O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta terça-feira (17/04) que o Brasil está preparado para enfrentar possíveis casos de vazamento de petróleo na camada pré-sal ou em outros campos de exploração. No fim da semana, 14 ministérios devem se reunir para fazer ajustes na elaboração do Plano Nacional de Contingenciamento que, em breve, será adotado no país.
“Estamos preparados para enfrentar todas as vicissitudes, que não desejamos que ocorram, mas que possam ocorrer na expansão do pré-sal ou de qualquer outro campo exploratório”, disse ao participar de audiência pública no Senado.
Edison Lobão ressaltou ainda que os recentes vazamentos de petróleo no Campo de Frade (RJ), operado pela Chevron, não apresentaram significância dentro do Plano Nacional de Contingenciamento porque não afetaram a costa brasileira.
“O vazamento no Campo de Frade liberou 2,4 mil barris de petróleo ao longo de dez dias em águas ultraprofundas, sem qualquer ferimento aos operários da sonda ou à costa brasileira”, destacou. O ministro lembrou que no acidente no Campo de Macondo (México), em 2010, houve vazamento de 4,9 milhões de barris de petróleo ao longo de 87 dias. O acidente gerou ainda a morte de 11 funcionários.
No caso dos vazamentos brasileiros, o ministro disse que os órgãos responsáveis agiram rapidamente para garantir a contenção do vazamento e a investigação das causas dos acidentes. “A ausência do plano publicado não impediu que o governo atuasse. Houve uma ação integrada do governo federal”, disse. “Em 2006 a Petrobras já havia elaborado um plano de contingencia da melhor qualidade. Inclusive foi o que ajudou a Chevron”, completou.
Imprensa - SEESP
* Informações da Agência Brasil
1º de maio – As pautas de reivindicações dos engenheiros da CET, Cetesb, Dersa, Metrô e SPTrans já foram protocoladas nas respectivas empresas. No caso das SPTrans, este ano, abrange somente as cláusulas econômicas do acordo bianual em vigor (2011/2013).
Em todas as pautas destacam-se: reajuste salarial extensível aos demais benefícios equivalente à variação integral do maior dentre índices inflacionários acumulados no ano anterior à data-base (ICV-Dieese, IPC-Fipe e INPC-IBGE); aumento real a título de produtividade (de 13,8% no Metrô e de 5% nas demais empresas); cumprimento da lei do salário mínimo profissional e Participação nos Lucros e Resultados. À exceção da SPTrans, em que esse tema não está sendo tratado nessa campanha, as demais pautas prevêem estabilidade no emprego na vigência do acordo entre 98% e 100% do quadro de profissionais.
1º de junho – No dia 12 de abril foi realizada assembleia dos engenheiros da Elektro, com aprovação da pauta de reivindicações da categoria. Além disso, estavam agendadas assembleias em todo o Estado na Cteep (16, 18, 19 e 20 de abril), Duke Energy (24 e 25 deste mês) e AES Tietê (2, 3 e 5 de maio).
Imprensa – SEESP
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Um termo de cooperação técnica visando ação conjunta para que os preparativos ao campeonato que o Brasil sediará em 2014 sejam desenvolvidos com “transparência, eficiência, sustentabilidade e segurança” foi firmado entre o Ministério do Esporte e a FNE (Federação Nacional dos Engenheiros). A cerimônia aconteceu em 30 de março, na cidade de Manaus, durante a abertura do seminário “O mundial e o desenvolvimento”, integrante do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”.
Após assinar o documento, o ministro Aldo Rebelo destacou a importância, como observadora crítica do processo, de uma instituição como a FNE, “sob a presidência do competente, patriota e homem de elevado espírito público Murilo Pinheiro”. Esse, também à frente do SEESP, afirmou estar confiante no sucesso da empreitada: “Será a melhor Copa já realizada, mas precisamos acompanhar e nos empenhar para que isso ocorra.”
Para o ministro, o Brasil submete-se a duas provas essenciais ao promover o evento. “A primeira é usar o seu conhecimento para mostrar que é capaz de realizá-lo. A superação das nossas deficiências é o outro desafio”, pontuou. De acordo com ele, a Copa não deve ser observada apenas como um evento esportivo, mas como a oportunidade de se encontrar soluções às carências de infraestrutura existentes, que ficarão como legado aos brasileiros. “Os estádios, o metrô, a banda larga vão ficar aqui. Só o que podem nos tirar é a taça”, advertiu.
