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Os engenheiros e demais categorias de nível universitário da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP) realizaram uma manifestação, em frente à sede da administração, na manhã do dia 6 último. Os profissionais reivindicam a valorização imediata do funcionalismo, com a recomposição das perdas salariais dos últimos dez anos e também um plano de carreira. Ainda durante o protesto, uma comissão foi recebida pelo assessor especial Christy Ganzert Pato e pelo coordenador da assessoria de Relações de Trabalho da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sempla), Walter Mesquita Hupsel. Eles informaram que a questão ainda está em estudo no governo paulistano.

* Aqui mais fotos do ato do dia 6 de agosto

Para a delegada sindical do SEESP, Cyra Malta Olegário da Costa, que participou do ato juntamente com os demais delegados sindicais, é preciso somar forças com os demais profissionais nessa luta pela valorização do servidor público municipal. “Estamos acompanhando essa discussão de perto para ver, inclusive, qual o valor que o governo reservará, na peça orçamentária do município, para essa reposição salarial”, observa.

Outro item reivindicado é o estabelecimento de um piso salarial para todas as carreiras de nível universitário, tomando-se como base o dos engenheiros, conforme a Lei 4.950-A/66, que é de 8,5 salários mínimos para 40 horas semanais. Para avaliar o ato e os próximos passos do movimento, as categorias realizam assembleia geral extraordinária, nesta sexta-feira (9/08), às 12h (segunda convocação), no auditório do SEESP (Rua Genebra, 25, Bela Vista), com a seguinte pauta: esclarecimentos sobre a proposta feita ao Governo pelas entidades sindicais; proposta das entidades: reajuste salarial do nível superior compatível com o valor de mercado, acordado com todas as entidades sindicais e associativas participantes, em função do prazo para inclusão no Orçamento Programa de 2014 – Agosto 2013; divulgação da proposta do governo e definição das próximas ações da categoria; esclarecimentos sobre a necessidade de levantamento das condições atuais dos técnicos da engenharia na PMSP, para elaboração do diagnóstico da situação, com proposição de seminários específicos para aprofundamento dos assuntos levantados; e esclarecimentos e orientações aos profissionais que ingressaram na PMSP em 2012 e 2013.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP 




Foi aprovado o relatório favorável, da senadora Ana Amélia (PP/RS), ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 13/2013, que acrescenta parágrafo único ao art. 1º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, caracterizando como essenciais e exclusivas de Estado as atividades exercidas por engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, ocupantes de cargo efetivo no serviço público federal, estadual e municipal. A matéria foi o primeiro item da pauta da reunião da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), do Senado, nesta quarta-feira (07/08), que teve os trabalhos encerrados por volta das 10h55. Segundo informação da secretaria da comissão, o texto foi aprovado sem qualquer alteração e segue, agora, para apreciação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa.

Em seu relatório, a senadora gaúcha avaliou que, tendo a perspectiva de um futuro mais próspero para o país, se torna necessário “cada vez mais contar com esses profissionais, responsáveis pela edificação de uma infraestrutura que permite o desenvolvimento em todos os sentidos, incluída a sustentabilidade e todas as políticas com vistas a levar o Brasil a se tornar um país de primeiro mundo”.  

Para Amélia, enquadrar as atividades dos profissionais como carreiras típicas de Estado é uma questão de inteira justiça e que, com essa caracterização, poderão eles contar com proteções especiais a serem garantidas em lei, resultando em mais segurança e tranquilidade no exercício de suas tarefas. “Sem o trabalho preeminente dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, o desenvolvimento econômico, a erradicação da pobreza e o estabelecimento de políticas públicas promotoras do bem comum seriam impossíveis. No âmbito desta Comissão, portanto, o projeto merece acolhida”, destacou.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP




 

Representantes de movimentos pela democratização da comunicação, gestores públicos, frentes parlamentares e a Comissão de Educação da Câmara lançaram, na terça-feira (6/08), a campanha "Quero me ver na TV", em defesa da regionalização da produção artística, cultural e jornalística e da produção local e independente nas emissoras de rádio e TV.

Durante o lançamento da campanha, no Salão Verde da Câmara, representantes dos diversos segmentos defenderam a regionalização da comunicação e protestaram contra o projeto de lei aprovado pelo Senado que regulamenta o dispositivo constitucional que trata da regionalização da comunicação. Os participantes do ato reclamaram que o texto do Senado é contrário à regionalização.

