logo seesp ap 22

 

BannerAssocie se

×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 69

Foi realizada, com sucesso, nesta terça-feira (26/07), a palestra sobre caminhão de tratamento de água (Water treatment truck, em inglês), com o engenheiro Julio Alves Filho, da empresa JAF Engenharia e montagem industrial. A atividade foi na sede da Delegacia Sindical do SEESP em Taubaté. Entre outros temas, o especialista abordou tratamento de água em qualquer localidade; facilidade em operacionalização do tratamento de água; menor custo com tratamento de água; facilidade de manutenção em unidades já existentes; qualidade assegurada; solução estratégica; e instalação imediata.


Foto: Rosana G. de Souza
Taubaté 2 
Atividade atraiu profissionais à sede da Delegacia Sindical de Taubaté
 



Imprensa SEESP








O programa Jornal do Engenheiro na TV, desta semana, traz importante entrevista com a coordenadora do setor de Oportunidades e Desenvolvimento do SEESP, Mariles Carvalho. Ela fala sobre as exigências atuais do mercado de trabalho, assim como dá dicas aos profissionais que estão a procura de colocação ou querem mudar de atividade. A reportagem do JE na TV mostra como é o trabalho, as lutas e as conquistas dos engenheiros da Prefeitura Municipal de São Paulo. 
 

O presidente Murilo Celso de Campos Pinheiro, do SEESP, no quadro “No Ponto”, alerta para o risco da precarização das relações do trabalho no País com a expansão da terceirização à atividade-fim.


O JE na TV é mais um canal de comunicação importante mantido pelo SEESP para levar importantes informações e notícias aos engenheiros e também à sociedade. Assista ao programa que vai ao ar às segundas-feiras, às 19h30, para a cidade de São Paulo, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet no mesmo dia e horário neste link. O JE na TV é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.


 

 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP







Em um livro recente da editora Boitempo que é uma contribuição para entender o impeachment e a crise política no Brasil, André Singer defende uma frente ampla, democrática e republicana como alternativa.

Seu artigo é, dentre os vários editados, um dos mais pertinentes porque o autor se preocupa com a presença dos trabalhadores – e do movimento sindical – no desenrolar da crise e em sua solução.

O governo interino, segundo ele, anuncia e prepara um ajuste duro que agride direitos trabalhistas e sindicais e impõe um período defensivo de resistência.

Para André Singer “a classe trabalhadora entra dividida no período defensivo. Primeiro porque as forças sindicais racharam na luta contra o impeachment e um importante setor do sindicalismo apoia o governo interino, resultado do golpe parlamentar. Embora essa ala afirme não endossar propostas como a idade mínima de aposentadoria, faz elogios ao plano de contenção do setor público. Será necessário, em primeiro lugar, reconstruir a unidade do trabalho para ter chance de barrar as propostas regressivas que listei anteriormente. Tarefa difícil”.

A análise é correta no essencial e a avaliação sobre a dificuldade de se “unir o trabalho”, embora um pouco pessimista, também é pertinente.

Os passos concretos que o movimento sindical tem dado ao identificar as agressões, estabelecer uma pauta comum unitária e reconstruir sua unidade de ação apontam a para algo necessário e possível de ser realizado, apesar das dificuldades no caminho, que são imensas.

Talvez o artigo de André Singer desperte entre outros intelectuais a atenção para o movimento sindical e os estimule a se aproximar – intelectualmente, organicamente e fisicamente – dos esforços que o conjunto do movimento sindical tem feito para se posicionar unitariamente na luta pelo desenvolvimento com distribuição de renda, pelo produtivismo contra o rentismo e pela democracia que garante os próprios direitos trabalhistas e sindicais.

 

 

* João Guilherme Vargas Netto, analista político e consultor sindical

 

 

 

 

 

 

Conheça a cartilha “O Maior Roubo de Direitos dos Trabalhadores” que traz mais de 60 dos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que atacam os direitos e conquistas trabalhistas e sociais.

A cartilha elaborada pela Central Única dos Trabalhadores de Brasília reforça o debate sobre as mobilizações e ações necessárias para barrar o rolo compressor dos patrões e de seus representantes que constituem a grandíssima maioria dos parlamentares na Câmara e no Senado.