Foram testemunhas do compromisso os secretários municipal e estadual da Juventude, Desporto e Lazer, Fabrício Lima e Alessandra Campelo. Essa última defendeu Manaus como sede da Copa e a construção da Arena da Amazônia, que abrigará os jogos na cidade e terá capacidade para 44,5 mil torcedores e custo estimado de R$ 499,5 milhões. “Nosso povo é de primeira divisão e merece ter o melhor estádio do Brasil”, afirmou.
Participaram ainda a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a vereadora Lúcia Antony (PCdoB) e os presidentes do Sindicato dos Engenheiros, Wissler Botelho, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, Telamon Firmino, e do Sindicato da Indústria da Construção Civil, Eduardo Jorge de Oliveira Lopes, todos do Amazonas.
Tarefas e oportunidades
Na sequência, o seminário colocou em pauta questões essenciais à boa realização da Copa 2014. O primeiro tema, abordado por Marcelo Zuffo, professor livre-docente da USP (Universidade de São Paulo), foi a necessidade de acesso à internet rápida.
Zuffo apontou a carência nacional no assunto, que limita a infraestrutura basicamente à costa, região que está conectada na faixa de dez gigabites. “Quando se vai para o oeste, começa a degradar exponencialmente a qualidade do serviço de internet. Temos hoje uma Tordesilhas digital”, comparou. De acordo com o professor, ainda sem números precisos, estima-se em até US$ 200 bilhões o investimento necessário para assegurar banda larga a todo o País. Outra proposta feita por Zuffo foi a internet pública, “conceito de infraestrutura na sociedade da informação”. Segundo ele, não se trata de fornecer internet grátis às empresas e as pessoas, mas de assegurar o acesso no espaço público. A tarefa, apontou ele, é das prefeituras e deveria ser cumprida emergencialmente nas cidades que sediarão os jogos da Copa 2014.
Mobilidade
Também entrou em pauta a necessidade de garantir mobilidade à Manaus, especialmente durante os jogos da Copa. Com 1,8 milhão de habitantes, a cidade já experimenta os congestionamentos causados pelo excesso de automóveis, que ocupam 70% do espaço nas vias, embora transportem apenas 12% da população. A informação foi dada por Miguel Capobiango Neto, coordenador da UG Copa (Unidade Gestora da Copa). Segundo ele, a proposta para reorganizar o sistema, “que deve resolver a questão pelos próximos 40 anos”, será o investimento em uma linha de monotrilho. O projeto terá inversões de R$ 1,5 bilhão, incluindo as desapropriações, e tem previsão de término para maio de 2014, às vésperas do mundial. Na primeira etapa, percorrerá 20,2km, com capacidade para 900 passageiros por veículo, que circularão com velocidade de 40km/h.
A solução, afirmou o especialista em transportes Laurindo Junqueira, é correta e urgente. Ele destacou a necessidade de considerar na gestão do sistema não só a busca por mobilidade, mas pelo que ele chama de acessibilidade. “As pessoas querem ter acesso a emprego, educação, saúde, lazer, sem ter que se mover necessariamente.”
O que fica
A última mesa do seminário colocou em debate tema essencial ao “Cresce Brasil”, o legado que os investimentos visando a Copa deixarão aos cidadãos. Esse certamente será positivo, de acordo com Ivan Melo, representante da Secretaria Nacional de Futebol. Segundo ele, o mundial deve somar ao PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro R$ 187 bilhões até 2019. Desses, R$ 51 bilhões serão impactos diretos, relativos às inversões em infraestrutura, aumento de receita com turismo, geração de emprego, incremento de consumo e tributos. Os R$ 136 bilhões adicionais, afirmou, virão da ampliação do turismo e do uso das arenas após a Copa e da circulação de dinheiro na economia.
Para o especialista no tema, Artur Araújo, o grande legado do mundial será o fato de o Brasil ter superado “a teoria do não vai dar certo”, na qual os esforços para realizar a Copa têm esbarrado.
Corroborando a tese, no encerramento do evento, os participantes aprovaram a Carta de Manaus, apontando para o sucesso do evento.
