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De 12 a 16 de agosto acontece a 10ª Semana de Engenharia Química da UFSCar com o tema "O engenheiro químico e o mercado de trabalho". As atividades, que são organizadas pelos alunos do curso de Engenharia Química, acontecem no Edifício de Salas de Aulas AT7 e no Anfiteatro Bento Prado Junior, ambos na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar e as inscrições podem ser feitas aqui.

O evento promoverá minicursos, oficinas, palestras e workshops ministrados por profissionais da área, além de visitas técnicas a empresas como: 3M do Brasil, Usina São Martinho-Pradópolis, Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais-Campinas (CNPEM) e Ajinomoto-Limeira. A programação também é composta por mesa-redonda, possibilitando um debate construtivo entre empresas e alunos, além da tradicional mostra de iniciação científica, que visa buscar uma maior valorização da comunidade acadêmica.

A Semana de Engenharia Química teve seu início em 2003 e ocorre anualmente desde então, com exceção do ano de 2006, em que ocorreu o XII Congresso Regional dos Estudantes de Engenharia Química, sediado em São Carlos.

Este evento está presente em diversas instituições de ensino superior que possuem o mérito de complementar a formação acadêmica do estudante. As motivações de semanas acadêmicas surgem da importância de se estabelecer vínculos entre a graduação e o ambiente de atuação do profissional em questão, proporcionando aos alunos um conhecimento prévio do seu futuro profissional e complementando sua formação.


Fonte: UFSCar


Em meio às discussões sobre a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil, outra categoria de profissionais também enfrenta o mesmo dilema. A preocupação com falta de engenheiros qualificados no Brasil não é recente. Diante da perspectiva de recuperação da economia, apesar do atual quadro de baixo crescimento, a tendência é que a demanda aumente cada vez mais, principalmente no setor de construção civil. Porém, engana-se quem pensa em investir na importação de mão de obra. Isso se limitaria a resolver o problema de forma paliativa e não nos deixaria nenhum legado. A nossa proposta é bem diferente e diz respeito à mudança de paradigmas, colocando a questão tecnológica como prioridade.

Desde 2006, a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) vem alertando para a necessidade de se garantir a oferta adequada de mão de obra qualificada, apta a operar um novo sistema de desenvolvimento. Com a retomada do crescimento registrada em 2007, as empresas passaram a acusar a escassez desses profissionais em setores como construção civil, que teve forte reaquecimento nos últimos anos, naval, revivido mais recentemente, e petróleo e gás, no qual as perspectivas são muito otimistas. Mais que um problema, esse cenário constitui-se em oportunidade fundamental de assegurar a colocação e a recolocação no mercado de trabalho dos engenheiros que saem das universidades.

Com a projeção internacional dos últimos anos, nosso país foi incluído entre os Bric’s (Brasil, Rússia, Índia e China), grupo criado em 2002 em referência aos quatro maiores mercados emergentes do mundo. No entanto, dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação colocam o Brasil abaixo da média das outras nações do grupo, quando o assunto é o número de novos engenheiros formados por ano.

Dos Bric’s, o Brasil é o que menos forma engenheiros por ano. São cerca de 42 mil, segundo dados de 2011 do Ministério da Educação. Proporcionalmente, no Brasil temos 4.524 habitantes para cada engenheiro formado no país. Enquanto na Rússia a proporção é de um engenheiro para 747 habitantes e na China um engenheiro para 2 mil pessoas.

Em relação a esses países, os números mostram que estamos muito atrasados ao se comparar a porcentagem de engenheiros formados em relação ao total de alunos que concluem cursos nas universidades.

Longe de ser um problema a se lamentar, a atual demanda por engenheiros é um desafio que a sociedade brasileira deve enfrentar com otimismo e determinação. É preciso recuperar esse prejuízo, lançando mão de todas as possibilidades: tanto requalificar os profissionais disponíveis, mas à margem do mercado, quanto garantir que mais jovens ingressem nos cursos voltados às áreas tecnológicas, assegurando a formação de qualidade.

Pensando nisso, a FNE apoia a criação do Instituto Superior de Inovação Tecnológica (Isitec), uma iniciativa do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp), que deve receber a primeira turma de graduação, no curso de Engenharia de Inovação, em 2014, após o credenciamento do Ministério da Educação (MEC). A proposta é graduar profissionais com sólida formação básica, educados numa cultura de inovação, aptos a buscar soluções aos desafios do setor produtivo para atuar nos mais diversos segmentos da economia.

