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A Delegacia Sindical em Bauru, com a formação do "SEESP Solidariedade", dá inicio às atividades em prol de entidades carentes da comunidade bauruense. O grupo é integrado pelas esposas de diretores do sindicato e desenvolverá ações, como chás beneficentes, palestras, festas sociais, visitas semanais, entre outras. Todas as arrecadações serão distribuídas entre instituições sociais. A coordenação geral será de responsabilidade do diretor adjunto Afonso Fábio.


Foto: Delegacia Sindical de Bauru
Bauru SN dentro Integrantes do grupo SEESP Solidariedade, depois de reunião de formação, em Bauru


Como primeira atividade está programado, para setembro próximo, o "1º Chá Beneficente", no buffet Mantovani, evento que beneficiará as entidades Amigas do peito, Associação dos Familiares e Amigos dos Portadores de Autismo de Bauru (Afapab), Lar Escola Santa Luzia de cegos e Associação dos Estomizados de Bauru (Asesb). Para mais informação, entrar em contato com a secretaria da delegacia, pelo telefone (14) 3224-1970, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no próprio endereço (Rua Constituição, 8-71).


 

Imprensa SEESP
Informação da Delegacia Sindical de Bauru









As concentrações críticas ou limites de elementos potencialmente tóxicos (EPTs) no solo diferem entre as regiões tropical úmida e temperada, como mostra estudo realizado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. O estudo da engenheira ambiental Alexys Boim comparou o acúmulo de EPTs nos vegetais nas regiões temperada e tropical úmida e calculou a concentração crítica à saúde humana para ambas as regiões, além de avaliar os teores prontamente disponíveis no solo. “Observamos também que seria interessante calcular concentrações críticas para cada tipo de solo ou região”, diz.

O estudo de Alexys foi desenvolvido no programa de Pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas, na Esalq, e reforça que, no Brasil, é comum a utilização de resultados de trabalhos realizados em regiões temperadas. No entanto, Alexys lembra que cada região apresenta características diferentes como tipo de solo, temperatura, relevo, clima etc. “No entanto, o número de estudos relacionados à acumulação ou disponibilidade dos EPTs nos solos brasileiros é limitado, o que dificulta os levantamentos para a obtenção destas concentrações limites”, complementa a autora do trabalho, que teve orientação do professor Luís Reynaldo Ferracciú Alleoni, do Departamento de Ciência do Solo.

A proposta inicial foi fazer um levantamento bibliográfico do banco de dados da concentração dos elementos potencialmente tóxicos nos solos e nas plantas nas regiões tropical úmida e temperada a fim de diferenciar o comportamento destes elementos em cada região. “Foi calculado o fator de bioconcentração (BCF), razão entre a concentração dos EPTs em partes comestíveis dos vegetais e a concentração total nos solos, que é utilizado para estimar a acumulação do metal nas plantas e subsequente exposição humana por meio do consumo do vegetal”, explica Alexys. Além disso, a pesquisa testou extratores químicos, geralmente utilizados na Europa, em solos cultivados com hortaliças do Estado de São Paulo.

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) determinou, a partir da resolução nº 420, as concentrações críticas ou limites de elementos potencialmente tóxicos (EPTs) no solo, que representam risco à saúde humana. “Essa resolução foi elaborada devido à necessidade do controle da contaminação do solo e de águas subterrâneas, buscando proteção à saúde humana e ambiental”, comenta. A engenheira aponta que a resolução nº 420 do Conama recomenda o uso dos métodos da Agência Ambiental dos EUA (USEPA) ou suas atualizações para extração dos teores pseudototais dos EPTs no solo.

“Porém, o teor pseudototal não é, necessariamente, uma boa medida de disponibilidade e não é uma ferramenta muito útil para quantificar a contaminação e os riscos potenciais ao ambiente e à saúde humana, uma vez que este teor inclui não apenas os íons metálicos facilmente trocáveis entre a fase sólida e a solução, mas também os fortemente ligados à fase sólida do solo que não estão disponíveis para o transporte ou absorção das plantas e organismos”, detalha.

Segundo Alexys, a bioacessibilidade dos EPTs, ou seja, a concentração de EPTs no solo que pode ser absorvida pelos seres humanos, também foi avaliada. “Além disso, avaliamos modelos matemáticos que podem ser utilizados como ferramentas no monitoramento e na identificação de áreas contaminadas. Estes modelos estimam o teor EPTs disponíveis em solos a partir do teor pseudototal extraído pelo método da USEPA e das propriedades químicas, físicas do solo – pH, matéria orgânica, teor de argila e óxidos metálicos”.