Confira
Termo de Cooperação
Carta de Manaus
Rita Casaro
Imprensa – SEESP
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Compreendendo uma área aproximada de 15 mil quilômetros quadrados, as bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí enfrentam uma série de desafios do ponto de vista de gestão. E nenhuma projeção futura indica que a pressão pelo uso da água diminuirá. Pelo contrário, com o desenvolvimento regional e o crescimento demográfico, a tendência é que aumente nos próximos anos.
Quem informa é Eduardo Cuoco Léo, coordenador de sistema de informações da Agência das Bacias PCJ. Segundo ele, uma série de ações consta do Plano das Bacias 2010-2020 visando fazer frente a uma situação que merece atenção.
As três bacias juntas alcançam hoje 75 municípios. São 5,2 milhões de habitantes. Estão situadas, como consta do plano, em “um território econômico e urbano dos mais importantes do Brasil”, concentrando 2,7% da população nacional e em torno de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) do País. Segundo explicou Léo, são tratadas conjuntamente por sua integração. Algumas cidades, como Campinas, por exemplo, têm parte da área geográfica na do Rio Capivari e parte na do Piracicaba. A intersecção não se dá apenas intermunicípios. O primeiro desafio, entre os elencados por Léo, diz respeito justamente ao aspecto institucional resultante dessa complexidade. As bacias englobam dois estados – São Paulo e Minas Gerais –, com rios inclusive sob dominialidade federal. “São governos distintos e leis que precisam ser conciliadas.”
Outro ponto destacado por ele refere-se à densidade populacional, o que implica suprir uma demanda elevada por recursos hídricos e ter que lidar com impactos sobre as águas. Um número que deve se elevar em quase 8% até 2020, com a quantidade de pessoas atendidas passando a 5,9 milhões. Além disso, as bacias PCJ integram o Sistema Cantareira, portanto, suas águas são usadas também para abastecer a região da bacia do Alto Tietê – são mais 8 a 9 milhões na Região Metropolitana de São Paulo que dependem das águas do Piracicaba, Capivari e Jundiaí. E têm-se perdas significativas, aproximadamente de 40%, a maior parte devido a vazamentos. No Plano das Bacias, a meta é reduzir para 25% até 2020.
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Soraya Misleh
Imprensa - SEESP
Entre as tarefas a serem cumpridas pelo poder público no Brasil, está o desafio de garantir mobilidade às grandes e médias cidades. Exemplo negativo em qualquer debate sobre o tema, a Capital paulista, juntamente com a Região Metropolitana, está certamente entre os casos mais graves. Os congestionamentos que com frequência atingem marcas alarmantes de até 200km nos horários de pico, aliados à precariedade e insuficiência do transporte público, tornam o ir e vir do cidadão um verdadeiro martírio cotidiano, sem contar a deseconomia que geram. As soluções para esse quadro, que já se tornou dramático, certamente dizem respeito à engenharia e aos seus profissionais especialistas no setor, que vêm há décadas debruçando-se sobre o tema, estudando e propondo soluções.
O assunto já foi pauta de dezenas de seminários, palestras e debates realizados pelo SEESP, em parceria com outras entidades e com o poder público. A conclusão comum a todas essas discussões é a necessidade de investimentos maciços em transporte de alta e média capacidade, aliados ao avanço tecnológico para garantir segurança, eficiência e conforto ao usuário. Colocar tal proposta em prática esbarra na carência de recursos alegada pelo poder público e/ou em barreiras políticas e burocráticas.
Em nenhuma dessas ocasiões, alegou-se a falta de know-how dos profissionais brasileiros para desenvolver um sistema de transporte digno da nossa população. Por isso mesmo, causaram profunda estranheza as declarações do vice-governador Guilherme Afif Domingos, publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo, em 16 de março último, sobre a necessidade de importar engenheiros para cumprir o plano paulista de expansão do sistema metroferroviário.
Com essa postura, o vice-governador desmerece o profissional brasileiro, reconhecido internacionalmente pela sua capacidade, inclusive nesse setor. Além disso, atua na contramão do esforço feito para que as oportunidades que a expansão econômica dos últimos anos trouxe sejam aproveitadas pela nossa mão de obra qualificada. Após amargar mais de duas décadas de estagnação, a engenharia do País finalmente volta a ganhar relevância e papel de destaque no desenvolvimento. É hora de valorizá-la.