É preciso que o setor produtivo, governo, entidades de classe e academia empenhem esforços para garantir que os recursos humanos disponíveis no Brasil sejam aproveitados. O crescimento econômico deve cumprir o papel primordial de trazer melhores condições de vida à população, o que inclui empregar seus trabalhadores. Entre todas as soluções para sanar eventual dificuldade de preencher uma vaga, a pior e que deve ser descartada é a importação de mão de obra.

* por Murilo Celso de Campos Pinheiro é engenheiro eletricista e presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e do SEESP. Artigo publicado originalmente no site Congresso em Foco




A falta de anotação na carteira de trabalho constitui falta gravíssima do empregador, gerando ao empregado prejuízos não só trabalhistas, mas também previdenciários, inclusive para obtenção e cálculo do seguro-desemprego. Com esse entendimento, a 2ª Turma do TRT-MG manteve decisão de 1º grau que, reconhecendo que uma empregada prestou serviços ao empregador sem o devido registro na carteira, concluiu que o réu incorreu em falta gravíssima, apta a ensejar a rescisão indireta do contrato. 

Destacando que o princípio da continuidade da relação de emprego e do valor social do trabalho devem sempre nortear a solução das lides envolvendo o término do contrato de trabalho, a juíza relatora convocada Rosemary de Oliveira Pires registrou que a rescisão indireta do contrato deve estar baseada em falta que provoque a insustentabilidade do contrato de trabalho. Ou seja, a falta deve ser grave.

Para a juíza, ficou comprovada a ocorrência de descontos ilícitos por parte do empregador, já que não houve prova de que a empregada tenha agido com dolo ou culpa.

A relatora concluiu ser acertada a decisão que reconheceu o descumprimento de obrigação suficientemente grave para configurar a rescisão indireta do contrato de trabalho. O entendimento foi acompanhado pela maioria da Turma. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-3.
 

Fonte: Revista Consultor Jurídico



O SEESP e a Cesp assinaram o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), com vigência até 2014. Entre os principais pontos do novo ACT estão: reajuste salarial de 7,74%, correspondente ao IPC-Fipe de 5,11% mais 2,5% de aumento real; auxílio-alimentação e lanche matinal no valor total de R$ 600,00/mês; pagamento de função acessória em R$ 14,28/dia e R$ 285,60/mês; cesta-base de R$ 200,00/mês; gratificação de férias no valor fixo de R$ 1.919,20 mais valor variável correspondente a 40% da diferença entre o salário-base e o valor fixo; auxílio-creche de até R$ 490,00/mês para filhos com idade entre 7 meses e 7 anos.

Ainda constam do acordo a verba do Plano de Cargos e Salários (PCS), a ser utilizada em abril de 2014, no valor de R$ 175.000,00; gerenciamento de pessoal: a empresa compromete-se a não promover dispensas sem justa causa em relação a 97,5% do quadro de pessoal em 31 de maio de 2013; e manutenção das demais cláusulas.

 

Imprensa – SEESP




Acontece nesta quinta-feira (18/07), a partir das 8h30, o seminário “Cresce Brasil SC – Saneamento em xeque e Energia em choque”, cuja promoção é da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Santa Catarina (Senge-SC). Atividade integra esforço de diagnóstico e proposição de ações para assegurar o desenvolvimento nacional e será realizado na sede da Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), à Rodovia Admar Gonzaga, 2765, Itacorubi, Florianópolis.

A FNE vem desenvolvendo desde 2006 o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento com uma equipe de consultores e a participação de especialistas, profissionais, acadêmicos, executivos das indústrias e empresas. O Cresce Brasil é realizado por meio de seminários em todo o País, cujo material produzido até o presente momento está disponibilizado no site www.fne.org.br.

Na área de energia haverá uma programação com abordagem da qualidade do suprimento, a visão do legislativo e a instabilidade regulativa. Na área de saneamento serão debatidos as diretrizes da Lei Federal 11.445, a qualidade de gestão, os planos de saneamento e a regulação no setor.

* Confira aqui a programação do evento que será encerrado às 18h


Fonte: Senge-SC




A resolução AP 042/2012 apresentada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que versa sobre regulamentação dos serviços prestados pelas concessionárias, tem sido questionada pelas entidades de classe do Ceará. Para estas, a medida pode significar a construção de monopólio das companhias de energia elétrica. De acordo com a resolução, as distribuidoras poderiam usar equipes terceirizadas que já estivessem executando serviços nesse sentido. Assim, as equipes que realizassem atividades de atendimento o fariam em alternativa à equipe própria da concessionária.

