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O presidente da Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresas Inovadoras), Carlos Calmanovici, em recente debate no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP), na Capital paulista, alertou para os elevados custos de se inovar no País. Falando sobre o Inova Empresa, disse que o plano parte de um ponto importante, já que o País conta com universidades fortes, e institutos com infraestrutura e corpo técnico que podem apoiar avanços em ciência, tecnologia e inovação. “Temos também as empresas inovadoras, que já fazem inovação nesse ambiente e são elementos que podem alavancar esse programa. Por serem inovadoras, têm liderança em seus segmentos e podem suportar um avanço significativo”, acrescentou. Ele destacou ainda o papel do governo federal que, por meio de vários programas, tem se posicionado levando em conta a importância da inovação na competitividade brasileira.

Contudo, para o executivo da Anpei, a base é apenas o ponto de partida e há um caminho longo a ser construído. “Tudo isso só vai acontecer se empresas enxergarem a agregação de valor e utilizarem os recursos e programas apresentados no Plano. A adesão das empresas e seu apetite por inovação dependem, fundamentalmente, da percepção de risco e avaliação do ambiente de negócios”, afirmou.

Custo Brasil
Ele lembrou que as empresas inovam para obter uma posição diferenciada em relação ao resto do mercado, inclusive o externo. “O gasto em inovação deve ser visto como investimento com características diferenciadas porque envolve a perspectiva de risco. A aversão maior ou menor ao risco depende muito das políticas macroeconômicas que possam favorecer ou não esse apetite ou tolerância ao risco”, enfatizou. Nesse sentido, disse ele, o chamado custo Brasil impacta terrivelmente os investimentos. “Hoje não somos competitivos para fazer inovação. Os custos para fazer inovação no Brasil são altos comparativamente a outros países”, alertou.

Ele defendeu que o País pense instrumentos mais ousados para encorajar as atividades de P,D&I feitas pelas e nas empresas, e não apenas em institutos de pesquisa e universidades. “Temos países caminhando muito mais rapidamente do que o Brasil nessa direção.” Calmanovici também mencionou a diminuição da participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “É essa indústria que alavanca iniciativa em inovação.”

O sistema de registro de propriedade intelectual no País é outro problema apontado por dirigente da Anpei: “Isso faz parte do ambiente e pode estimular algumas iniciativas das empresas em inovação. Notamos uma evolução enorme do INPI [Instituto Nacional da Propriedade Industrial] nos últimos anos, mas ainda há muito que melhorar.” Entre as dificuldades, ele citou o backlog de patentes, a lei de acesso biodiversidade e a necessidade de mudar a lei que trata da realização de contratos de transferência de tecnologia entre empresas.

“Enquanto não atuarmos nesses problemas, o Brasil vai continuar nas posições intermediárias em inovação, o que é totalmente incompatível com a posição brasileira na economia mundial”, enfatizou, acrescentando que os avanços são positivos, mas insuficientes para colocar o Brasil numa posição mais destacada em inovação.

Imprensa – SEESP
Com informações do site da Anpei




Reproduzimos, a seguir, matéria publicada no site Exame.com por indicação do setor Oportunidades do SEESP:

O que parece corriqueiro para quem já está há algum tempo no mercado de trabalho pode tirar o sono de um estagiário e causar “aquele” frio na barriga.

Os jovens que começam a dar os primeiros passos na carreira por meio de um estágio ficam mais ansiosos quando se veem tendo que desempenhar tarefas importantes sem acompanhamento do chefe.

É o que mostra uma recente pesquisa da Page Talent com 550 estagiários entre 18 e 25 anos. Confira os principais desafios para os estagiários, (segundo eles mesmos) e qual a melhor forma de aproveitar a chance para impressionar os chefes e se destacar na organização:

1 Fazer uma apresentação para os diretores

Para 42% dos entrevistados pela consultoria disseram que encarar os diretores em uma apresentação é o que mais os assusta. Ser escalado para fazer uma apresentação para a diretoria da empresa é uma prova de fogo para eles. “Significa ser avaliado”, lembra Manoela Costa, gerente da Page Talent no Brasil.

Dica: Ao fazer uma apresentação para a diretoria da empresa, faça a leitura do ambiente em que você está inserido, recomenda Manoela.

“Se for um ambiente mais formal, não dá para querer ser engraçadinho, espontâneo e fazer piada”, diz a gerente da Page Talent.

De acordo com ela, a percepção do ambiente é importante para que você não fique tão focado no que vai falar e se esqueça do que está acontecendo a sua volta.