Eng. Murilo Celso de Campos Pinheiro
Presidente do SEESP
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O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, informou, nesta segunda-feira (16/04), que o Governo Federal pretende lançar, ainda este ano, programa para ampliar o número de aeroportos regionais no país. A meta, segundo o ministro, é que, até 2014, existam no País 210 terminais. Atualmente, são 130.
“Esse trabalho está adiantado, estamos definindo, assim como estamos fazendo com os aeroportos maiores, de que forma aumentamos a malha brasileira para atender melhor e em maior proporção a população. Esperamos fechar [o programa] em pouco tempo e lançá-lo”, disse o ministro, ao participar de seminário sobre processos de concessão e parcerias público-privadas no país, no Rio de Janeiro.
Wagner Bittencourt explicou que o programa será implementado com recursos do Fundo Nacional da Aviação Civil, criado em abril do ano passado, que conta com aproximadamente R$ 2 bilhões por ano. O ministro acrescentou que o fundo é formado, em parte, por recursos obtidos com as concessões dos aeroportos, além da arrecadação de percentuais da receita bruta dos terminais concedidos, entre outros.
“Precisávamos ter na modelagem [dos contratos de concessão] alguma coisa que transferisse recursos dos grandes aeroportos para a ampliação dos aeroportos regionais, que serão importantes para os usuários que voam cada vez mais. Com isso, vamos atender cerca de 94% da população brasileira. Hoje, os aeroportos nacionais atendem menos de 80%”, ressaltou.
O governo, informou o ministro, ainda estuda como esses novos aeroportos serão geridos, mas ele destacou que a construção ficará a cargo dos estados.
Durante o evento, Bittencourt também disse que o governo ainda não definiu a realização de novas licitações de grandes aeroportos e que está avaliando “a oportunidade e o momento” de promovê-las. Ele lembrou que os contratos de concessão dos três aeroportos privatizados no leilão promovido em fevereiro - Guarulhos, Viracopos e Brasília – serão assinados no dia 25 de maio.
Imprensa – SEESP
* Com informações da Agência Brasil
A Medida Provisória 563/12, que regulamenta a segunda etapa do Plano Brasil Maior (PBM), anunciado em 3 de abril pela presidente Dilma Rousseff, está em apreciação na Câmara dos Deputados. Um dos principais pontos da MP é a continuidade da política de desoneração da folha salarial, iniciada na primeira etapa do plano (MP 540/11).
Nesta segunda etapa do PBM, foi beneficiada com alíquota zero de contribuição previdenciária patronal os setores de serviços e indústria de transformação. A medida tem uma dupla finalidade: incentivar a competitividade pelo reforço nos investimentos e ampliar a formalização da mão de obra.
As empresas dos setores de tecnologia da informação (TI), tecnologia da informação e comunicação (TIC), call center e hoteleiro (com exceção de pousadas e similares) terão a contribuição previdenciária de 20%, calculada sobre o total da folha de pagamento de empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, substituída pela aplicação das alíquotas de 1% ou 2%, conforme o caso, sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos concedidos.
Portos
A medida provisória altera o Reporto (Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária), um regime tributário especial que suspende e isenta tributos federais na compra de equipamentos portuários, previsto na Lei 11.033/04.
A MP amplia seus benefícios com os seguintes novos serviços: armazenagem; sistemas suplementares de apoio operacional; proteção ambiental, sistemas de segurança e de monitoramento de fluxo de pessoas, mercadorias, veículos e embarcações.
“A precariedade da infraestrutura do setor e a deficiência na segurança e salvaguarda portuária impedem a circulação eficiente de carga pelos portos e retardam o crescimento do comércio nacional e internacional do Brasil”, avalia o governo na justificativa da MP.
