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As centrais sindicais e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) vão iniciar um amplo movimento anticrise, pela retomada do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e pela volta do crescimento da economia. A primeira reunião acontece nesta segunda-feira (9/11), na sede do Dieese, na Capital paulista.

A Agência Sindical ouviu o dirigente metalúrgico Miguel Torres, presidente da Força Sindical. Ele vê uma combinação de fatos que agrava a crise e prejudica principalmente os trabalhadores. “Crise econômica, confusão política, Lava-Jato, juros altos – tudo junto”, relaciona.

Além dos sindicalistas e do Dieese, a ideia é agregar empresários e órgãos do governo. “Queremos entender esses acordos de leniência e propor que, sem prejuízo das investigações, as empresas não parem. O que não pode é paralisar cadeias produtivas inteiras, como construção pesada e petróleo e gás, porque isso está paralisando o Brasil”, defendeu o sindicalista.

Emprego
O foco principal do movimento será a preservação dos empregos com a retomada do crescimento. Mas há preocupação, também, com a desnacionalização da indústria. “Na construção pesada, por exemplo, as chinesas já estão chegando. E outros segmentos passam para controle estrangeiro. Isso empobrece a Nação”, alerta Torres.


 

Fonte: Agência Sindical








Foi aprovado, na última semana, Projeto de Lei 141/2011 do senador Roberto Requião (PMDB-PR), que fixa prazo de 60 dias para apresentação do pedido à Justiça, depois de quatro anos de tramitação no Senado. Agora a matéria segue à sanção presidencial. 

De acordo com a proposta, o ofendido terá 60 dias para pedir o direito de resposta ou a retificação da informação. O prazo conta a partir da divulgação da notícia. No caso de divulgações sucessivas e contínuas, conta a partir da primeira. O projeto considera ofensivo o conteúdo que atente contra a honra, a intimidade, a reputação, o conceito, o nome, a marca ou a imagem de pessoa física ou jurídica.

A resposta deverá ter o mesmo tamanho e as mesmas características da matéria considerada ofensiva, se publicada em mídia escrita ou na internet. Na TV ou na rádio, deverá ter também a mesma duração e alcance territorial. “É um direito da cidadania, o direito ao contraditório, de defesa de qualquer pessoa agredida por um meio de comunicação”, ressaltou o parlamentar.


 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Com informações da Agência Senado









Investigadores norte-americanos consideraram que o efeito das alterações climáticas pode levar ao desaparecimento, a longo prazo, de grandes cidades como Xangai, Bombaim e Hong Kong, mesmo se o aquecimento global for limitado a 2 graus Celsius (°C).

O estudo do instituto Climate Central, divulgado no domingo (8/11) e a três semanas antes da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 21), indica que com mais 2ºC, o nível da água do mar continuará a subir e pode encobrir territórios onde vivem atualmente 280 milhões de pessoas.

Se o aumento na temperatura for de 4ºC, o fenômeno vai ameaçar 600 milhões de habitantes. "Um aquecimento de 2ºC representa uma ameaça à existência, a longo prazo, muitas grandes cidades e regiões costeiras", disse Ben Strauss, um dos autores do estudo.

Mas as medidas tomadas para reduzir rápida e drasticamente as emissões de gases de efeito de estufa, que alteram o clima, podem fazer a diferença: "Ainda temos diante de nós um amplo leque de escolhas", acrescentou o pesquisador.

Se as emissões de gases de efeito de estufa continuarem a aumentar, levando a um aquecimento de 4ºC, o nível das águas subirá, em média, 8,9 metros, mostra o estudo. Com um aquecimento de 3ºC, o nível da água do mar subirá 6,4 metros, cobrindo áreas com mais de 400 milhões de habitantes.

Com 2ºC, o mar subiria 4,7 metros e duas vezes menos pessoas seriam afetadas. Com uma elevação de 1,5°C na temperatura – objetivo exigido pelas nações mais vulneráveis como os pequenos Estados insulares, as águas subiriam 2,9 metros e a população afetada ficaria em torno de 137 milhões de pessoas.

A China será o país mais afetado: com 4ºC, a subida das águas afetará uma área onde vivem atualmente 145 milhões de pessoas, de acordo com este estudo que não avalia a evolução demográfica, nem a construção de infraestruturas, como diques.

Outros países serão particularmente afetados: Índia, Bangladesh, Vietnã, Indonésia, Japão, Estados Unidos, Filipinas, Egito, Brasil, Tailândia, Birmânia e Holanda. Entre as principais cidades contam-se Hong Kong, Calcutá, Dacca, Jacarta, Xangai, Bombaim, Hanói, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Nova Iorque e Tóquio.