A ideia dos defensores da regionalização da comunicação é apontar os impactos “negativos” do texto aprovado no Senado e incentivar uma ampla mobilização da sociedade em torno do tema para a construção de um substitutivo plural, que dialogue com os anseios do setor e que caminhe em direção à democratização dos meios de comunicação.

Como o projeto do Senado pode ser votado a qualquer momento no plenário da Câmara, os defensores da regionalização querem evitar que o texto seja levado à votação da forma como foi aprovado pelos senadores. Para isso, querem tempo para mobilizar a sociedade e buscar alternativas que atendam a regionalização.

A presidente da Comissão de Cultura, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), informou que pediu ao presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para adiar a votação do projeto para que até o final deste ano se chegue a um acordo em torno de um texto que democratize os meios de comunicação. Segundo ela, o texto do Senado descaracteriza “totalmente a regionalização. Pretende-se tornar publico o debate e ganhar tempo para modificar o texto do Senado”.

O texto do Senado, de acordo com os participantes do ato, gerou um “profundo retrocesso na regionalização da comunicação”. Além de ter atropelado os defensores da regionalização, que defendem a votação pelos senadores do projeto de lei aprovado há mais de dez anos pela Câmara, de autoria da deputada Jandira Feghali.

 

Fonte: Agência Brasil




O Instituto de Pesquisas Tecnológicas iniciou no mês de julho o projeto de elaboração do Plano Municipal de Redução de Riscos, o PMRR, no município de Santana de Parnaíba, localizado na Região Metropolitana da capital paulista. O contrato assinado entre a prefeitura municipal e o Laboratório de Riscos Ambientais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) é executado dentro do programa “Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários: Ação de Apoio à Prevenção e Erradicação de Riscos em Assentamentos Precários”, coordenado pelo Ministério das Cidades, que arca com 50% do custo total – os outros 50% são pagos pela própria prefeitura.

O projeto com duração de seis meses inclui primeiramente o mapeamento das áreas de risco nos moldes da metodologia criada em 2007 pelo IPT em parceria com o próprio ministério, pela qual a classificação dos riscos é feita em quatro categorias – baixo, médio, alto e muito alto.

Em seguida, é feita a indicação de medidas de intervenções estruturais, como obras de contenção, drenagens e retirada de moradias, e não-estruturais, como o planejamento da ocupação, a formação de Núcleos Municipais de Proteção e Defesa Civil e a elaboração do plano diretor.

A etapa seguinte envolve uma estimativa de valores para as intervenções estruturais; as medidas indicadas, como por exemplo as obras de drenagem e a construção de muros de contenção, são avaliadas a partir de informações contidas no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, o Sinapi.

“Com este pacote de informações, a equipe do IPT define então com a prefeitura municipal os critérios de priorização de intervenções a partir de bases técnicas como, por exemplo, o valor gasto por moradia – a ideia é começar sempre pelas áreas de risco muito alto, e os recursos são aplicados nas obras em que a relação custo x benefício é maior”, explica Eduardo Soares de Macedo, pesquisador do laboratório e coordenador do projeto.

A próxima fase é o levantamento das fontes de captação de recursos para dar suporte às intervenções, sejam municipais, estaduais e federais, ou até mesmo internacionais. Paralelamente à última fase, uma audiência pública é feita para a Prefeitura colocar o plano em discussão com a sociedade, incluindo moradores e órgãos municipais e estaduais, com foco na questão das priorizações, e um curso de treinamento dos técnicos municipais. “A ideia é a prefeitura tornar-se autônoma para o uso das informações do relatório e capacitada para a atualização dos próximos mapeamentos”, afirma o pesquisador, lembrando que projetos nos mesmos moldes foram concluídos recentemente nas cidades de Mauá, Arujá e Bom Jesus dos Perdões, e outro está em execução nas cidades que compõem o Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

Uma novidade no projeto de Santana do Parnaíba, explica o pesquisador, estará na oportunidade de trabalhar quase simultaneamente com a equipe contratada para os serviços de engenharia, que irá inserir as informações coletadas pelo IPT no projeto das medidas estruturais com maior agilidade: “Esses profissionais responsáveis pelo projeto irão balizar as nossas sugestões; um interlocutor a mais ajudará a equipe do laboratório a desenvolver o trabalho”, finaliza Macedo.

