Indústria busca novos materiais a partir da evolução nos projetos de engenharia, destacou reportagem do jornal Valor Econômico, nesta semana. A notícia chamou a atenção do presidente da Delegacia Sindical da Baixada Santista, do SEESP, Newton Güenaga Filho. Para ele, o atual estágio do desenvolvimento do Brasil e do mundo aumenta ainda mais a participação da engenharia nos processos de produção e em setores como o da construção civil. “A matéria fala no aumento do uso, na construção civil, de estruturas pré-fabricadas de aço que estão substituindo métodos tradicionais de alvenaria e madeira. Uma boa notícia para a siderurgia nacional”, observa Güenaga.
A reportagem mostra que inovações antes aplicadas na fabricação de equipamentos aeroespaciais se expandiram para a indústria automobilística e começam a ser utilizadas na construção de casas e obras de infraestrutura. O movimento tem como pano de fundo a evolução nos projetos de engenharia, com vista a exigências - sejam regulatórias, sejam do próprio consumidor - por produtos mais econômicos e menos poluentes.
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP
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Destacamos, a seguir, notícia do TST que interessa muito o engenheiro de Segurança no Trabalho:
A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a agravo interposto pela Companhia Carris Porto Alegrense no qual a empresa buscava ser absolvida de condenação ao pagamento do adicional de grau máximo a uma cobradora de ônibus que fazia a limpeza diária do lixo deixado no ônibus, sem o uso de equipamentos de proteção individual (EPI). A decisão que se pretendia reformar, segundo a Turma, não contrariou a jurisprudência do TST ou violou algum dispositivo legal, pressupostos previstos no artigo 896 da CLT para a admissão do agravo.
A condenação da Carris se deu em todas as instâncias da Justiça do Trabalho. A sentença consignou que o recolhimento de lixo em veículo de circulação urbana, em virtude da quantidade de pessoas que frequentam o ambiente, é considerado lixo urbano, gerando assim o direito ao adicional de insalubridade em grau máximo, conforme o Anexo 14 da Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego.
O juiz formou sua convicção com base em laudo no qual o perito afirmou que a atividade colocava a cobradora em contato habitual com agentes biológicos em condições nocivas à sua saúde. Segundo o perito, o lixo, em qualquer situação, é formado com elementos alteráveis e putrescíveis, e pode transmitir as mais variadas doenças, especialmente pelas vias cutânea e respiratória. A condenação ao pagamento do adicional foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), que negou seguimento a recurso de revista para o TST.
Para destrancar o recurso de revista, a Carris interpôs agravo de instrumento ao TST alegando a inexistência de prova de contato direto da cobradora com o lixo, sobretudo porque este era acondicionado em lixeiras removíveis, sem a necessidade de contato manual. A atividade, sustentou a empresa, não poderia ser enquadrada como insalubre, ainda mais porque o Anexo 14 da NR 15 exige o contato permanente.
A ministra Delaíde Miranda Arantes, relatora na Turma, entendeu que a decisão do Regional, com base no enquadramento feito pelo perito, estava em consonância com a jurisprudência do TST, e citou precedentes no mesmo sentido. Por maioria, vencido o ministro Ives Gandra, a Turma acompanhou a relatora.
Fonte: TST - Tribunal Superior do Trabalho
O desenvolvimento de produtos cada vez mais leves e resistentes está estimulando o surgimento de novas cadeias de materiais no país. Em diversos processos produtivos, insumos derivados de plásticos especiais, fibras de vidro, polímeros e alumínio ganham espaço como substitutos de materiais convencionais - como madeira, borracha e ferro-fundido.
Paralelamente, na construção civil, estruturas pré-fabricadas de aço passam a substituir cada vez mais métodos tradicionais de alvenaria e madeira.
Inovações antes aplicadas na fabricação de equipamentos aeroespaciais se expandiram para a indústria automobilística e começam a ser utilizadas na construção de casas e obras de infraestrutura. O movimento tem como pano de fundo a evolução nos projetos de engenharia, com vista a exigências - sejam regulatórias, sejam do próprio consumidor - por produtos mais econômicos e menos poluentes.
Aos poucos, o Brasil vai encontrando soluções domésticas para fazer frente às novas demandas. A evolução tem sido mais rápida na indústria automobilística, onde diversos fabricantes estão desenvolvendo novos materiais - entre plásticos de alta performance e insumos de alumínio - para uma vasta quantidade de peças. As inovações vão desde componentes de motor - como pistões, válvulas, cárter e bombas d'água - até o revestimento dos automóveis.
