Qualificação
Convênios do SEESP com universidades
Mais do que uma opção, fazer um curso de graduação, pós-graduação, especialização, MBA, de ensino a distância, de tecnologia ou profissionalizante é a garantia de desenvolver habilidades e ter mais chances de sucesso na carreira. Os convênios firmados com o SEESP colocam ao alcance dos associados e dependentes universidades e faculdades na Capital paulista e no Interior do Estado, com descontos nas mensalidades.
Confira alguns: Complexo Educacional das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), descontos de 10% a 20%; Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), 10% e 32%; Universidade Anhembi Morumbi, 20%; Faculdade Cantareira, 10% e sob consulta na pós-graduação; Universidade Ibirapuera, 50% e 40%; Universidade Nove de Julho (Uninove), 10% e 15%; Centro Universitário de Lins (Unilins), preços promocionais; Faculdade São Bernardo (Fasb), 10% e 15%.
Confira relação das instituições de ensino e mais informações sobre os convênios.
Opinião
Quem não se comunica se trumbica
A máxima do famoso apresentador de televisão José Abelardo Barbosa de Medeiros, mais conhecido como Chacrinha (1917-1988), está mais atual do que nunca. Nos dias de hoje, saber se comunicar é fundamental. Pode fazer a diferença em uma negociação de venda, reunião com gestores, entrevista de emprego, para influenciar as pessoas ou apenas garantir que ouçam a sua opinião. Os profissionais precisam ver o ato de se comunicar como uma estratégia para agregar valor a sua imagem, trabalho, produto ou serviço, utilizando-a como uma ferramenta de marketing pessoal.
Existem diversas formas de desenvolver uma comunicação mais assertiva, ampliando o vocabulário, melhorando a autoestima, aprimorando a dicção e oratória, mantendo-se informado, aceitando as pessoas e suas diferenças, entendendo suas dificuldades. Também há treinamentos voltados à comunicação, cursos de teatro, coaching, tratamento psicológico etc.. O importante é agir diante do problema, já que se relacionar com o outro depende essencialmente da comunicação em suas diversas formas.
Mariles Carvalho
Coordenadora do Departamento de Oportunidades e Desenvolvimento do SEESP
Telefone: (11) 3105-4302
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
De olho no mercado
Oportunidades de emprego
A Catho, empresa de recrutamento profissional, em matéria publicada em dezembro último, informa que as ofertas para mão de obra qualificada com nível superior em engenharia vêm crescendo no mercado de trabalho brasileiro, mas alguns estudos indicam a falta desses profissionais para ocupar essas vagas. Entre os itens que contribuem para esse fenômeno, segundo a reportagem, estão a dificuldade de inserção dos recém-formados no mercado e a migração de boa parte dessa mão de obra para outra área de atuação.
Em 2013, levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que sete em cada dez profissionais de ciência, tecnologia e engenharias não ocupam postos de trabalho típicos de suas áreas de formação. Confira o estudo.
Perfil social dos engenheiros no Brasil
Estudo realizado pelo professor e economista Waldir Quadros, das Faculdades de Campinas (Facamp), apresenta uma visão do perfil social dos jovens das seis profissões representadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), dentre essas a dos engenheiros. O trabalho analisou o período de 2004 a 2013 a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE). A faixa etária considerada é de 20 a 34 anos.
Do total de engenheiros ocupados em 2004, as três modalidades mais numerosas eram civis (38,6%), eletrônicos (23%) e mecânicos (26,1%), totalizando 88%, número que passou para 90% em 2013. O fenômeno, explica o professor, se deve à forte expansão da construção civil no período.
A distribuição dos profissionais revela destacado predomínio da região Sudeste, com 61,4% dessa mão de obra em 2013. Já a participação da região Sul avança, e a do Nordeste permanece praticamente inalterada. Juntas, as três concentravam 90% dos engenheiros em 2004 e 91% em 2013.
A estratificação social dos profissionais, segundo a pesquisa, também obteve melhora no período, tanto em termos nacionais como regionais, à exceção do Norte. O comportamento predominante é de expressiva expansão da alta classe média e retração nos outros dois estratos sociais – média e baixa classe média.
Jovens
Os dados tabulados pelo professor Quadros indicam que, no País, ocorre pequeno recuo da participação dos jovens profissionais entre os engenheiros ao longo do período considerado. Tal retração é mais aguda nas regiões Sul e Centro-Oeste. Em âmbito nacional, verifica-se razoável envelhecimento, acentuando o predomínio da faixa etária de 30 a 34 anos. Confira o trabalho.