 

Fonte: IPT




Durante muito tempo, o uso de bicicletas esteve muito mais ligado ao lazer, em especial infantil, do que ao transporte. É difícil apontar alguma criança que nunca tenha se aventurado em cima de uma magrela; por outro lado, há décadas as condições para a utilização das bicicletas como meio de locomoção nas cidades se mostram precárias, o que faz com que o uso delas para esse fim não seja tão difundido em nosso país. Felizmente, algumas iniciativas recentes têm mostrado que não é preciso muito para incentivar a cultura da bike no Brasil.

Uma dessas iniciativas é a marca Respeite um carro a menos, que está ganhando espaço principalmente nas ruas do Rio de Janeiro. A empresa desenvolve placas de material pet reciclado que podem ser colocadas em bicicletas e outros meios de transporte, e que mostram mensagens de apoio ao transporte alternativo.

Para adquirir uma plaquinha, basta a pessoa entrar no site da empresa e montar sua placa com as centenas de modelos, cores e ilustrações. As plaquinhas custam em torno de 25 reais, e, nos primeiros 12 meses do projeto, mais de três mil já foram vendidas, sendo que mais de 800 foram para fora do estado do Rio de Janeiro.

Segundo Fred Sampaio, um dos idealizadores da iniciativa, há toda uma ideologia por trás da criação e da utilização das plaquinhas de representar e estimular a mobilidade sustentável, principalmente a bicicleta.

“A educação e o hábito para o uso da bicicleta são pontos fundamentais para a evolução da mobilidade na cidade e decidimos começar essa aventura através de uma plaquinha feita em material reciclado e que tem um incrível poder de segurança, sinalização e o melhor, de despertar sorrisos no meio do estresse do trânsito”, coloca Sampaio.

O criador explica que a ideia surgiu da vontade de encontrar uma solução que pudesse compartilhar entre ciclistas, motoristas e pedestres a necessidade de respeito com as leis de trânsito, principalmente entre esses três principais agentes do trânsito urbano. No início, eram 20 opções de placas; atualmente são mais de 350.

A ideia deu tão certo que, com aproximadamente um ano, a marca já é economicamente sustentável, e aumentou ainda mais as opções para os clientes, oferecendo também camisetas com as mensagens. Além disso, o projeto também tem a participação expressiva do público nas redes sociais: a página do Respeite no Facebook já tem mais de 12 mil ‘curtidas’.

E os idealizadores acreditam que a iniciativa de fato incentiva o uso da bicicleta e de outros transportes alternativos, e que além disso é uma oportunidade de negócios. “A bicicleta é um meio de transporte que já foi adotado pelas pessoas e carece apenas de dois importantes aspectos: estrutura e educação. Todo tipo de iniciativa que possa influenciar positivamente nesse contexto é bem-vinda e representa não só uma oportunidade de contribuir com a população, mas também de se desenvolver profissionalmente.”


Nesse mesmo sentido, o projeto Bike Anjo também oferece uma alternativa simples e eficaz para impulsionar o uso da magrela como transporte: ciclistas mais experientes se oferecem para ajudar pessoas que desejam se locomover com bike através de noções de segurança no trânsito, conhecimento sobre todos os itens das bicicletas e também na escolha de trajetos de mais seguros.

A iniciativa surgiu em São Paulo em dezembro de 2010, fundada pelo ciclista João Paulo Amaral, e hoje já está presente em mais de 40 cidades no Brasil e também em alguns outros países. O auxílio compreende todas as etapas do processo de utilização da bicicleta como transporte: desde ensinar a pedalar até se comportar no trânsito, passando também pela compra de uma bicicleta.

O trabalho é voluntário e, de acordo com Guilherme Lima, bike anjo em Florianópolis (SC), qualquer pessoa ou empresa que se identifique com o projeto é bem-vindo a ajudar. Lima afirma que, depois que muitos ‘protegidos’ aprenderam com eles a andar de bike, passaram a usar mais a bicicleta e até a participar de movimentos ciclísticos.

“Não só acreditamos que temos ajudado a estimular as pessoas a andarem mais de bicicleta, como já comprovamos isso na prática. Diversas pessoas que aprenderam conosco hoje são parceiras de pedaladas e também dos movimentos ciclísticos de Florianópolis, como a Bicicletada Floripa”, declarou o bike anjo.