Se o custo dos novos materiais ainda não representa um diferencial em relação às matérias-primas tradicionais, a evolução na demanda começa a tornar o processo de substituição economicamente viável. "É preciso ter escala para fazer essa modificação. Para um volume de cinco mil peças, não vale a pena fazer. Mas isso começa a fazer sentido quando a produção supera 50 mil ou 70 mil unidades", diz Adriano Rishi, diretor de engenharia da fabricante de motores Cummins, que utiliza componentes de plástico especial e alumínio no processo de produção.
O grupo de fabricantes que também estão acompanhando a onda de substituição inclui a Eaton - que tem adicionado componentes de alumínio em seus sistemas de transmissão - e a Vetore, que utiliza plásticos especiais na produção de bombas d'água em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba.
Além de ganhos com a redução de peso, fatores como durabilidade e diminuição de ruídos, no caso dos plásticos de engenharia, são citados entre as vantagens na troca de materiais metálicos. Em novas linhas da fabricante de carretas Noma, por exemplo, o compensado de madeira deu lugar a placas de alumínio e polímero. Um dos objetivos é melhorar a resistência à corrosão do produto, sujeito a alterações climáticas nas estradas. Fora isso, a redução de peso - dando espaço para maior carga de produtos - é sempre bem-vinda pelas transportadoras.
Na esteira do consumo das montadoras, a MVC - empresa do grupo Artecola e da Marcopolo - espera mais do que triplicar seu faturamento em quatro anos: de R$ 121 milhões, em 2011, para R$ 400 milhões em 2015. A companhia fornece compósitos de polipropileno reforçados por fibras de vidro - usados em componentes de automóveis, caminhões, ônibus e vagões de trens.
O insumo será empregado pela Suzuki no revestimento do teto do Jimny, o utilitário que, até o fim do ano, começará a ser produzido pela montadora em Itumbiara (GO). A redução de peso em relação aos materiais tradicionais é de aproximadamente 50%.
Paralelamente, a MVC começa uma investida no mercado de construção civil, onde firmou uma joint venture com a mexicana Stabilit. A nova empresa - na qual a MVC tem 51% e a Stabilit, 49% - vai usar os compósitos de alta resistência na produção de perfis, em substituição a estruturas de aço. O início da produção está previsto para outubro na fábrica da MVC em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.
Nos últimos anos, fabricantes de aço viram aumentar a concorrência de materiais alternativos, mas eles próprios passaram a desenvolver novas aplicações para seus produtos na construção civil. Isso ajuda a explicar como as estruturas siderúrgicas pré-fabricadas - sistemas conhecidos como "steel frame" - estão ocupando o espaço dos métodos tradicionais de alvenaria.
"A tecnologia (steel frame) demorou a chegar ao Brasil e entrou no mercado há cerca de dez anos. Agora, esse segmento apresenta crescimento de 50% ao ano", afirma Bernardo Sondermann, diretor comercial da Steel Frame, criada há 12 anos para atender a demanda pelas construções de aço. Hoje, entre os clientes da empresa estão a Petrobras e o governo do Estado de São Paulo. "Nos últimos cinco anos duplicamos de tamanho", afirma o executivo, sem informar o faturamento da companhia.
Dentre as vantagens do sistema está a redução do impacto ambiental nos locais de obras, já que a tecnologia permite economia de água e canteiros mais limpos. Há também uma economia de recursos naturais, porque o sistema não exige fundações tão profundas.
A tecnologia é mais cara do que a construção de alvenaria comum, com a diferença podendo alcançar 8%. Mesmo assim, o aço tem entrado em novas etapas da construção. Segundo a Gypsteel - empresa do grupo Brasgips que elabora e realiza projetos de construção - as paredes de gesso (chamadas de drywall) têm perdido espaço para estruturas de produtos siderúrgicos.
"Antes de 2008, o drywall representava 80% dos nossos negócios, enquanto o steel frame ficava com 20%. Hoje, o aço já representa 50% e deve encerrar este ano na proporção de 60% das nossas operações", afirma Josélio Rodrigues, diretor da Brasgips.