2 Tocar processos sem supervisão

Realizar tarefas e tocar processos sem o acompanhamento do chefe é o maior desafio na opinião de 32% dos entrevistados na pesquisa. “É um desafio porque os estagiários enxergam que é uma oportunidade de crescer”, diz Manoela.

Dica: Encare a autonomia como a sua chance de se destacar. Mas, de acordo com a gerente da Page Talent, não deixe de tirar todas as dúvidas para se sair bem na tarefa. “Pergunte aos seus colegas, busque informações de outras fontes, se for preciso”, sugere. Expandir o horizonte e procurar informações com outros profissionais e gestores na empresa é também uma forma de transitar por outros ambientes, o que é sempre benéfico para a sua carreira.

Encontrar sozinho um cliente para uma reunião é uma provação para 18% dos entrevistados pela Page Talent. “Apesar de trazer nervosismo, os jovens se sentem valorizados quando têm este tipo de exposição”, diz Manoela.

Dica: Caso precise representar seu chefe em uma reunião, procure ser objetivo e saiba exatamente qual é o limite da sua atuação. Ter em mente até onde você pode ir e decidir é fundamental para não ter dor de cabeça depois. “O estagiário não deve fazer nada que não seja da alçada dele”, recomenda Manoela.

4 Dar treinamento para uma equipe de novatos

Ser chamado para dar um treinamento para uma equipe de novatos é o que mais causa frio na barriga de acordo com 8% dos entrevistados.

“É algo diferente. Porque uma coisa é saber usar bem o Excel, por exemplo, outra coisa é transmitir esse conhecimento e ensinar os outros a usar o programa”, diz Manoela.

Dica: “Ache uma forma de ser didático”, recomenda Manoela. Fuja de qualquer atitude que transpareça prepotente. “É não se esquecer de que há bem pouco tempo, ele estava no lugar destes novatos”, lembra Manoela. Por isso, coloque-se no lugar dos outros, tente criar empatia para conquistar seus “alunos”.

* Veja aqui o site de Relacionamento Profissional do SEESP

Imprensa – SEESP




MiltonLourenço2dentroA crise econômica global, que colocou a União Europeia em situação de quase fragmentação e os EUA na defensiva, não causou tantos estragos no Brasil, ao contrário do que ocorreu com outros países que estão no mesmo patamar de desenvolvimento que o brasileiro. Seria, portanto, esta a hora de o País crescer e queimar etapas, desenvolvendo-se em 10 anos o equivalente ao que exigiria meio século.

Seria, se não fosse um obstáculo que foi criado pela própria ineficiência dos governos que se sucederam no Palácio do Planalto pelo menos nos últimos 20 anos. Independente de sigla partidária, esses governos, acompanhados pelos governos estaduais, pareceram-se na falta de visão estratégica, deixando que a infraestrutura – estradas, ferrovias, portos e aeroportos – chegasse ao atual estágio de saturação que tem sido definido como “apagão” logístico. E sem pesados investimentos em infraestrutura não há como crescer e aumentar a participação do Brasil no comércio exterior, hoje em torno de 1,3% de tudo o que se vende e compra no planeta.

Basta ver que as obras que tiveram início em abril para a construção do novo acesso viário do polo industrial de Cubatão à Via Anchieta começam a sair do papel exatamente 15 anos depois da largada de uma campanha liderada pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) estabelecido naquele município. É muita demora. Essa obra, cuja entrega está prevista para setembro de 2014, inclui a duplicação de oito quilômetros da Rodovia Cônego Domênico Rangoni entre o Viaduto Cosipão e o km 55 da Via Anchieta e um anel viário composto por seis viadutos. Até lá, preparemo-nos para novos congestionamentos.

Obviamente, essa obra vai melhorar o movimento naquela área, mas não irá resolver a questão do acesso ao Porto de Santos. Na verdade, nos últimos anos, nada havia sido feito na Baixada Santista para facilitar o acesso ao Porto, embora já se soubesse que o Rodoanel e algumas obras na Rodovia dos Imigrantes iriam facilitar a chegada de mais caminhões pelo menos até a entrada de Santos. O que não houve foi o desenvolvimento conjunto de um projeto que pudesse melhorar o acesso aos terminais e demais instalações do porto santista, com a construção de marginais e uma nova via de entrada para a cidade de Santos.