Thereza Neumann, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE) e coordenadora do Movimento de Mobilização da Engenharia Nacional, questiona a aplicabilidade da resolução. Para ela, a medida, além de beneficiar somente as concessionárias, irá limitar as ações das demais empresas do setor energético. "Não estamos fazendo uma reivindicação corporativa, mas pelos impactos negativos que ela trará para a sociedade", explicou.

Ainda segundo a coordenadora, o movimento participou de audiências propostas pela Aneel. Na ocasião, as entidades apresentaram outras alegações em detrimento à resolução. Uma delas diz respeito à má qualidade dos serviços oferecidos pelas concessionárias. Neumann destaca a fragilidade do sistema energético nacional. "As pessoas constroem prédios e não fazem instalação porque não há rede implantada", exemplifica, ressaltando também a devolução da rede elétrica nos parques de iluminação que muitas vezes prescinde de avaliação técnica.

 

Fonte: Jornal O Povo




Em assembleia no dia 10 de julho último, os engenheiros aprovaram a proposta final da Elektro para assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2013. Entre outros itens, o novo acordo prevê: reajuste de 6,53% para os salários e demais benefícios; reajuste de 6,80% para vale-alimentação, vale-refeição e cesta-base; para a PLR (participação dos lucros e resultados) 2013 e 2014 fica garantido o piso mínimo de 90% em relação ao valor pago individualmente a título de PLR 2011 para cada empregado, com garantia da PLR 2013 e 2014 de gestores; redução de 1,5% em todas as faixas de participação dos empregados na tabela de auxílio-alimentação. E ainda a regularização das escalas de trabalho que não praticam uma hora de almoço e a revisão das escalas de Linha Viva de modo a uniformizá-las com as escalas de eletricistas de restabelecimento.

Também será revisto o Programa Especial de Aposentadoria (PEA) da seguinte forma: os salários e benefícios concedidos aos empregados que aderem ao programa serão assegurados aos empregados desligados nos termos da cláusula 27, itens “e” e “f”.  A empresa propõe que, em caso de acordo bilateral entre empresa e empregados enquadráveis nessa situação, seja concedido ao empregado o valor de 100% dos salários e benefícios assegurados aos empregados que podem aderir ao mesmo independente da sua data de admissão.

 

Imprensa – SEESP




A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), da Câmara dos Deputados, aprovou proposta que prevê a manutenção mensal obrigatória de elevadores de todos os prédios residenciais, comerciais e de serviços públicos ou privados. A exigência também valerá para escadas rolantes e esteiras para transportes de pessoas. O projeto (substitutivo ao PL 2595/00) foi aprovado em 18 de junho, em caráter conclusivo, e seguirá para análise do Senado.

Segundo o texto aprovado, a cada visita, o responsável técnico deverá emitir certificado de revisão, com prazo de validade e termo de garantia do serviço. A empresa que fizer a manutenção deverá fornecer ao órgão fiscalizador um plano periódico de manutenção programada para cada edificação.

Proprietários ou responsáveis pelos imóveis que não adotarem os procedimentos prescritos ficam sujeitos à interdição do elevador; e a multa de R$ 5 mil, em caso de desrespeito à interdição, que será aplicada em dobro no caso de reincidência.

Alterações

O projeto foi originalmente apresentado pelo ex-deputado Glycon Terra Pinto. O relator da proposta na CCJ, deputado Efraim Filho (DEM-PB), recomendou a aprovação do substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, que estende a exigência de manutenção mensal a escadas rolantes e esteiras. A CCJ também aprovou dois projetos apensados (PLs 4701/01 e 3644/00), que tratam do mesmo assunto.

O relator suprimiu dois itens da proposta, considerados inconstitucionais. Os trechos retirados dão atribuições a órgãos do Executivo e fixam prazo para que aquele poder exerça sua prerrogativa de regulamentar a nova lei.

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias




A perda de biodiversidade é a ameaça real mais importante enfrentada pela humanidade hoje e ocorre de forma rápida – e em todos os lugares do planeta –, em um momento de grandes mudanças climáticas globais e de forte pressão para aumentar drasticamente a produção de alimentos a fim de atender ao crescimento da população mundial. O alerta é do presidente da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços de Ecossistemas (IPBES, na sigla em inglês), Zakri Abdul Hamid, na abertura da Reunião Regional da América Latina e Caribe do organismo intergovernamental independente, no dia 11 último. Criado oficialmente em abril de 2012, o IPBES tem por objetivo organizar o conhecimento sobre a biodiversidade no mundo para subsidiar decisões políticas em âmbito mundial.