Na site do Climate Central é possível ver imagens com projeções do impacto da elevação do nível do mar em várias cidades costeiras, inclusive o Rio de Janeiro.

As projeções levam em consideração a dilatação do oceano quando aquecido, o degelo de geleiras e a degradação das calotas polares da Groelândia e da Antártida, irreversível a partir de um determinado ponto.

Essa elevação será diferente em cada uma das regiões. "Na maioria dos casos, ela pode traduzir-se num centímetro por século, mas os deltas e as zonas urbanas" são mais vulneráveis, especificamente, porque estão menos protegidos pelos sedimentos.

O estudo baseia-se em dados de satélites sobre o nível dos oceânicos.

Steven Nerem, da Universidade do Colorado (EUA) analisou a metodologia do estudo e concluiu que existem "alguns erros em locais”, mas considerou ser “o melhor que se pode fazer com os dados públicos disponíveis".

Jean-Pascal van Ypersele, do grupo internacional de peritos sobre o clima (GIEC), afirmou tratar-se de "um estudo sólido".

Para o oceanógrafo Ben Marzeion, da Universidade de Bremen (Alemanha), os dados apresentados no estudo "podem representar um incrível fardo para muitas gerações futuras".

A temperatura do planeta subiu, desde a Revolução Industrial, 0,8ºC, um ritmo inédito provocado pela emissão de gases de efeito estufa.

A comunidade internacional fixou o objetivo de manter a alta da temperatura abaixo dos 2ºC e deve se reunir em 30 de novembro, em Paris, para tentar concluir um acordo universal que permita alcançar essa meta.


* Confira o estudo aqui


 

Fonte: Agência Brasil








O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Roraima (Crea-RR) concedeu, por unanimidade, prêmio de Honra ao Mérito ao presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiro, por todo o seu empenho em apoiar e incentivar o papel da engenharia no estado. O reconhecimento pela liderança nacional do dirigente, que também está à frente do SEESP, se deu em solenidade no dia 6 de novembro último, em Boa Vista. Na oportunidade, o presidente do Crea-RR, Marcos Camoeiras, falou da gratidão pela motivação e encorajamento que o Pinheiro sempre deu a todos os profissionais.


Foto: Paula Bortolini
Murilo RR 3 editada 
Pinheiro recebe homenagem das mãos do presidente do Crea-RR, Marcos Camoeiras
 

Pinheiro agradeceu a homenagem e destacou a importância da engenharia unida para a organização e o crescimento da atuação do Sindicato dos Engenheiros de Roraima (Senge-RR) e do Crea local. “Nesse momento, o papel principal dos engenheiros é estar na luta contra a recessão e a favor do crescimento e desenvolvimento do País.”




Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









 

O papel aceita qualquer coisa, mas o escrito tem sempre algo a ver com a realidade.

O documento programático do PMDB chamado pomposamente de “Uma Ponte Para o Futuro”, que pretende ser o esboço de um programa de governo merece, sob vários aspectos, uma atenção cuidadosa que só agora começa a se efetivar.

Em nome de um partido que é aliado no governo, o documento afirma posições que explicitam o encaminhamento neoneoliberal para solucionar a crise política e a recessão na economia.

De maneira corajosa ousa afirmar aquilo que se pretende esconder e escancara uma visão rentista e contra os trabalhadores, apresentando um conjunto de medidas que configuram o desmanche das políticas sociais redistributivas e aperta ainda mais o nó da bancolândia sobre a economia.

O pacote é quase completo: desvinculação orçamentária total (sob o nome de “orçamento zero” ele seria estabelecido a cada ano ou a cada mandato presidencial sem respeitar as dotações para saúde e educação, por exemplo); fim da política de valorização do salário mínimo; desvinculação dos benefícios previdenciários, do seguro desemprego e de quaisquer verbas sociais do valor do salário mínimo; idade mínima para aposentadoria; negociado prevalecendo sobre o legislado e estou me referindo apenas àquelas medidas que dizem respeito diretamente aos direitos e conquistas dos trabalhadores, sem mencionar o reforço estonteante aos rentistas e aos especuladores (por exemplo, com o fim do regime de partilha na Petrobrás).

Perto desse programa o ajuste pretendido pelo ministro Levy parece ladainha de coro infantil e toda a confusão programática das oposições pode encontrar nele um desaguadouro seguro. No entanto, devido à complexidade da situação e à heterogeneidade do PMDB, é possível que após pressões e contra pressões o tom mude em meados de novembro.

O movimento sindical que se articula para discutir como enfrentar a recessão e retomar o desenvolvimento deve se pronunciar unitariamente contra as medidas lesivas aos interesses dos trabalhadores, falando alto e em bom som que esta ponte não conduz ao futuro, mas é passagem para o retrocesso.

