Comunicação SEESP*
Mais uma vez a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) debateu, na segunda (5/10), o Projeto de Lei (PL) 529/2020, do governador João Doria, que propõe a extinção de 11 empresas ligadas a serviços essenciais, como a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), fundações e institutos de pesquisa, além de 12 fundos estaduais, alegando necessidade de ajuste fiscal.
A sessão de ontem foi convocada às pressas e de surpresa pelo presidente da casa, deputado Cauê Macris, da base do governador. Houve debates e os deputados de oposição conseguiram postergar para mais uma sessão a possibilidade de votação. Na semana passada, a votação do projeto também foi obstruída.
No entanto, durante a sessão, chegou a ser apresentado requerimento para encerrar a discussão sobre a propositura: "Nós da oposição acreditamos que somos maioria hoje e queremos votar", salientou a deputada estadual Monica Seixas, da Bancada Ativista (Psol). A solicitação não foi aceita.
*Com agências