“Quem considera o momento atual como delicado, nem de longe imagina o tamanho do pacote de atrocidades que está guardado para o mal da classe trabalhadora”, alerta o presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto, na apresentação do material.

Acesse a íntegra da cartilha.

 

 

Fonte: Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

 

 

 

 

 

 

A notícia divulgada pela imprensa brasileira, na última semana, de que o governo interino estaria elaborando projetos para mexer em direitos estabelecidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), causou reações de total desacordo no movimento sindical e também na área jurídica. Para o juiz titular da 2ª Vara do Trabalho de São Carlos (SP), Renato da Fonseca Janon, em extenso artigo publicado na revista online Consultor Jurídico, “as propostas de reforma trabalhista que pretendem a supressão dos direitos dos trabalhadores, além de temerárias, são manifestamente inconstitucionais”.

Para o procurador Marco Aurélio Estraiotto Alves, do Ministério Público do Trabalho, em Santos, tal pretensão governamental é a pavimentação de um modelo de enfraquecimento do Direito do Trabalho e de proteção aos trabalhadores. “Hoje, a CLT já permite a prevalência do negociado sobre o legislado. É um princípio dela. Então, o que se imagina que se pretende com isso agora é a supressão de direitos legais para que prevaleça a precarização proveniente de acordos coletivos.”


Foto: Rosângela Ribeiro Gil/SEESP
Procurador Santos 
Procurador do Trabalho, em Santos, receia o desmanche da proteção aos trabalhadores
brasileiros caso vingue a reforma trabalhista pretendida pelo governo interino 
 

Alves também destaca que a mesma CLT confere liberdade à negociação sobre jornada de trabalho, “enfim, temos inúmeros preceitos legais que autorizam flexibilização de jornada e de outros aspectos protetivos”. A esperança, segundo ele, é que tais medidas não sejam aprovadas pelo Congresso Nacional, “pois sabemos que uma reforma trabalhista tão ampla assim acarreta um desgaste”.

Janon ressalta, em seu artigo, “que, em recente reunião com o presidente interino Michel Temer, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, defendeu, abertamente, a jornada semanal de até 80 horas de trabalho e a jornada diária de 12 horas, chegando ao ponto de insinuar que o governo deveria seguir o “exemplo francês” e adotar medidas que não precisassem, sequer, passar pelo crivo do Congresso Nacional – como se isso fosse possível”.

Para o juiz, o “único mérito dessa declaração foi o de escancarar a verdadeira face da tal reforma trabalhista: “flexibilizar” significa, na verdade, retirar direitos dos trabalhadores, com elevação da jornada de trabalho, redução de salários e terceirização ilimitada”. Janon salienta que esse “projeto” de desconstrução do Direito do Trabalho não foi aprovado pelo eleitor e está sendo imposto à sociedade, de forma arbitrária, única e exclusivamente, para atender aos interesses econômicos daqueles que financiaram as campanhas e agora cobram a fatura. E indaga: “Quem vai pagá-la? Parece óbvio. Mais uma vez, serão os mais pobres, os sem-panelas e, principalmente, o trabalhador assalariado.” Para ler o artigo na íntegra clique aqui.


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP

 






A ameaça a direitos trabalhistas fez com centrais sindicais se unificassem novamente. Nesta nesta terça-feira (26/07), lideranças sindicais de todo o País estarão reunidas, em São Paulo, para debater uma pauta trabalhista comum no que está sendo definido de Assembleia Nacional dos Trabalhadores em Defesa do Emprego e Direitos.

A previsão é que o ato reunirá cerca de 600 dirigentes sindicais de entidades nacionais e estaduais no Espaço Hakka, no bairro da Liberdade, Centro da Capital, para lançar um documento comum com propostas para a redução das taxas de juros e combate ao desemprego, nos moldes do manifesto “Compromisso pelo Desenvolvimento” divulgado em 2015.

O local escolhido para o lançamento é o mesmo usado, em dezembro de 2015, por organizações sindicais e patronais para lançar o documento "Compromisso pelo Desenvolvimento", com eixos básicos à retomada do crescimento.


