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19/01/2016

Fórum Cresce Baixada promove reunião nesta quinta-feira

Representantes sindicais, associações e membros do Poder Público discutirão o grave cenário de demissões e redução de atividades no Polo Industrial de Cubatão, além de seus reflexos em toda a região. A situação atinge todas as categorias de trabalhadores e está num momento decisivo. Apesar dos últimos esforços, a empresa Usiminas caminha para demitir um número expressivo do seu quadro funcional. O que ainda pode ser feito é o tema principal da reunião que o Fórum Cresce Baixada realiza nesta quinta-feira (21/1), às 9h30, na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Sintracomos) - Rua Júlio Conceição nº 102, Vila Mathias, Santos.

 

Foto: Marcos Senhorães/Sistimmmec
Usiminas 04NOV2015 2 editada 
A primeira grande reunião realizada, no Sintracomos, no dia 4 de novembro último,
discute demissões na Usiminas

 

“A categoria foi duramente atingida e não apenas na Usiminas. Esta é uma das razões pelas quais o nosso sindicato, representando os trabalhadores de grande número de empresas da área de terceirizadas, é um dos principais participantes do Fórum Cresce Baixada", afirma Luiz Carlos Andrade, vice-presidente do Sintracomos.

Para o encontro desta quinta-feira, estão sendo convidados representantes do Executivo e Legislativo de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista. E também os dois deputados estaduais e três federais eleitos pela região. Estão na lista de convidados ainda as associações comerciais, sindicatos patronais e de trabalhadores, universidades e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).

Para Newton Guenaga Filho, presidente da Delegacia Sindical do SEESP na Baixada Santista, "temos a necessidade de buscar alternativas de emprego para região, pois serão 1800 demissões de empregados diretos da Usiminas que causa um efeito dominó, provocando demissões em outras empresas também". E alerta: "Cria-se um movimento negativo que derruba a economia da região.”

Como tem sido divulgado, a Usiminas, principalmente, não apresentou nenhuma proposta que pudesse assegurar os empregos, conforme reivindicações dos trabalhadores.

 

 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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