 

 

* João Guilherme Vargas Netto é consultor sindical

 

 

 

 

 

 

 

 

Duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco, em Mariana (MG), se romperam no final da tarde desta quinta-feira (5/11) causando uma tragédia de grandes proporções no distrito de Bento Rodrigues, área rural. A Agência Brasil informa que o Corpo de Bombeiros já resgatou cerca de 500 moradores de áreas afetadas. De acordo com o comunicado da corporação, as vítimas primeiramente tomam banho, para a retirada de resíduos de ferro, e, em seguida, são encaminhadas para unidades de saúde da região.

A corporação informou ainda que quatro feridos – dois adultos e duas crianças – foram resgatados e levados para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte. Três helicópteros auxiliam nos trabalhos e duas retroescavadeiras estão sendo usadas para abrir passagem e permitir acesso aos locais mais afetados pela tragédia.


Foto: Agência Brasil
Barragens MG 2 
Distrito de Bento Rodrigues é inundado com lama após rompimento de duas
barragens de rejeitos da mineradora Samarco

 

Em nota oficial do governo federal é informado que o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, e técnicos da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil viajaram, pela manhã desta sexta-feira, para Minas Gerais para acompanhar as ações de socorro e assistência às vitimas. Informa, ainda, que “as unidades do Exército Brasileiro próximas ao local do acidente (São João Del Rei e Belo Horizonte) já estão de sobreaviso para auxiliar na busca de sobreviventes. A Defesa Civil Nacional está em contato permanente com o governo do Estado e, havendo necessidade, os recursos federais serão utilizados”.

O rompimento das duas barragens ocorreu por volta das 16h20. Em nota, a mineradora Samarco informou que ainda não era possível confirmar as causas e a extensão do ocorrido. O Ministério Público de Minas Gerais instaurou inquérito para investigar as causas do acidente e responsabilidades no caso.


 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informações da Agência Brasil e do Blog do Planalto











O protesto de 11 de novembro contra a desativação das áreas primárias da Usiminas será detalhado em reunião intersindical, às 16 horas, nesta sexta-feira (6/11), no paço municipal de Cubatão. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial (Sintracomos), Macaé Marcos Braz de Oliveira, está otimista quanto à realização do encontro. Ele representa três mil terceirizados da usina. No dia 29 de outubro último, a siderúrgica anunciou a desativação de todo processo de metalurgia primária nos próximos quatro meses na usina do polo petroquímico de Cubatão (SP), o que vai significar a demissão em massa de trabalhadores da região. A matriz da empresa é em Ipatinga (MG).

Macaé esteve em Brasília, na quarta-feira (4), com a prefeita de Cubatão, Márcia Rosa, em audiência com o ministro do trabalho e previdência social, Miguel Rossetto. Na reunião desta sexta, o sindicalista relatará o resultado de sua ida à Brasília.

Além das sete mil demissões previstas de empregados diretos e terceirizados da fábrica de aço, o sindicalista estima cortes em outros 30 mil postos de trabalho na região. “Estamos na iminência de um caos social inédito na história recente da baixada santista”, alerta Macaé. “Por isso, precisamos que a população se mobilize, neste momento difícil, para evitar o pior.”


Foto: Paulo Passos/Sintracomos
Usiminas Paulo Passos 
Reunião emergencial realizada no dia 3 de novembro último, na sede do Sintracomos, em Santos,
discutiu o anúncio da Usiminas e definiu paralisação a partir do dia 11 próximo 


 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informações do jornalista Paulo Passos, da assessoria de imprensa do Sintracomos









O SEESP promove o seminário “Desafios profissionais e protagonismo do jovem engenheiro”, neste sábado (7/11), em São Paulo. O objetivo da atividade é ampliar a participação da juventude no debate em torno das questões fundamentais da engenharia no Brasil e do movimento sindical em prol da categoria.

O seminário é gratuito e ocorrerá das 8h às 17h30, na sede do sindicato, na Capital paulista (Rua Genebra,25, Bela Vista). O evento terá café da manhã e almoço e, ao final, uma confraternização com coquetel e banda musical. Também serão aceitas inscrições no dia do evento e será fornecido certificado de participação. Para se inscrever e acessar a programação completa, clique aqui.