É verdade que obras para desafogar o trânsito na zona portuária já foram executadas, como a Avenida Perimetral na Margem Direita. Já na Margem Esquerda, em Guarujá, a obra da Perimetral, que deveria ter sido entregue em janeiro de 2013, não teve o seu prazo cumprido, mas deverá estar concluída ainda neste primeiro semestre.

Embora 25% do comércio exterior brasileiro passem pelo Porto de Santos, nunca houve um planejamento para que o escoamento dos produtos pudesse ser feito sem atropelos e sem black out. O que causa apreensão é que os terminais da Embraport e da Brasil Terminal Portuário (BTP) vão entrar em funcionamento em breve, triplicando a movimentação de cargas no Porto. Eis aqui uma verdade que os planejadores não levaram em conta: não adianta muito ter capacidade de movimentação sem acesso fácil aos terminais portuários.

* por Milton Lourenço é presidente da Fiorde Logística Internacional e diretor do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística do Estado de São Paulo (Sindicomis) e da Associação Nacional dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística (ACTC)

 

Imprensa - SEESP




Os dirigentes do SEESP receberam informe sobre o reajuste do Plano de Saúde Sul América, que foi considerado uma pílula amarga administrada “goela abaixo”, com o acréscimo de 15% na tabela de cobrança dos planos especial e executivo. Isso ocorreu após terem recebido na data-base um aumento escalonado variando de 4,58% a 6,25%. Um reajuste de preço quase três vezes maior do que o obtido em nossos salários.

As tabelas do Plano são escalonadas por faixa etária, o que impõe uma maior despesa conforme aumenta a idade do participante. Uma situação inversa quando confrontados com nosso reajuste salarial. Comparando-se os aumentos de custos em nosso lar, a desvantagem só cresce.

Essa situação nos atinge de maneira significativa. Corrói nosso bolso e impõe dúvida em relação ao nosso futuro como aposentado. Esta é a pior condição e este reajuste nos irá afetar duramente, justo no momento em que estaremos mais vulneráveis e susceptíveis à situações que abalam sobremaneira nosso orçamento.

Enquanto estivermos empregados, o valor cobrado será compartilhado com a Embraer, que assume 90% do total individual. Contudo, na aposentadoria, o valor será de responsabilidade integral do ex-empregado. Portanto, o custo pesará substancialmente em seu orçamento familiar.

A empresa alega que a razão do custo é o aumento da sinistralidade ou o “desequilíbrio técnico-financeiro”. Então, fica a dúvida: quantas vezes, no decorrer do tempo, seremos informados sobre um desequilíbrio nas contas, infligindo-nos momentos de ansiedade e receio sobre o futuro? Nas negociações entre a Embraer e a prestadora do plano de saúde, não se atentou para a dicotomia entre nosso reajuste salarial e o do plano.

A expectativa é que a empresa resolva esse paradoxo e nos recoloque como um dos principais valores a serem preservados.

Diretoria eleita à gestão 2014-2017

Foi eleita entre os dias 16 e 18 de abril de 2013, a nova diretoria do SEESP. Divulgamos, abaixo, a diretoria executiva estadual e a diretoria sindical do SEESP em São José dos Campos.

Diretoria Executiva Estadual do SEESP

Presidente
Murilo C. de Campos Pinheiro

Vice-presidentes
Carlos A. Guimarães Garcez
Celso Atienza
Henrique Monteiro Alves
João Carlos G. Bibbo
João Paulo Dutra
Laerte C. Mathias de Oliveira

1º secretário
Fernando Palmezan Neto

2º secretário
Antônio Roberto Martins

3º secretário
Edílson Reis

1º tesoureiro
Esdras M. dos Santos Filho

2º tesoureiro
Flávio José Albergaria de Oliveira Brízida

3º tesoureiro
Marcos Wanderley Ferreira 

Diretoria da Delegacia Sindical de São José dos Campos

Presidente
Odair Bucci

1º vice-presidente
Roberto Bizon Garcia

2º vice-presidente
Celso Renato de Souza

1º secretário
Claudio Figueira de Carvalho

2ª secretária
Rozana de Castro Nogueira

1ª tesoureira
Regina de Mello Fernandes

2º tesoureiro
Victor Di Santis

Diretores adjuntos
Mário Pero Tinoco
Mario Kazuo Sato
Arnaldo Santos Pinto Júnior
José Yoshimi Morishita
Pedro Arnoldo Bicudo Rovida
Renato Traballi Veneziani
João Batista Barbosa
Edmilson Saes


Imprensa - SEESP




A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Artefatos de Borracha de Gravataí (RS) o direito de acompanhar inspeções técnicas do INSS na P.S.A. que tenham como objetivo cassar ou alterar benefícios previdenciários de integrantes da categoria. Por maioria de votos, a Turma entendeu que a assistência à categoria profissional nas inspeções periciais realizadas pela Previdência nas empresas insere-se nas atribuições legais conferidas aos sindicatos.