“Como são regiões ricas em biodiversidade e diversidade cultural, a América Latina e o Caribe podem desempenhar um papel importante na definição do caminho a ser seguido pelo IPBES”, afirmou Hamid. “Além disso, [as regiões] também possuem instituições respeitadas, como a Comissão Nacional para o Conhecimento e Uso da Biodiversidade (Conabio), do México, o Instituto Humboldt, da Colômbia, e a FAPESP, no Brasil, que podem tanto ajudar para aumentar a capacidade dessas regiões, como servir de modelo para o resto do mundo e auxiliar na implementação do IPBES na região”, ressaltou.

Desafios para conservação

De acordo com o pesquisador, um dos principais desafios que o IPBES terá de enfrentar agora, depois de oito anos de negociações internacionais para ser implementado, é chamar a atenção do mundo para o problema do declínio da diversidade de espécies de plantas e de animais em todo o planeta, que alguns cientistas chamam de “o sexto grande episódio de extinção na história da Terra”.

Segundo dados apresentados por ele, cerca de 75% da diversidade genética de culturas agrícolas foi perdida no último século. Um dos fatores responsáveis por isso foi o cultivo, por agricultores de todo o mundo, de variedades geneticamente uniformes e de alto rendimento e o abandono de muitas variedades locais.

“Existem 30 mil espécies de plantas, mas apenas 30 culturas são responsáveis por fornecer 95% da energia fornecida pelos alimentos consumidos pelos seres humanos; a maior parte delas (60%) se resume a arroz, trigo, milho, milheto e sorgo”, afirmou.

Já entre os animais, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) apresentados por Hamid, aproximadamente 22% das raças bovinas no mundo estão em risco de extinção. Alguns dos motivos para isso é que as características dessas espécies não atendem às demandas atuais dos pecuaristas ou porque suas qualidades não foram reconhecidas.

Muitas dessas raças nativas, de acordo com a FAO, são adaptadas a condições ambientais desfavoráveis, possuem material genético importante para programas de reprodução e são meios de subsistência de muitas famílias carentes no mundo, uma vez que são mais fáceis de serem mantidas do que as raças exóticas, mencionou o pesquisador. Além disso, em um mundo ameaçado pelas mudanças climáticas, algumas dessas raças são mais resistentes a secas, calor extremo e doenças tropicais.

“A perda de diversidade genética de animais domésticos reflete a falta de visão geral do valor de raças nativas e de sua importância na adaptação às mudanças climáticas globais”, disse Hamid. “Isso é consequência de incentivos à promoção de raças mais uniformes e da seleção focada de produtos agropecuários”, avaliou.

Para tentar minimizar o risco de desaparecimento tanto dessas espécies de animais como de plantas, é preciso criar, cada vez mais, bancos de germoplasma (unidades de conservação de material genético de uso imediato ou com potencial uso futuro), apontou Hamid, que é assessor de Ciência do primeiro-ministro da Malásia e participou das negociações da Convenção sobre a Biodiversidade Biológica (CDB), estabelecida em 1992, durante a ECO-92.

 

Fonte: Com informações da Agência Fapesp – Fundo de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo




O presidente do SEESP e da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiro, reuniu-se em Brasília, nesta segunda-feira (15/07), com a senadora Ana Amélia (PP/RS), relatora na Comissão de Assuntos Sociais do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 013/2013. A proposição acrescenta parágrafo único ao artigo 1º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, caracterizando como essenciais e exclusivas de Estado as atividades exercidas por engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos ocupantes de cargo efetivo no serviço público federal, estadual e municipal.

A matéria, cuja origem é da Câmara Federal, tem como justificativa do seu autor, o deputado José Chaves (PTB-PE), que as mudanças introduzidas pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998, conhecida como a emenda da reforma administrativa, produziram significativas consequências na administração pública brasileira e trouxeram o conceito de “atividade exclusiva de Estado”, ou ainda “carreira típica de Estado” que, devido à relevância a ela atribuída, mereceria tratamento constitucional específico.

Defende o parlamentar: “A presente proposição visa garantir aos profissionais da engenharia e da arquitetura nacional da condição de carreira típica de Estado, por ser medida justa e merecida. Em todas as atividades da economia nacional é insubstituível a presença desses profissionais. A participação deles tem mudado a feição do País, ao planejar e executar as mais importantes obras de transformação das cidades, no campo da hidroeletricidade e na própria interiorização do progresso.”

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP




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