Apesar do grande potencial de crescimento, o sistema de construção de aço ainda é pouco utilizado no país. Segundo a Steel Frame do Brasil, o país abriga apenas de 250 a 300 mil metros quadrados de construções em steel frame. Nos Estados Unidos - onde a tecnologia é utilizada há décadas -, mais da metade dos escritórios e prédios de bancos, hospitais, edifícios públicos e moradias populares são feitos de estruturas de aço.
Por outro lado, há um esforço para ampliar no Brasil a aplicação da tecnologia para as construções mais simples, voltadas para as classes de baixa renda.
* Jornal Valor Econômico – 07/05/2012
Por Vanessa Dezem e Eduardo Laguna | De São Paulo
O presidente da Delegacia Sindical do SEESP em Campinas, Rubens Lansac Patrão Filho, destaca a iniciativa do Cerest Campinas (Centro em Referência em Saúde do Trabalhador), da Secretaria de Saúde da Prefeitura do município, em promover o primeiro ciclo de debates regional do ano na área de saúde, segurança e meio ambiente do trabalho, com o tema “Saúde e Trabalho Contemporâneo: Precarização, Assédio e Contaminação”. Será nos dias
O Cerest é uma unidade de referência com a missão de atenção integral à saúde do trabalhador no Município de Campinas. Segundo o engenheiro de Segurança Alexandre Polli Beltrami, do Cerest, o evento será realizado em comemoração aos 25 anos de atuação do órgão.
Os painéis nesses três dias, a cargo de engenheiros, médicos, advogados e outros especialistas nesse campo, serão os seguintes: “A saúde do trabalhador na atenção primária de saúde”, “O trabalho precarizado e o adoecimento do trabalhador”, “Exposição a riscos químicos - desafios para vigilância em saúde”, “Controle social e saúde do trabalhador”, “Fórum de acidente de trabalho: direito à informação em saúde do trabalhador" e “Amianto: banido, mas utilizado”.
Rubens Lansac Patrão Filho faz um convite aos engenheiros da região para que participem do seminário. As inscrições estão abertas no próprio Cerest, pelos telefones (19) 3272-8025 e 3272-1292, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Marta Adriano Rabelo Rocha
* Delegacia Sindical de Campinas
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Entre 12 e 13 de novembro próximo, no Complexo Parque Anhembi, na Capital paulista, ocorrerá a décima edição do EcoSP (Encontro Ambiental de São Paulo). Promovido pelo SEESP e FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), a iniciativa integra o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado em 2006 pela FNE, cuja plataforma pensada para o País propõe crescimento econômico com preservação do meio e inclusão social.
Nessa linha, duas questões importantes constarão da programação nesta edição: compostagem (resíduos de alimentação), numa parceria com o Sindicato dos Nutricionistas de São Paulo, e química verde, assunto a ser tratado pelo Centro de Gestão de Estudos Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O objetivo, segundo o coordenador da iniciativa e vice-presidente do SEESP, Carlos Alberto Guimarães Garcez, é trazer para o debate novas tecnologias e paradigmas.
O EcoSP consolida-se como importante fórum à discussão sobre o tema do desenvolvimento sustentável. E tem se constituído, também, em espaço fundamental para a apresentação de boas práticas ambientais. Desenvolver soluções para assegurar seu acesso à grande maioria da população e, portanto, qualidade de vida é o desafio colocado aos engenheiros. Sucessor do Ecovale, realizado por quatro edições consecutivas na cidade de Taubaté, no Vale do Paraíba, o EcoSP tem dado sua contribuição a essa construção.
A cada versão, o evento tem jogado luz sobre questões cruciais, tais como mudanças climáticas, saneamento básico, energias alternativas, política e tecnologias ao tratamento de rejeitos sólidos e efluentes. Também tem incluído, tradicionalmente, a mostra de produtos reciclados e serviços ecologicamente corretos. Em 2012, a proposta é ampliar ainda mais esse espaço de exposição e não apenas repetir os sucessos anteriores – na nona edição, foram cerca de 800 participantes –, mas expandi-lo.
Mais informações e inscrições pelos telefones (12) 3633-5411, 3633-7371 e (11) 3113-2616, e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e no site www.ecosp.org.br.
Imprensa – SEESP
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Por intermédio de sua área de Oportunidades & Desenvolvimento Profissional, o SEESP oferece diversos serviços aos engenheiros. Entre eles, orientação profissional (vocacional) e para elaboração de currículo, coaching de carreira e emissão de carteira de trabalho (primeira e segunda vias), via convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego. Além disso, conta com o Programa Engenheiro Completo que coloca à disposição da categoria treinamentos diversos, mediante parcerias. E permite a divulgação de portfólio e projetos/serviços por intermédio do Engenheiro Online. Outro serviço é o cadastramento de currículos e vagas. Mais informações pelos telefones (11) 3113-2669 e 3113-2674.