As inspeções periciais são realizadas quando a empresa contesta benefícios previdenciários acidentários concedidos a seus empregados e têm como objetivo verificar se as condições de trabalho favoreceram a ocorrência de acidente de trabalho ou doença laboral. A relatora do acórdão, ministra Delaíde Miranda Arantes, considerou haver potencial violação do artigo 8º, inciso III da Constituição Federal, que confere aos sindicatos o direito de defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questão judicial ou administrativa.

A ministra argumentou, também, que a Consolidação das Leis do Trabalho CLT, em seu artigo 513, estabelece como prerrogativa dos sindicatos a representação da categoria perante as autoridades administrativas e judiciais, sejam os interesses gerais da respectiva categoria ou profissão liberal ou os interesses individuais dos associados relativos à atividade ou profissão exercida.

Em sentença favorável ao sindicato, o juiz da Vara do Trabalho em Gravataí considerou que enquanto a empresa se aparelha técnica e materialmente para contestar o benefício, em face de seu poder diretivo e econômico, ao empregado resta somente acompanhar a perícia administrativa do INSS, sem saber como proceder em relação aos assuntos técnicos e legais em discussão ou objeto de averiguação. Segundo ele, com a assistência do sindicato, o embate se equilibra para que seja atingido o objetivo maior da lei, a proteção do trabalhador. "Este é o espírito da lei presente na Constituição Federal: permitir que o trabalhador não só se faça substituir, mas, também, seja assistido, da forma que melhor aproveitar ao seu interesse", diz a sentença.

O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) reformou a sentença, entendendo que a assistência sindical durante a inspeção pericial extrapola as funções da entidade. O relator do processo no TST, ministro Pedro Paulo Manus, vencido na discussão, considerou que a previsão de legitimidade sindical contida no artigo 8º, inciso III, da Constituição Federal limita-se à defesa da categoria em questões de cunho jurídico ou administrativo, não havendo previsão legal sobre a possibilidade do sindicato, sem anuência prévia da empresa, acompanhar inspeção do INSS.

Ao votar no sentido de dar provimento ao recurso do sindicato, a ministra Delaíde Arantes (redatora designada para o acórdão), considerou restritiva essa interpretação da Constituição Federal. Ela frisou que a atuação dos sindicatos como órgão de representação tem sido o propulsor de importantes conquistas no relacionamento do trabalhador com o ambiente empresarial. "Judicialmente, a representação é tanto dos interesses individuais como dos coletivos, às vezes ocorre em favor de toda a categoria, e em outras somente dos associados. Extrajudicialmente, o sindicato desempenha papéis relevantes na representação de interesses, principalmente perante as empresas, nas gestões que desenvolve em favor dos trabalhadores, em suas questões individuais e coletivas", disse a ministra.
 

Fonte: Notícias do TST




A comissão mista da Medida Provisória (MP) 600/12, que amplia a oferta de crédito e investimentos em infraestrutura, reúne-se, nesta quarta-feira (24/04), para votar o relatório do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA).

Um dos instrumentos previstos é o aumento, para R$ 10 bilhões, dos recursos a serem investidos pela CEF (Caixa Econômica Federal) no financiamento de projetos de infraestrutura. Hoje, esse valor é de R$ 3,8 bilhões.

A MP também faz mudanças na legislação para garantir o cumprimento de compromissos firmados com a Fifa (Federação Internacional de Futebol), como requisitos para a realização da Copa do Mundo no Brasil, em 2014.

 

Imprensa – SEESP
Fonte: Agência Câmara de Notícias




A Agência Brasil informa que, na manhã desta quarta-feira (24/04), manifestantes de diversos setores sociais e entidades civis de todo o país ocupam o centro de Brasília. São trabalhadores de vários setores, inclusive agrários, estudantes e quilombolas que reivindicam o fim do fator previdenciário e a anulação da reforma previdenciária de 2003. Eles defendem também educação e saúde públicas de qualidade, além do respeito aos povos indígenas e quilombolas.