Foto: Beatriz Arruda/SEESP
Centrais 03DEZ2015 
Centrais sindicais unidas no lançamento do documento "Compromisso pelo Desenvolvimento",
em dezembro de 2015

 

Manifesto
O documento atual, segundo informações da Agência Sindical, elencará as principais bandeiras do movimento sindical, como defesa do emprego, uma contrarreforma para a Previdência, contraproposta à prevalência do negociado sobre o legislado e oposição ao projeto de terceirização ilimitada. "O objetivo é construir um consenso contra a agenda regressiva, contrapondo-se à reforma previdenciária, à prevalência do negociado ante o legislado e à terceirização desregrada", afirma Nivaldo Santana, vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Crítica
Além do ato contra os juros, na semana passada as seis centrais reconhecidas lançaram nota conjunta criticando declarações do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, sobre a reforma trabalhista. “Centrais sindicais afirmam que são contrárias a qualquer proposta de reforma que implique na retirada ou diminuição de direitos dos trabalhadores”, diz o texto.

 

 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Com informações da Agência Sindical

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marile 2016 dentroNo mundo atual, o tempo tem extrema importância, e estamos cada vez mais pressionados pelo relógio. Hoje, o profissional precisa se adaptar aos prazos curtos, excesso de informação, exigências do mercado, resultados etc.. Então, como pensar em doar o seu tempo ao outro?

No Brasil, 16,4 milhões de pessoas já dedicaram parte do seu tempo, de forma espontânea, para alguma causa social ou de sua comunidade. Porém, esse número ainda é pequeno, segundo pesquisa realizada pela Fundação Itaú Social ao instituto DataFolha. De cada dez brasileiros, apenas três já fizeram algum trabalho voluntário na vida, sem remuneração. Em se tratando dos jovens, oito em cada dez (16 a 24 anos) jamais se envolveram com projetos afins.

Os benefícios desse trabalho vão além da vida pessoal; são bem valorizados pelo mercado atualmente. Isso porque tal atuação desenvolve outras competências, como empatia, iniciativa, trabalho em equipe, criatividade, adaptação, respeito à diversidade, liderança, comprometimento, ética, gestão de recursos, foco e ação. Também se exercita a responsabilidade social e valores mais altruístas que podem ser usados no dia a dia.


* Mariles Carvalho é psicóloga e coordenadora do Setor de Oportunidades e Desenvolvimento do SEESP. Contatos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e telefones (11) 3113-2666/2669/2674








Imaginem um estádio de futebol lotado com duas torcidas adversárias aguerridas. Durante todo o jogo as manifestações de cada uma delas são praticamente simétricas dependendo do desempenho dos seus times respectivos; são água e óleo, não se misturam.

Mas há alguns instantes em que as manifestações das arquibancadas são unânimes e a emoção coletiva supera o parcialismo dos torcedores: um gol de placa, uma defesa incrível ou uma falta grosseira indesculpável; são água e vinho misturados.

Isto é unidade de ação, provocada pela emoção, maior que o fanatismo de cada torcida.

Na vida real e, em particular, na vida sindical a unidade de ação depende das pautas unitárias e da consciência dos trabalhadores organizados e mobilizados por suas entidades. Mas, como confirmação do que assistimos em uma partida emocionante, depende também da emoção que deriva, na maioria das vezes, de uma agressão desabrida aos direitos ou de uma intenção malévola reconhecida.

A unidade de ação deve ser construída com empenho, mas a manifestação maciça unitária depende de um gatilho emocional, de um número mágico (em uma negociação salarial) e de uma conjuntura em que a manifestação – e só ela – faz levantar toda a arquibancada.

Assim como não há, em um jogo, a possibilidade de determinar previamente os lances vibrantes, na atuação sindical é muito difícil predeterminar o “grande” acontecimento que ocorre no próprio desenrolar da luta.

Dito de maneira clara: é possível construir a unidade de ação, com pautas e gestos agregadores, mas é um erro “construir a greve geral”, por exemplo.

Esta construção seria hoje divisionista, por mais bem intencionada que seja e por mais consequentes que sejam os argumentos sobre a sua necessidade.

Transforma a tática da luta em elemento definidor para os rumos do movimento, em lugar das pautas unitárias e das ações comuns, principalmente as ações de resistência.