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* Informação do JE, Edição 408/MAI/2012
O SEESP agora oferece, a partir de convênio com a D´kurs Idiomas, na sua sede na Capital, cursos de inglês, espanhol, alemão e francês, do básico ao avançado. Serão ministradas aulas uma ou duas vezes por semana, de manhã ou à noite, para seis a dez alunos, a partir da formação de turmas. O preço por estágio com carga horária de 48h é R$ 1.050,00, podendo ser pago em seis vezes sem juros. Mais informações aqui, pelo telefone (11) 3113-2641ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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* Informação do JE, Edição 408/MAI/2012
Na segunda-feira (7/05), às 23h30, foi ao ar o segundo programa Jornal do Engenheiro (JE), na TV Aberta de São Paulo, que também tem transmissão pela internet, no mesmo dia e horário. No quadro “No Ponto”, o presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, destacou a ação do sindicato na implantação do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia), que está em fase de credenciamento junto ao MEC (Ministério da Educação).
O Isitec, observou o presidente do SEESP, quer contribuir com o mercado e a sociedade brasileira. “A ideia é que tenhamos uma faculdade referência e que possamos ter graduado, pós-graduado, mestrado, doutorado voltados para a indústria, e não simplesmente para a Academia.”
Em reportagem especial, o JE mostrou, com detalhes, o Isitec, que terá a graduação como o seu foco principal. A previsão é iniciar o curso de Engenharia da Inovação em 2013. O presidente do SEESP explicou que o instituto nasce da preocupação do sindicato em contribuir para o desenvolvimento da Engenharia no Brasil.
No bloco de entrevistas, o JE conversou com os engenheiros Allen Habert, diretor do SEESP, e Rubens Harry Born, membro do Vitae Civillis – Cidadania e Sustentabilidade, sobre a realização da Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizada entre os dias 13 e 22 de junho próximo, no Rio de Janeiro.
No próximo programa do dia 14 de maio, os assuntos em destaque são: piso profissional dos engenheiros e banda larga.
Veja essas notícias e muito mais, aqui, no Jornal do Engenheiro:
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Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP
Com o apoio do SEESP, seu diretor Nelson Luiz Stabile e o também engenheiro Cid Barbosa Lima Junior foram eleitos, em 14 de março último, para o Conselho Deliberativo da AAPS (Associação dos Aposentados e Pensionistas da Sabesp). A posse será no próximo dia 11 de maio. O mandato é de três anos.
Segundo Barbosa, o principal objetivo é atuar na defesa dos assistidos pela entidade e dos funcionários da Sabesp na ativa, sobretudo em prol da manutenção do plano previdenciário da companhia, que tem sido ameaçado de extinção pela empresa.
Diante disso, a AAPS, em conjunto com o Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo), impetrou ação na Justiça para assegurar tal direito aos seus representados.
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* Informação do JE, Edição 408/MAI/2012
O SEESP acompanha a tramitação, na Câmara dos Deputados, da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do Trabalho Escravo (438/01). A expectativa é que a matéria seja votada ainda nesta terça-feira (8/05) em sessão extraordinária. Também nesta terça-feira o SEESP, juntamente com movimentos sociais, outros sindicatos e parlamentares, participou de um tuitaço com o hashtag #TrabalhoEscravo.
O texto da PEC foi aprovado em primeiro turno em agosto de 2004 e, desde então, aguarda votação em segundo turno. A proposta prevê a expropriação de propriedades rurais ou urbanas onde for constatado trabalho escravo. Infelizmente, a proposta ainda não tem consenso entre deputados.
Segundo o texto, o proprietário não terá direito a indenização, e os bens apreendidos serão confiscados e revertidos em recursos de um fundo cuja finalidade será definida em lei. A regra já existe para os locais onde for constatada a produção de plantas psicotrópicas.
Desde março deste ano, funciona na Câmara a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo, criada para investigar denúncias sobre essa prática com base na chamada “lista suja” elaborada pelo Ministério do Trabalho. Constam da lista 291 empregadores acusados de explorar mão de obra sem respeito aos direitos trabalhistas ou humanitários.
Imprensa – SEESP
* Com informações da Agência Câmara de Notícias