A Polícia Militar do Distrito Federal estima que chegue a 20 mil o número de pessoas no protesto. Eles marcham em direção ao Congresso Nacional e ocupam quatro das seis faixas do eixo monumental.

No Congresso, eles promovem um ato coletivo. Depois, cada setor segue para o ministério responsável pela área de atuação. Os ministérios que serão visitados são o do Planejamento, do Trabalho e Emprego, da Educação e da Reforma Agrária.

 

Imprensa - SEESP




A Delegacia Sindical do SEESP em Alta Mogiana informa a realização de vários cursos entre os meses de maio e junho a cargo da Sinatub Tecnologia voltados para todos os profissionais da área industrial, trazendo informações, procurando atualizar toda tecnologia disponível envolvida com os equipamentos, acessórios, projetos e normas dentro de um processo industrial.

Em maio, serão realizados os cursos “Análise de Vibração”, “Balanceamento de Rotores” e “PCM e confiabilidade da manutenção”; em junho, “Caldeiras, vapor e energia”.

Para mais informação sobre as atividades, inscrição, valores pelo telefone (16) 3911-1384 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Os cursos serão todos na cidade de Ribeirão Preto (SP).

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




A luta dos ferroviários do País continua em defesa da complementação de aposentadoria. No dia 17 de abril último, foi realizada reunião na sede do SEESP, na Capital paulista, com a participação da Federação das Associações dos Engenheiros Ferroviários (FAEF) e das associações dos Engenheiros da extinta Fepasa, da estrada de Ferro Santos-Jundiaí e da estrada de Ferro Noroeste do Brasil.

* Veja aqui fotos da reunião dos ferroviários

Segundo Clarice Soraggi, presidente da FAEF, o movimento vai realizar gestões junto aos ministérios dos Transportes e do Planejamento e também junto à Secretaria de Ação Governamental. “Paralelamente a essas ações, nas reivindicações para a negociação do acordo coletivo deste ano, cuja data-base é 1º de maio, consta a cláusula solicitando a recomposição dos índices inflacionários, que chega a quase 42% de perda ao longo dos últimos anos”, explica. A questão atinge, informa, 414 empregados ativos e em torno de 70 mil aposentados em todo o Brasil.

A complementação da aposentadoria dos ferroviários está garantida pelas leis 8.186/91 e 10.478/02. No encontro do SEESP, as entidades presentes – representantes dos ferroviários das extintas RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.) e Fepasa (Ferrovia Paulista S.A.), da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e das concessionárias – demonstraram a mais ampla união no sentido de garantir a manutenção desse direito.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




No programa desta semana, o Jornal do Engenheiro (JE) na TV aborda a necessidade de valorização do SUS (Sistema Único de Saúde), com mais verbas e melhores serviços, na entrevista especial com o secretário de direitos humanos, discriminação e gênero da Fenam (Federação Nacional dos Médicos), José Roberto Cardoso Murisset. Ele fala sobre a campanha “Qualidade na saúde pública” que está sendo desenvolvida pela CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) neste ano. O mesmo tema está no quadro “No Ponto” com o presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro.

A reportagem da semana mostra como foi o processo que elegeu a nova diretoria do SEESP, gestão 2014-2017, entre os dias 16 e 18 de abril último. Murilo Celso de Campos Pinheiro foi reconduzido ao cargo pela única chapa inscrita, “Trabalho-Integração-Compromisso”. Como faz há mais de dez anos, o pleito se dá pela internet, possibilitando que todos os profissionais em dia com suas obrigações junto ao sindicato votem e participem do processo.

Algumas das propostas da chapa eleita com quase 95% dos votos válidos: defender os interesses e direitos dos engenheiros, batalhando por novas conquistas; lutar pela obrigatoriedade da representação sindical nas empresas; somar esforços com o conjunto do movimento sindical brasileiro para avançar nas questões de interesse geral dos trabalhadores, como redução da jornada, fim do fator previdenciário, ratificação da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que proíbe a demissão imotivada, e regulamentação da 151, relativo ao direito à organização sindical do funcionalismo público. Manter o engajamento ao projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lutando pelo desenvolvimento econômico sustentável com inclusão social; e trabalhar pela implementação da engenharia pública e gratuita também constam do plano de trabalho.

O programa vai ao ar, na Capital paulista, sempre às terças-feiras, às 19h, também no mesmo dia e horário o JE pode ser assistido pela internet neste link. E é transmitido em dias e horários diversos para outras cidades paulistas e de outros estados, conforme grade neste link.  

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




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