Também preocupada em melhorar as condições de mobilidade dos usuários de bicicleta, a ONG Via Ciclo é mais um dos atores que participam da busca por uma maior participação das bikes como uma das alternativas para o transporte urbano.

A ONG, que também atua em Florianópolis, foi fundada em maio de 2001 por um grupo de ciclistas para suprir a falta de uma entidade da sociedade civil que pautasse a questão da democratização da mobilidade urbana.

Desde então, a Via Ciclo promove algumas atividades, principalmente passeios ciclísticos, para chamar a atenção do governo e da sociedade civil para os problemas da mobilidade urbana, em especial com relação ao uso das bicicletas.

Daniel Costa, atual presidente da ONG, acredita que muitos ciclistas apoiam as ações e conquistas da Via Ciclo, mas que ainda falta estímulo à cultura da bicicleta como meio de transporte, principalmente por ser a utilização do automóvel tão mais estimulada.

“As maiores dificuldades ainda estão no paradigma e cultura do automóvel, promovida pelo marketing sobre a população, o que acarreta na priorização de investimentos e utilização maciça do transporte individual motorizado”, alerta Costa.

O resultado é que, com a falta de investimentos para o desenvolvimento de infraestrutura para outros tipos de transporte, como ciclovias, no caso das bicicletas, a maioria da população acaba não utilizando essa opção, até por considerar arriscado. Costa também ressalta a falta de integração da bicicleta com outros modais, como os ônibus, o que também contribui para que o transporte ciclístico não seja incentivado.

“[Florianópolis] tem uma demanda reprimida de 74% das pessoas que gostariam e querem utilizar a bicicleta em seus deslocamentos urbanos, e que não fazem uso desse veículo pela insegurança com a falta de infraestrutura, e principalmente pela falta de respeito ao Código de Trânsito Brasileiro, sendo que as elevadas velocidades permitidas aos motorizados de transitar nas vias urbanas são fator preponderante nos sinistros de trânsito. Uma frase exemplifica essa triste realidade: ‘Andar de bicicleta não é perigoso, perigoso é como se permite conduzir motorizado em nossas ruas’”, lamenta o presidente da Via Ciclo.

 “As bicicletas são a resposta de grande parte do problema de mobilidade urbana nas cidades. Todos os principais especialistas mundiais em mobilidade urbana ressaltam isso. No entanto, enquanto ainda tivermos prefeitos e governadores que apenas pensem a cidade para carros (e que continuem investindo dinheiro público somente em elevados, alargamentos e duplicações de vias, sem priorizar o transporte público e sua integração com bicicletas), e não para as pessoas, ainda passaremos um bom tempo fazendo mais do mesmo. Para todas as pessoas que não compactuam com esse modelo ineficiente do século passado e querem um modo permanente de qualidade de vida, não só nas férias e não só para lazer, mas diariamente, nós estaremos sempre ao lado para ajudar”, conclui o bike anjo Guilherme Lima.
 


Fonte: Instituto Carbono Brasil




Quem trabalha no período noturno e precisa descansar durante o dia dorme menos e pior. Além disto, os hormônios melatonina e cortisol, bem como as citocinas inflamatórias salivares sofrem uma desregulação em sua produção, o que pode ser um indicador para diversas doenças, incluindo o câncer. Estes são alguns dos apontamentos da bióloga Érica Lui Reinhardt, em sua tese de doutorado pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Ela afirma que, para diminuir estes problemas, as empresas devem implantar turnos alternantes, já que o trabalho noturno é necessário a alguns setores profissionais.

Devido à exposição à luz durante a noite, o organismo destes trabalhadores diariamente secreta menos o hormônio melatonina, que participa do controle dos ritmos biológicos, incluindo o que regula o sono. Ou seja, a mudança na quantidade de melatonina no organismo também altera o “relógio” pelo qual o corpo diz a hora de dormir. Quanto mais escuro e calmo um ambiente, mais melatonina tende a ser secretada e com mais sono a pessoa fica. A secreção de cortisol nesses trabalhadores, por sua vez, perdeu seu ritmo natural. Este hormônio prepara para situações de estresse, podendo prejudicar esta função. Além disto, melatonina e cortisol ajudam no controle das respostas aos agentes que invadem o corpo, como microorganismos, com destaque para o papel do cortisol.