Destinado tanto a estudantes quanto a jovens profissionais que já estão no mercado, a programação do evento traz temas importantes para a formação do engenheiro, confira a seguir:

8h - Café de boas-vindas e credenciamento

8h30 – Dinâmica motivacional

9h - Abertura

9h30 – Painel I: A participação dos jovens engenheiros na construção de uma nova etapa do sindicalismo brasileiro em defesa de sua profissão

Palestrantes:

 João Guilherme Vargas Netto – Consultor Sindical

 Júnia Dark – Farmacêutica bioquímica e diretora do Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerias e da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar)

10h30 - Debate

11h – Painel II: Direito e deveres como jovens engenheiros(as)

Palestrantes:

 Eng. Newton Guenaga Filho – Presidente da Delegacia Sindical do SEESP na Baixada Santista

 Karen Blanco – Advogada do SEESP

12h – Debate

12h30 - Intervalo

13h30 – Dinâmica

14h – Painel III: Mercado de Trabalho – os desafios profissionais e oportunidades para a juventude

Palestrantes:

 Mariles Carvalho – Coordenadora da área de Oportunidades e Desenvolvimento do SEESP

 Eng Balmes Veja Garcia – Diretor do SEESP e professor da USP

15h – Debate

15h30 – Painel IV: Democratização da Mídia e comunicação Sindical

Palestrantes:

 Altamiro Borges - presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

 João Franzin - diretor da Agência Sindical

 Rita Casaro – Coordenadora de Comunicação SEESP

16h40 – Debate

17h - Coquetel




Imprensa SEESP










No dia 3 de novembro último, foi finalizado o ciclo de palestras do SEESP junto aos estudantes de engenharia, na Universidade de Sorocaba (Uniso). Conforme Mariles Carvalho, coordenadora do setor de Oportunidades e Desenvolvimento do sindicato, foram realizadas 14 visitas em universidade e faculdades da Capital paulista e de cidades do Interior de São Paulo. “Tivemos contato com mais de mil estudantes e em todas as atividades percebemos um grande entusiasmo dos alunos em saber mais sobre as ações do sindicato”, observa.



Jovem Sorocaba 03NOV2015Estudantes da Universidade de Sorocaba aprovam ação do sindicato nas universidades


O principal objetivo da atividade junto aos estudantes de engenharia, explica Carvalho, foi levar informação sobre diversos temas, desde mercado de trabalho e legislação profissional e, também, mostrar o papel fundamental do sindicato na vida do profissional. A atividade contou com a participação, também, do Núcleo Jovem Engenheiro e de diretores do sindicato. “Acredito que estamos ajudando numa reflexão mais profunda sobre a participação desses jovens, mas com uma visão mais ampla, contemplando, além da própria valorização profissional, o desenvolvimento do País”, observa.

Seminário
Com o intuito de trazer o estudante e o recém-formado para dentro do sindicato, será realizado, neste sábado (7/11), das 8h às 17h, o seminário “Desafios profissionais e o protagonismo do jovem engenheiro”, na sede do SEESP, na Capital paulista (Rua Genebra, 25, Bela Vista). A programação contará com painéis sobre direitos e deveres, mercado de trabalho e democratização da mídia.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Um seminário sobre o mundo do trabalho e as relações internacionais entre trabalhadores no âmbito da Organização Internacional do Trabalho (OIT) deve ser o próximo passo da parceria com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU). A proposta resultou de encontro, em Brasília (DF), nesta quarta (4/11), entre Murilo Pinheiro, presidente da confederação, e Stanley Gacek, representante da OIT, que acordaram a realização da atividade conjunta para debater as normas da OIT.


Foto: Rita Casaro
Murilo OIT 04NOV2015 
Murilo Pinheiro (à esquerda) e o representante da OIT no Brasil tratam de
realização conjunta de seminário internacional sobre relações de trabalho


O diálogo entre a CNTU e a OIT vem sendo aprofundado neste ano de 2015, e o encontro de Brasília já é o terceiro momento em que a parceria é discutida. Em maio,  Murilo Pinheiro e diretores da CNTU foram recebidos por Gacek, no escritório brasileiro da OIT, em Brasília, tratando da abrangência e empenho da  CNTU em colaborar com as causas da OIT e do interesse da organização internacional na realização de ações conjuntas.

Em agosto, Gacek participou do Seminário Internacional de Integração dos Trabalhadores Universitários, organizado pela CNTU, proferindo  palestra sobre  “A importância dos trabalhadores universitários no sindicalismo internacional”, e defendendo esforços pelo o fortalecimento das organizações que representam os trabalhadores. Na época, ele alertou para uma precarização das condições de trabalho no mundo todo, enfatizando o papel do sindicalismo para consolidar o diálogo social que, nas suas palavras, é "um alicerce fundamental da OIT".

A programação e data do seminário devem ser agora agendado pelas entidades a partir de uma construção conjunta.

 

Fonte: Redação CNTU

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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