Também os modelos matemáticos foram capazes de predizer a concentração que está potencialmente disponível no solo e poderá ser útil na avaliação da transferência dos EPTs no solo para as águas subterrâneas ou superficiais, e avaliar a toxicidade dos solos.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência USP de Notícias








O desenvolvimento nacional tem sido bandeira histórica dos engenheiros brasileiros, que defendem a implementação de um projeto sustentável que leve à inserção soberana do Brasil na globalização e ao bem-estar de toda a sua população. Assim, em 2006, a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e seus sindicatos filiados lançaram o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento, sua contribuição para que tal meta seja alcançada.

O debate percorreu as cinco regiões do Brasil, em 14 seminários sobre os temas considerados cruciais ao desenvolvimento (energia, saneamento, recursos hídricos e meio ambiente, transportes, comunicações, ciência e tecnologia e agricultura), recebendo colaborações de milhares de profissionais. Por ocasião do VI Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse), foi lançado o manifesto com o conjunto das propostas da categoria.

A partir dessa largada, o Cresce Brasil tornou-se importante instrumento de mobilização dos engenheiros em prol do desenvolvimento nacional e vem sendo constantemente atualizado e aprimorado.

2014 – Novos Desafios
Após debater a necessidade de investimentos em infraestrutura, o Cresce Brasil, neste ano, aponta a urgência em se avançar na industrialização do País, com inovação e ganhos de produtividade. Mais que isso, evitar que esse setor, essencial à expansão econômica, passe por um processo precoce de encolhimento. Os “Novos Desafios” identificados pela FNE exigem medidas corretas na área econômica. É preciso estabelecer uma política de Estado estrategicamente voltada a tal objetivo, por exemplo, adensando cadeias produtivas promissoras.


 

Rita Casaro
Imprensa SEESP







A Universidade Federal do ABC (UFABC) está com as inscrições abertas para quatro concursos que visam selecionar professores para o curso de Engenharia Biomédica. As seleções são para as subáreas Processamento de Sinais, Modelagem e Simulações em Engenharia Biomédica, Análise e Controle de Sistemas Mecânicos e Engenharia Clínica.

As vagas são para um regime de trabalho em tempo integral (40 horas semanais) e dedicação exclusiva. A remuneração inicial é de R$ 8.344,64. O prazo de inscrição para os concursos é 8 de agosto.

As provas deverão ocorrer em até seis meses após a publicação do edital de homologação das inscrições. O prazo de validade do concurso será de um ano a partir da data de publicação do edital de homologação do resultado final do concurso e pode ser prorrogado por outro ano.

As inscrições devem ser encaminhadas para UFABC – Unidade Catequese, Rua Catequese, 242, 3º andar, bairro Jardim, Santo André (SP), CEP 09090-400.

O concurso é composto pela inscrição (sujeita a homologação), prova escrita (de caráter eliminatório e classificatório), prova de análise de currículo (de caráter classificatório), prova de defesa de projeto de pesquisa (eliminatório e classificatório) e prova de didática (de caráter eliminatório e classificatório).

Mais informações e os editais podem ser conferidos neste link http://goo.gl/vwLUo8.


 

Imprensa SEESP
Fonte: Agência Fapesp








Durante assembleias ocorridas nos dias 2 e 3 de julho últimos, nas sedes da empresa em São Paulo e na cidade de Chavantes, respectivamente, os engenheiros aprovaram a proposta final da Duke Energy para a celebração do Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2016. Entre os principais itens, destacam-se: reajuste salarial de 6,55% (ICV-Dieese), o mesmo índice para os demais benefícios; ganho real no valor de 0,5%, a partir de janeiro de 2015. A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) ficou assim definida: incorporação do segundo critério e métrica que tem como base na performance de Segurança Coletiva e Individual da PLR, no primeiro critério, e métrica baseados nos Indicadores Econômico-Financeiros (IEF) e Indicadores Técnicos de Qualidade (ITQ) da PLR, passando o percentual de 1,1% do lucro líquido para 1,143%. Alteração das metas relacionadas ao primeiro critério e métrica da PLR somente na obtenção de lucro líquido, excluindo as medições da Taxa de Falha e Disponibilidade da Unidade Geradora. 

A proposta prevê, ainda, garantia do piso mínimo para pagamento da PLR no valor de 6% do salário mais Adicional por Tempo de Serviço (ATS). A empresa comprometeu-se em pagar os salários de julho corrigidos, caso houvesse aprovação da proposta até o próximo dia 10, o que já foi feito.


 

Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

Uma profecia transforma-se em previsão se é trivial; se não, é tolice. Eu, por exemplo, teria feito uma previsão e acertado se tivesse dito que a grande final da Copa do Mundo seria disputada pelas duas melhores seleções.

Mas a minha profecia sobre a disputa entre Brasil e Argentina deu com os burros n’água. Los hermanos compareceram, mas nós (ai!), ficamos 70 vezes sete de fora (em linguagem bíblica).

Por falar em profecia quero compartilhar com os leitores um achado.