Imprensa – SEESP
* Com informações da Agência Brasil
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Cidades/Regiões
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Canal/Operadora
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Nome Emissora
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Horário
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Reprise
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Capital | ||||
São Paulo (Capital) |
9 / NET
72 e 186/TVA |
TV Aberta SP
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Grande SP | ||||
Atibaia |
22/NET
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TV Mantiqueira
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segunda-feira 18:00
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Osasco |
6 digital e 22 analógico Adatel
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TV Osasco
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sexta-feira 18:30
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Guarulhos |
20 Analógico e 3 digital/NET
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TV Guarulhos
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Santo André São Caetano do Sul São Bernando do Campo Diadema Mauá |
9 digital e 96 analógico/NET
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EcoTV
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sexta-feira 21:30
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Mogi das Cruzes |
9 digital e 96 analógico/NET
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Nova TV Comunitária
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quinta-feira 15:00
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Região Metropolitana de Campinas | ||||
Campinas |
8/NET
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Canal 8
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sábado 21:00
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Americana Araras Limeira Nova Odessa Santa Bárbara D´Oeste Mogi Guaçu Mogi Mirim Sumaré Hortolândia |
8 digital e 99 analógico/NET
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TV IN
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domingo 21:00
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Rio Claro |
10 digital e 99 analógico/NET
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TV Cidade Livre
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sexta-feira 20:30
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Vale do Paraíba | ||||
Caçapava |
3 digital e 9 analógico /NET
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RTV
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terça-feira 19:30
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São José dos Campos |
3 digital e 95 analógico/NET
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TV Integração
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segunda-feira 17:00
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quarta-feira 19:00
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Jacareí |
9 digital e 95 analógico/NET
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TV Cidade
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segunda-feira 17:00
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terça-feira 23:00
quarta-feira 19:00
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Litoral |
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Guarujá |
8/Itapema
11 digital e 6 analógico
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TV Guarujá
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quinta-feira 19:30
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sábado 19:30
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Cubatão |
11 digital e 18 analógico/NET
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TV Polo
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terça-feira 15:30
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quarta-feira 15:30
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Santos |
11 NET
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TV Com Santos
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domingo 07:30
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Peruíbe |
16/SAT NET
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TV Vales das Artes
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quarta-feira 21:00
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segunda-feira 17:00 |
São Vicente |
11/NET
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TV Com Santos
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domingo 07:30
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Praia Grande |
11/NET
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TV Com Santos
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domingo 07:30
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Interior | ||||
Piracicaba |
5/NET
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TV Com
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Bauru | 13/NET | TV Com | quarta-feira 21:00 |
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Botucatu |
2/NET
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TV Alpha
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terça-feira 21:00
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Araraquara |
99/Super TV
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TV Circulando
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segunda-feira 18:30
terça-feira 24:00 |
quarta 18:30
sexta 18:30 |
São Carlos |
7/NET
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TV Com São Carlos
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quinta-feira 15:00
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segunda 11:00
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São José do Rio Preto |
16/NET
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TV da Cidade
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terça-feira 17:00
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Itapetininga |
99/NET
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TV Itapê
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domingo 21:00
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Jaú |
2/NET
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TV C
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domingo 12:00
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quinta-feira 20:00
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Ribeirão Preto |
9/NET
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RP9
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quinta-feira 08:00
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Marília |
2/NET
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TV Comunitária
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quinta-feira 17:00
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sábado 21:00 domingo 21:00 |
Lins |
10 LINSAT
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UMATV Lins
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2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, sab, dom
22:00 |
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Sorocaba |
7/NET
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TV Com
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segunda-feira 10:00
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Taubaté |
99/NET 03/NET Digital
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TV Cidade
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sexta-feira 09:00
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Jandira Itapevi Itapecerica da Serra Vargem Grande Paulista Cotia Embu das Artes |
6/Multivia
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TV Osasco
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segunda - 17:30
terça - 12:30
quarta - 11:30
sexta - 18:30
sábado - 12:30
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Outros estados | ||||
Campo Grande (MS) |
4/NET
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TV Com Campo GDE
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terça-feira 20:30
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quinta-feira 20:30
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Cascavel (PR) |
13/NET
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TV Com Cascavel
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terça-feira 21:00
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Foz do Iguaçú (PR) |
98/NET e 99/TVA
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TV Com Foz
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terça-feira 21:00
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Ilhéus (BA) |
2/Embrás
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TV Ilhéus
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Manaus (AM) |
3 Digital e 6 analógico/NET
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TV Cidade
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quarta-feira 21:00
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quinta-feira 21:00 |
Dourados (MS) |
6/NET
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TV Grann Dourados
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terça-feira 22:00
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Vitória (ES) |
10/NET
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TV Amiental
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segunda a sexta 23:40
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Em breve serão divulgadas outras cidades que transmitirão o JE.
Nas dependências da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) existe hoje o Centro de Engenharia de Conforto (CEC), o mais moderno equipamento do mundo com o objetivo de aumentar o conforto de passageiros de aviões. Com um modelo em tamanho real de 30 assentos instalado em um laboratório com mais de 500 m², o CEC simula todas as funcionalidades necessárias como vibração, temperatura, pressão e iluminação em aeronaves de qualquer porte.