A tese de doutorado de Reinhardt foi defendida em abril deste ano na área de Saúde Ambiental da FSP. A pesquisadora constatou que os horários de produção de citocinas salivares durante o dia se alterou, o que talvez possa, a longo prazo, acarretar prejuízos aos processos imunológicos. Mesmo não tendo como foco as doenças ocasionadas quando estas alterações ocorrem, a bióloga explica que a mudança no ciclo da melatonina “tem sido relacionada com surgimento do câncer de mama em mulheres e de próstata em homens”.


Alterações no sono
Além dos resultados relativos à melatonina, ao cortisol e às citocinas salivares, o trabalho noturno também é responsável por alterações no sono, que tiveram impacto negativo nos resultados da avaliação feita nos trabalhadores. Érica conta que “o trabalhador poderia dormir 7, 8 horas, mas ele acaba acordando antes porque o organismo dele diz ‘não é para você estar dormindo’. Então ele dorme menos. A qualidade deste sono provavelmente também é pior”. A solução recomendada pela bióloga é a alternância de horários de trabalho durante a semana. Um exemplo seria a pessoa trabalhar dois dias de manhã, dois dias de tarde e dois dias de noite, depois ter dois dias de folga, “com isso você reduz esses efeitos”.

O estudo foi realizado com a comparação entre dois grupos de trabalhadores de uma mesma indústria: aqueles cujo turno ia das 21 às 6 horas e outros que trabalhavam das 7 às 17 horas. A todos os pesquisados foi aplicado um questionário sócio-demográfico e de condições de trabalho e de vida, medindo, entre outras coisas o estresse, a sonolência e a fadiga. Além disto, a avaliação da atividade e do repouso foi feita por actímetros, medidores de movimento colocado no punho dos empregados, com o aspecto de um relógio, que permitem estimar a quantidade e a qualidade do sono. A secreção de cortisol e de melatonina e a produção das citocinas salivares, por sua vez, foi estudada com três coletas de saliva diárias que depois eram analisadas pela técnica conhecida por ELISA, um tipo de imunoensaio que permitiu detectar e quantificar os dois hormônios e as citocinas nas amostras.

 

Fonte: Agência USP de Notícias




A Delegacia Sindical do SEESP em Campinas está organizando uma série de palestras para o segundo semestre de 2013. O objetivo é debater assuntos pertinentes à categoria e interessados em geral.

Em agosto, no dia 29, acontecerá a palestra “A telepresença como ambiente de comunicação e educação”, com o professor e engenheiro Gilberto Oliani, diretor de Educação à Distância e Tecnologias de Informação e Comunicação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Serão discutidas e apresentadas as novas tecnologias de telepresença com potencialidade de ser utilizada em cursos e reuniões em plataformas globais. A palestra ocorrerá, concomitantemente, ao III Congresso Internacional de Cidades Criativas, organizado pelo Laboratório de Inovações Tecnológicas (Lantec), entre os dias 28 a 30, na Faculdade de Educação da universidade.

Setembro
“Sustentabilidade em empresas” é o tema do evento do dia 26 de setembro, a ser apresentado por Adriana Leles, gestora de sustentabilidade e assessora de diretoria da Sanasa (Sociedade de Água e Abastecimento de Campinas). Ela discutirá a importância da sustentabilidade nos negócios.

Outubro
No dia 8 de outubro, está programada a participação do médico Francisco Vianna Oliveira Filho, especialista em Geriatria e conferencista nacional e internacional na prática ortomolecular e biofísica aplicada à saúde, nas palestras sobre “Longevidade e Saúde”, “Novidade da Medicina Regenerativa”, “Medicina Ambiental” e “Intoxicação por metais pesados e tóxicos ambientais”.

Todos os eventos são gratuitos e serão realizados na Delegacia Sindical do SEESP em Campinas (Avenida Júlio Diniz, nº 605, Jardim Nossa Senhora Auxiliadora, telefone (19) 3368-0204, sempre a partir das 18h.

