, Gilberto Magalhães Occhi. O evento reuniu associados de todo o Brasil, além de outros profissionais da engenharia e da arquitetura, agentes públicos, iniciativa privada, acadêmicos e movimentos sociais.

Participaram do encontro, entre outros palestrantes, o diretor do Departamento de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wilson Vaz de Araújo, com uma exposição sobre Agronegócio e Sustentabilidade; José Carlos Medaglia, vice-presidente de Governo da Caixa, no painel Conjuntura Nacional e Polícias de Governo; o coordenador-Geral do PAC, engenheiro Luiz Alberto Nosaki, falando sobre Infraestrutura e Saneamento e a arquiteta Maria Salette Weber, gerente de Projetos da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, explicando as políticas de governo para o setor. O presidente da Caixa, engenheiro Jorge Hereda participou da mesa de encerramento.



Imprensa SEESP
Com informação da FNE
Edição Rosângela Ribeiro Gil 








Com base em informações qualificadas – como serviços prestados, vinculação a grupos políticos, econômicos e sociais, influência regional, estrutura partidária e apoio financeiro – o DIAP promoveu um amplo levantamento destinado à elaboração de prognóstico sobre a composição da Câmara dos Deputados, a ser eleita em 2014.

Adotou-se, como metodologia, a consulta a jornalistas, parlamentares, pesquisas eleitorais, especialistas, e também partiu-se do pressuposto que os candidatos à reeleição, deputados estaduais, vereadores de capitais e ex-prefeitos de grandes centros, bem como os suplentes bem votados na eleição de 2010, dependendo da coligação, são competitivos. A referência na tabela constitui outros diferenciais de cada candidato.

Advirta-se, desde logo, que levantamentos com estas características, destinados a identificar os candidatos mais competitivos, estão sempre sujeitos a imprecisões e surpresas, razão pela qual o fato de constar o nome nesta lista não significa que será eleito nem a ausência significará derrota. Trata-se de um esforço de antecipar tendência em relação à composição das bancadas partidárias, identificando os candidatos com potencial de eleição.

De acordo com a tabulação dos dados, que considera o possível desempenho eleitoral de cada partido em cada uma das 27 unidades da Federação, a Câmara dos Deputados continuará muito pulverizada, com a redução das bancadas dos principais partidos em relação ao pleito de 2010 e aumento do número de agremiações com representação na Casa, que deve passar de 22 para 28, conforme tabela abaixo.

Partido

Bancada eleita 2002

Bancada eleita 2006

Bancada eleita 2010

Bancada atual

Prognóstico 2014

Mínima

Média

Máxima

PT

91

83

88

88

70

82

95

PMDB

75

89

78

72

48

60

73

PSD

0

0

0

45

29

38

48

PSDB

70

66

53

44

36

44

53

PP

49

41

41

40

29

35

41

PR

32

25

42

32

23

27

32

DEM

84

65

43

28

20

22

25

PSB

22

27

34

24

23

28

34

SD

0

0

0

21

16

18

20

Pros

0

0

0

20

15

17

20

PTB

26

23

21

18

18

22

27

PDT

21

24

28

18

13

15

18

PCdoB

12

13

15

15

12

16

20

PSC

1

9

17

12

11

13

16

PRB

0

1

8

10

10

13

16

PV

5

13

15

8

9

11

14

PPS

15

22

12

6

9

10

11

PSol

0

3

3

3

2

3

4

PMN

1

3

4

3

3

3

4

PTdoB

0

1

3

3

3

3

4

PRP

0

0

2

2

2

3

4

PEN

0

0

0

1

1

2

3

PTC

0

3

1

0

1

1

2

PHS

0

2

2

0

1

1

2

PRTB

0

0

2

0

1

1

2

PSDC

1

0

0

0

1

1

2

PTN

0

0

0

0

0

1

1

PSL

0

0

0

0

1

1

2

Fonte: Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP)

A provável redução da bancada ou o número de eleitos se justifica, entre outras razões, pela criação de partidos em 2013, como PSD, Pros e SD, que tiveram importantes adesões, com a consequente perda de parlamentares em todos os grandes e médios partidos, com exceção do PT.

Segundo o prognóstico do DIAP, apesar de menores em relação às atuais bancadas, o PT e o PMDB continuarão, respectivamente, como primeira e segunda maiores bancadas. O PSDB continuará em terceiro lugar e o PSD e o PP disputam a quinta posição. O PR e o PSB disputam a sexta posição, seguidos do DEM, do PTB, do Pros, do SD, do PDT e do PCdoB.