É como gritar gol! sem que haja o chute certeiro.

 

 

* João Guilherme Vargas Netto é analista político e consultor sindical

 

 

 

 

 

 

 

Batizada de Wecare, a pulseira inteligente criada pela universitária Daniela Reis é mais uma invenção mineira com potencial de se tornar um grande negócio. O dispositivo monitora a temperatura da febre e envia essa informação para smartphones – mas com mais recursos e mais precisão que os semelhantes disponíveis no mercado.

Aos 23 anos, Daniela criou a Wecare com mais cinco colegas no programa Engenheiro Empreendedor, parceria da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Seu objetivo é treinar alunos e recém-formados em engenharia para se tornarem empreendedores. "Wecare funciona de forma independente ou associado a um aplicativo do smartphone. Ele faz um registro mais preciso da variação dos graus da febre", explica Daniela Reis.

Entre os diferenciais do aparelho está o registro das variações de temperatura, já que pode ser importante para um médico saber não apenas o grau da febre, mas os horários em que ela se acentua. Esse controle é útil para se medir a eficiência do medicamento. O aparelho também envia sinais sonoros para avisar quando a febre atinge o pico, o que pode ajudar a evitar consequências mais graves, como convulsões. "Ele também registra esse histórico de informações para que depois possam ser analisadas pelo médico", completa a futura engenheira.

Atualmente o grupo liderado por Daniela está construindo um protótipo e buscando investidores. A estudante avaliou que o programa consegue transformar a teoria aprendida na faculdade em um negócio. "No programa conhecemos um mundo muito maior, tivemos experiências bacanas, como contatos com empreendedores da nossa área. Conhecemos perfis de vários empreendedores e as situações por que passaram. Aprendemos que não basta ter uma ideia, ela deve ser boa e a hora de agir é que faz a diferença", ensina.

No primeiro semestre de 2016, o Programa Engenheiro Empreendedor capacitou 58 alunos. Com duração de dois meses, os estudantes participam de aulas, trabalhos supervisionados, palestras, mentorias técnicas e de negócios. Os times desenvolveram soluções (produtos, serviços, negócios etc.) para seis setores ligados à atividade industrial: saúde humana, eletroeletrônica, metal mecânica, moda, móveis e construção civil.


 

Fonte: Diário de Pernambuco Online







Em convênio com o Ministério do Trabalho, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) editou o Anuário da Saúde do Trabalhador, que visa produzir novos conhecimentos sobre a relação entre o trabalho e o processo de adoecimento, a partir de estudos qualitativos e quantitativos e da análise de informações nacionais e internacionais.

O documento conta com três capítulos, além da introdução e do sumário. O primeiro apresenta um breve panorama sobre a população, por meio de dados gerais do Brasil e da utilização de variáveis como sexo, faixa etária, situação do domicílio (rural ou urbana), esperança de vida ao nascer, mortalidade e infraestrutura básica dos domicílios.

O segundo capítulo contempla a inserção das pessoas no mercado de trabalho e mostra as diferentes características do trabalhador, dos estabelecimentos e das grandes regiões do país em relação aos tipos de vulnerabilidade que cada local de trabalho apresenta. Traz ainda dados sobre desligamentos e afastamentos por acidentes e doenças relacionados ao trabalho. O terceiro capítulo contém informações sobre o escopo da política de promoção da saúde e prevenção de doenças, além de informações sobre negociação coletiva nos temas que dizem respeito à saúde dos trabalhadores. Esse capítulo conta também com indicadores internacionais de acidentes e doenças de trabalho.

Para tanto, foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), da Pesquisa Nacional de Saúde (2013) e da Coordenação de População e Indicadores Sociais (Copis), ambas vinculadas ao IBGE; da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), e do Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), os dois do MTPS; do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops), Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes), Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), todos do Ministério da Saúde (MS). Esta publicação traz também dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O objetivo da obra é ser uma fonte de informações para instituições, organizações sociais e governos, constituindo importante subsídio para a orientação e o desenho de políticas que contribuam para o contínuo avanço na melhoria das condições de saúde dos trabalhadores.

* Leia o Anuário aqui



Edição Rosângela Ribeiro Gil
Informação do Anuário








 

Receba o SEESP Notícias *

agenda