Em 1997, o presidente do Senado, José Sarney, organizou um livro de profecias sobre o terceiro milênio e o Brasil. É um catatau de quase 1000 páginas, chamado “O livro da profecia” e editado pelo Senado Federal.

Vários especialistas foram convidados a escrever, Chico Anysio sob o ócio (e humor), Pelé sobre o futebol, Elio Gaspari sobre a imprensa, Joãosinho Trinta sobre o carnaval e assim por diante, com lobistas entremeados.

Como os autores foram apresentados em ordem alfabética, o primeiro deles foi Almir Pazzianoto. Vou reproduzir um trecho de sua “Breve introdução à futurologia” (onde endossa com ênfase as profecias então correntes sobre o fim do emprego):

“Dentro de três ou quatro décadas, representantes do sexo feminino à parte se acharem na direção das grandes empresas, administrarão os principais municípios e capitais, serão governadoras de Estado e talvez tenham alcançado a presidência da República, além de formarem a maioria nas assembleias legislativas e no Congresso Nacional.”

Previsão ou profecia?



* por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical










Na terceira rodada de negociações, no dia 7 último, a Companhia Energética de São Paulo (Cesp) apresentou nova contraproposta para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014. Os dirigentes do SEESP e dos sindicatos dos eletricitários de Campinas e de São Paulo não aceitaram a proposição por considerá-la insuficiente para atender às reivindicações das categorias. Já está agendada outra rodada de negociação para o dia 14 de julho, às 10h.

Entre os econômicos destacam-se: reajuste salarial de 5,36% correspondente ao IPC/Fipe acumulado; reajuste de 18% no auxílio-alimentação/lanche matinal, na parte fixa da gratificação de férias e na verba para planejamento de cargos e salários; reajuste de 20% no teto do valor da ajuda de custo por transferência de empregado. Em relação ao gerenciamento de pessoal é proposta a garantia de emprego para 97,5% ao quadro de pessoal existente na empresa em 31 de maio de 2014; os empregados lotados em áreas que venham a ser extintas voltam a fazer parte do quadro com garantia e, os que se vierem a se desligar da Cesp por interesse recíproco (acordo bilateral), não entram nesse quadro; aplicação da Política de Remuneração por Resultados (PRR) com base no Decreto Estadual 59.598/2013 (sem mudança em relação ao ACT atual).


 

Imprensa SEESP








Reunidos em assembleias nos dias 1º e 2 de julho, em Campinas e Sorocaba, respectivamente, os engenheiros da CPFL PPBG (Paulista, Piratininga, Brasil e Geração) aprovaram as propostas finais das empresas para a assinatura dos Acordos Coletivos de Trabalho 2014. Entre outros itens, destacam-se: PLR de 1,40% do Resultado dos Serviços (único indicador), 7% de reajuste salarial, 7,5% de correção do vale-refeição, 8,5% de majoração do vale-alimentação, pagamento de vale Natal no valor de R$ 120,00, 6,38 (IPCA) para os benefícios: auxílio-creche, gratificação de férias, Tabela de Cálculo de Cota de rateio – AMH, Transferências de local de trabalho.

Sobre a contribuição assistencial os engenheiros que optarem pela oposição ao desconto deverão entregar, pessoalmente, uma carta com assinatura e um documento próprio, na sede do Sindicato ou em uma das suas 26 Delegacias Sindicais no estado, no horário de funcionamento dos mesmos, em até 10 dias (corridos), a contar do dia 8 de julho. 


 

Imprensa SEESP
Informação da Delegacia Sindical de Campinas









O Plano de Cargos e Salários implantado pela Sabesp, em 2012, não solucionou a defasagem da curva salarial dos engenheiros, ao contrário, se mostrou ineficaz e inviável para sua solução. Os salários continuam desproporcionais e defasados.

Há anos, o SEESP sugere à companhia proposta dessa defasagem, apresentando soluções em reuniões com a direção da empresa, cartas e pleito nas suas pautas de reivindicações anuais. Apesar dos constantes pedidos, nunca foi atendido. Também nunca informaram ao sindicato os critérios de distribuição de recursos que são realizados pela empresa sem transparência e justiça.

Foi constatado, ainda, que o conhecimento técnico de engenharia na companhia, em razão desses fatores, fica cada vez mais defasado, pois, a cada dia, perdemos mais profissionais para o mercado. Aqueles que ficam estão decepcionados e desmotivados.

Abaixo-assinado
Em face do exposto acima, o SEESP protesta veementemente e conclama seus associados a envidarem esforços para coleta de assinatura de cada um dos nossos associados em abaixo-assinado, que em breve divulgará para mostrar à Sabesp que os engenheiros não podem continuar sendo relegados ao segundo plano e esquecidos em relação aos seus salários e carreiras – como hoje é constatado na maior empresa de saneamento do Brasil.


 

Imprensa SEESP







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