Apenas dois partidos (PT e PMDB), que certamente terão mais de 50 deputados, poderão ser classificados como grandes. Na categoria de médio, com entre 20 a 49 deputados, podemos citar PSDB, PP, PSD, PSB, PR, DEM e PTB. Podem ser enquadrados como pequenos, com entre 10 a 19 deputados: PRB, PV, PPS, SD, Pros, PDT, PCdoB e PSC. Na condição de muito pequenos, apelidados pejorativamente de nanicos, com menos de dez deputados, podemos citar: PSol, PMN, PTdoB, PRP, PRTB, PTC, PEN, PHS, PSDC, PTN e PSL.

A julgar pelos aspectos apontados, o próximo presidente da República, seja quem for, terá que negociar com vários partidos no varejo (caso a caso) para formar maioria pontual e, acima de tudo, ficará na mão dos partidos médios (muitos dos quais fisiológicos). Num cenário desses, as chances de reformas estruturais são praticamente nulas. Ou haverá pressão popular ou o “toma-lá-dá-cá” tende a aumentar.

Confira o prognóstico dos candidatos com chance de eleição em 2014 por estado:

AC

Eleições 2014: prognóstico da bancada do Acre na Câmara para a legislatura 2015-2019

AL

Eleições 2014: prognóstico da bancada de Alagoas na Câmara para a legislatura 2015-2019

AP

Eleições 2014: prognóstico da bancada de Amapá na Câmara para a legislatura 2015-2019

AM

Eleições 2014: prognóstico da bancada de Amazonas na Câmara para a legislatura 2015-2019

BA

Eleições 2014: prognóstico da bancada da Bahia na Câmara para a legislatura 2015-2019

CE

Eleições 2014: prognóstico da bancada da Ceará na Câmara para a legislatura 2015-2019

DF

Eleições 2014: prognóstico da bancada da Distrito Federal na Câmara para a legislatura 2015-2019

ES

Eleições 2014: prognóstico da bancada da Espírito Santo na Câmara para a legislatura 2015-2019

GO

Eleições 2014: prognóstico da bancada da Goiás na Câmara para a legislatura 2015-2019

MA

Eleições 2014: prognóstico da bancada da Maranhão na Câmara para a legislatura 2015-2019

MT

Eleições 2014: prognóstico da bancada do Mato Grosso na Câmara para a legislatura 2015-2019

MS

Eleições 2014: prognóstico da bancada do Mato Grosso do Sul na Câmara para a legislatura 2015-2019

 
 
 
* Por Antônio Augusto de Queiroz, jornalista e diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

A comunidade cientifica da USP comemora o recente ingresso em um projeto que promete render muitos frutos a longo prazo para a Universidade. Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a USP se tornou uma das 11 instituições sócio-fundadoras do Giant Magellan Telescope (GMT), um telescópio gigante que está sendo construído nos Estados Unidos e deve se tornar o segundo maior do mundo em alguns anos.

Três anos depois da solicitação de análise por parte de pesquisadores da USP em outubro de 2011 e com pareceres científicos favoráveis emitidos por especialistas do mundo inteiro, a Fapesp entrou no projeto que coloca a comunidade paulista de astronomia em posição privilegiada pelas próximas décadas. Para participar do consórcio internacional que já contava com universidades dos Estados Unidos, da Austrália e da Coreia, a Fapesp vai desembolsar US$ 40 milhões que garantem uma participação de 4% no tempo de uso do telescópio por pesquisadores do estado de São Paulo.

O professor do Instituto de Astronomia e Geofísica (IAG) da USP João Evangelista Steiner alertou sobre a relevância da adesão ao projeto internacional. Segundo ele, “há uma defasagem de 15 anos entre aderir ao projeto e este projeto começar a render trabalhos científicos. Portanto, nós temos que pensar hoje o que nós queremos estar fazendo em 2029 e 2030. Toda a comunidade de astronomia foi beneficiada com essa iniciativa, principalmente aqueles ligados ao estudo da óptica e do infravermelho, já que este satélite oferecerá recursos singulares para isso”.

O telescópio gigante está sendo construído no Arizona, EUA, mas ficará localizado na região de Las Campanas, no Chile. Atualmente, não existe nenhum telescópio em funcionamento no mundo com dimensões parecidas e a expectativa dos astrônomos é de que esse equipamento permita observar a construção de galáxias desconhecidas, a formação de buracos negros e até planetas com massas semelhantes à da Terra em órbita com outras estrelas e com possibilidade de desenvolver vida.

O GMT será composto por sete espelhos primários de 8,4 metros e sete espelhos secundários de 1,1 metro. “Isso vai resultar numa área coletora de aproximadamente 22 metros para espectroscopia ótica e quase 25 metros para infravermelho. Além disso, ele contará com cinco equipamentos, entre eles seis raios lazer, que vão ampliar bastante as possibilidades de utilização proporcionadas”, afirmou Steiner.

 

 

 

Fonte: Agência USP de Notícias

 

 

 

 

 

 

 

 

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