Marta Adriano
Delegacia Sindical de Campinas

 

 

 

A Conferência sobre Educação e Tecnologia da Feira do Livro de Frankfurt acontece no dia 30 de agosto próximo, das 9h30 às 18h, na Bienal do Livro, no Riocentro, no Auditório Rachel de Queiroz - Pavilhão Azul/3 Rio de Janeiro. As inscrições são gratuitas.

A Conferência Internacional em Educação, Conteúdo e Tecnologia– Contec Brasil 2013 será realizada pela Feira do Livro de Frankfurt novamente no Brasil, sob o tema Novas formas de ensino. A segunda edição acontecerá no dia 30 de agosto, das 9h30 às 18 horas, no auditório Rachel de Queiroz, no Pavilhão 3/Azul da XVI Bienal do Livro do Rio de Janeiro, no Riocentro, à Av. Salvador Allende, 6555 – Barra da Tijuca. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site www.contec-brasil.com.

A Contec 2013 faz parte da programação da Feira do Livro de Frankfurt, na Bienal em que a Alemanha é o país homenageado. Organizada pela Frankfurt Academy pela primeira vez em 2012, em São Paulo, em parceria com o LitCam, a Contec passa a acontecer em outros países este ano, e será realizada pela primeira vez durante a Feira do Livro de Frankfurt, no dia 8 de outubro.

“É uma ótima oportunidade para a troca de experiências e para conhecer práticas de sucesso, discutindo novidades no campo da transferência de conhecimento nas áreas de Educação, Conteúdo (no mundo editorial) e Tecnologia em diferentes meios e formatos”, diz Marifé Boix García, vice-presidente da Feira do Livro de Frankfurt. Formação de novos leitores, novas ferramentas, literatura infantil e juvenil, práticas de aprendizagem e plataformas de conteúdos digitais serão temas da conferência.

Durante as apresentações os participantes terão a oportunidade de saber mais sobre a incorporação de novas tecnologias na sala de aula, o treinamento dos professores, o trabalho com a mídia digital e as redes sociais. Nas palestras e painéis desta edição haverá discussão sobre a influência cada vez maior do livro digital na produção editorial tradicional, os desafios da produção crossmidia e o poder da mídia social.

Durante o encontro serão abordados temas como Tecnologia e Alfabetização no Brasil, Educação em um ambiente tecnológico, Disseminação da informação no mundo acadêmico, Como a tecnologia muda a maneira de ensinar, A tecnologia na alfabetização, Educação e direitos autorais: mudanças no cenário e como nos preparar para elas e Esportes e tecnologia: uma oportunidade para igualdade na educação?

Leia a programação na íntegra aqui.

 

A Delegacia Sindical do SEESP em Campinas realizará uma assembleia, na quarta-feira (07/08), às 17h30 em primeira convocação e às 18h em segunda convocação, em sua sede (avenida Júlio Diniz, número 605, Jardim Nossa Senhora Auxiliadora), para deliberação sobre a proposta final da CPFL para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2013.

É um momento importante de decisão para os engenheiros. Após sete rodadas de negociação, os sindicatos e a empresa conseguiram chegar a uma proposta final que será apresentada na assembleia.

Marta Adriano 
Delegacia Sindical de Campinas 

A partir de janeiro de 2014, a responsabilidade pela manutenção da iluminação pública nas cidades passará a ser das administrações municipais, e não mais das concessionárias de energia elétrica. A determinação está na Resolução nº 414/2010, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Este é o tema da reportagem especial do programa de televisão do SEESP, o Jornal do Engenheiro (JE). Quem vai explicar as questões que envolvem a matéria é o diretor do sindicato, Carlos Augusto Kirchner. 

Já a entrevista especial traz o secretário de Obras e Serviços da Prefeitura de Itapecerica da Serra, Henrique Monteiro Alves, que também é diretor do SEESP. Ele fala sobre como conciliar desenvolvimento e crescimento econômicos de uma cidade que tem 100% de reserva de mananciais, portanto todos os empreendimentos exigem licenças ambientais rigorosas. 

No quadro “No Ponto”, o presidente Murilo Celso de Campos Pinheiro fala sobre a importância das manifestações, como a do dia 11 de julho último, para que os trabalhadores mostrem suas insatisfações e apresentam suas bandeiras de luta.

 Tudo isso e muito mais você confere no JE na TV que é exibido às segundas-feiras, às 19h30, na capital paulista, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet (neste link) no mesmo dia e horário. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.

 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP

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