O laboratório, financiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), é resultado de parceria entre a Embraer, a USP, a UFScar (Universidade Federal de São Carlos) e a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). O equipamento reproduz um aeroporto, com sala de embarque, painéis de chegada e partida de voos e rampa de acesso ao simulador.
Um laboratório parecido está em operação no Instituto Fraunhofer, na Alemanha. Segundo o Professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli e coordenador do projeto, Jurandir Itizo Yanagihara, o CEC brasileiro "tem características modernas que permitem ensaios térmicos, mudanças de temperatura, controle de umidade, ruído, vibração e iluminação, além da possibilidade de análise de atividades com uma série de microcâmeras”.
O objetivo é garantir o mais absoluto conforto para os passageiros de aviões. Os testes, que têm início neste mês, vão trazer resultados iniciais para voos domésticos, com simulações de três horas, que contam até com duas comissárias de bordo. Futuramente, também haverá estudos de voos internacionais.
Atualmente, o CEC já conta com 3 mil voluntários inscritos. A intenção é que o número chegue a 5 mil. Serão chamados participantes habituados a viagens aéreas. Também são importantes para o estudo pessoas de várias estaturas e até cor de olhos diferentes por causa da luminosidade da aeronave. “Desenvolvemos modelos para prever o desconforto, por isso queremos opiniões", destaca o professor Yanagihara.
Voluntários interessados em participar dos testes podem se cadastrar clicando aqui.
Imprensa – SEESP
* Governo de São Paulo
Muitos foram os avanços da indústria naval impulsionados pela tragédia do Titanic, que afundou em sua viagem inaugural em 14 de abril de 1912. Hoje, dificilmente, um iceberg seria somente identificado a cerca de 500 metros de distância. Entretanto, a tecnologia pode ainda esbarrar no erro humano.
“Em 1912, o Titanic representava a mais avançada tecnologia marítima”, informa Gordon Day, presidente e CEO do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos). “O Titanic contava com a mais avançada tecnologia sem fio disponível e, se não fosse por ela, muitos dos seus passageiros não teriam sobrevivido. Se os navios que estavam próximos ao Titanic e que dispunham de tecnologia semelhante não tivessem o hábito de apenas operar seus sistemas em algumas horas do dia, muitas outras vidas poderiam ter sido salvas. Com o tempo, o reconhecimento do que deveria ter sido feito levou a equipamentos substancialmente melhores, a melhores protocolos de procedimentos e padrões internacionais para comunicações no mar”.
Day observa que, hoje, ao mesmo tempo em que lembramos a tragédia, é também importante celebrar o século de avanços tecnológicos que ocorreram por inspiração na tragédia do Titanic e também as inovações que continuam a melhorar nossas vidas no mar e na terra.
Avanços na Detecção dos Perigos no Mar
Uma vez que o Titanic precede a invenção do sonar e do radar, a embarcação usava vigias que tinham a missão de identificar visualmente qualquer provável obstáculo na rota. Quando os vigias o avistaram, o iceberg já estava há cerca de 500 jardas de distância (menos de 500 metros), uma distância muito curta para um navio com aquele porte dar meia volta.
“Hoje a maioria dos navios é equipada com radar de superfície que pode facilmente detectar qualquer obstáculo com muito mais antecedência do que os vigias”, afirmou William Hayes, Diretor de Engenharia e Tecnologia da Televisão Pública de Iowa e vice-presidente de tecnologia de transmissão do IEEE. “Com a moderna tecnologia sem fio, incluindo radar, sonar e GPS, é quase impossível que um navio seja surpreendido por um iceberg. A tecnologia pode ajudar a melhorar as nossas vidas, entretanto, até o limite do erro humano, que ainda faz parte desta equação, como vimos recentemente com o navio Concordia”.
Gordan Day destaca que o IEEE e o Titanic compartilham de uma história rica. “Por mais de 125 anos, os membros do IEEE têm trabalhado na melhoria do cotidiano de pessoas de todo o mundo, direcionando o avanço tecnológico para áreas que incluem segurança, comunicações, descobertas em águas profundas e na busca de novas formas de vivenciar o mundo que nos cerca.”
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP
* Informações da Assessoria do IEEE