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Analisar a qualidade das águas de rios urbanos medindo seus níveis de poluição é a proposta da pesquisa desenvolvida no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), em São Carlos. No trabalho, foi criado o protótipo de um sensor capaz de medir o quão suja está a água e enviar as informações para as autoridades interessadas.

Dessa forma, torna-se mais fácil identificar quais rios têm mais chances de causarem enchentes devido ao assoreamento gerado pelo acúmulo de dejetos no leito. O sistema também pode ser utilizado para avaliar a possibilidade de reúso da água para outros fins.


Foto: Blog Vale Saúde
Rios urbanos poluicao 
 O novo sensor torna mais fácil identificar quais rios têm mais chances de causarem
enchentes em razão do assoreamento causado pelo acúmulo de dejetos no leito

 

O equipamento começou a ser desenvolvido no início de 2012 e foi construído com tubos de PVC reforçados, um emissor infravermelho, um receptor, cabos coaxiais para comunicação dos sensores e uma placa Arduino (hardware programável com linguagem interpretada e que pode ser utilizado para automação em geral). Essa placa processa os dados obtidos e os envia para estação base de controle por meio de um dispositivo eletrônico chamado ZigBee, que usa redes sem fio de comunicação.

“Buscamos produzir um protótipo eficiente e de baixo custo, frente a diversos sensores já existentes no mercado internacional, chegando a ficar 100 vezes mais em conta em relação aos importados”, revela Jó Ueyama, professor do ICMC e coordenador do projeto.

O protótipo possui duas extremidades – de um lado está localizado o emissor infravermelho e do outro o receptor. O fluxo de água do rio passa pelo interior do cano, entre os dois sensores. Quanto mais suja a água, menor será a incidência de luz infravermelha no receptor. A partir dessa fração de luz recebida, o sensor é capaz de estipular o nível de turbidez do rio, ou seja, avaliar sua transparência.

Histórico
O trabalho é resultado do projeto de iniciação científica de Alexandre Colombo, graduado em engenharia elétrica pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, e de Pedro Henrique Fini, aluno o curso de engenharia de computação, oferecido conjuntamente pelo ICMC e pela EESC.
O projeto, orientado por Ueyama, é uma extensão do sistema e-NOE, que começou a ser desenvolvido pelo professor em 2010 com o objetivo de monitorar enchentes em rios urbanos. O novo sensor de turbidez será incorporado ao sistema que já possui um outro dispositivo capaz de medir a pressão da água do rio.

Quando começou a ser desenvolvido, o sistema e-NOE contava com um sensor que funcionava por meio do grau de condutividade elétrica na água monitorada. No entanto, o sensor tinha um alto custo e não era robusto o suficiente, fazendo com que os pesquisadores parassem de utilizá-lo.
“A grande vantagem do novo sensor é a facilidade com que ele pode ser desenvolvido, pois os componentes utilizados são mais baratos e podem facilmente adquiridos. Consequentemente, pode-se proporcionar uma tecnologia nacional para monitorar os nossos rios”, explica Ueyama.
O novo equipamento já passou pela fase de testes e se mostrou eficiente. Entretanto, o professor explica que ainda é preciso aprimorar a calibragem do sensor para aumentar a precisão do turbidímetro, aparelho que mede a turbidez de um líquido. Ueyama já solicitou verbas para a Fapesp para a continuidade da pesquisa.

Reconhecimento
O trabalho Usando redes de sensores sem fio para monitorar a poluição de rios urbanos foi o vencedor do Prêmio Jequitibá de Relevância em Pesquisa Ambiental, que estimula a pesquisa desenvolvida por alunos de graduação e de cursos técnicos em busca de soluções inovadoras para a conservação e preservação ambiental. A premiação ocorreu durante o mês de setembro, no Festival Cultivar de 2015.

 

 

Fonte: Agência USP de Notícias

 

 

 

 

 

 

 

 

Com seis décadas de existência, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) tem sido um parceiro constante do sindicalismo brasileiro. Em 2015, ajudou a formatar o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) e o movimento “Compromisso pelo Desenvolvimento”. Ao avaliar o ano de 2015, seu diretor-técnico Clemente Ganz Lúcio observa que “frente ao desemprego, a primeira reação do movimento sindical foi defensiva, buscando preservar postos de trabalho e evitar queda salarial dos que ficaram empregados”. Além das tarefas na base, o sindicalismo cobrou do governo medidas efetiva pró-emprego.


Foto: Dilvugação
Clemente Dieese 
Retomada do crescimento não pode esperar mais, diz Clemente

 

“O PPE vinha sendo proposto há tempos pelo Dieese. Foi uma iniciativa importante ante a ameaça ao emprego, mas ainda assim no campo defensivo”, diz. Segundo ele, insuficiente para enfrentar a crise, o que, em sua opinião, requer decisões políticas e medidas pontuais, distantes do ajuste fiscal.

Ainda no ano passado, o sindicalismo produziu várias ações propositivas e esse padrão deve prevalecer. “É muito importante o ‘Compromisso pelo Desenvolvimento’, que reúne centrais e entidades empresariais e também tem a nossa participação”, afirma Clemente. A retomada do crescimento é pra ontem. Para ele, “a extensão da crise agrava todos os problemas e tira eficácia mesmo de medidas propositivas, além do que pode estimular ações mais duras contra o trabalhador”.

Reformas
O Brasil não aproveitou o ciclo de crescimento nos governos Lula e Dilma para fazer as reformas rumo ao desenvolvimento. “A própria reforma tributária, com maior taxação dos ricos, não andou e aí acabaram prevalecendo políticas liberais de ajuste”, avalia o diretor-técnico do Dieese.

Para Clemente, 2016 exigirá permanente mobilização sindical e diálogo por parte do governo e no âmbito das instituições do Estado – ele vê com bons olhos o resgate do “Conselhão”. Ele diz: “espero uma postura que possa propiciar ao governo e à sociedade canais para um diálogo constante e consistente, o que não ocorreu até agora”.

 

 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informação da Agência Sindical

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Joao Guilherme editadaEm 1º de setembro de 1891, na Assembleia Constituinte republicana de Pernambuco, o deputado Teles Júnior, presidente da Sociedade dos Artistas Mecânicos e Liberais, apoiado por cinco colegas, apresentou o projeto de lei de 8 horas para a jornada de trabalho. Era a primeira vez, no Brasil, que o tema tinha o tratamento legislativo.

Reproduzo na íntegra os “considerando” do projeto:

“Considerando que a classe operária, representante direta do proletariado neste Estado, é talvez a mais sobrecarregada e menos favorecida;

Considerando que o número de horas de trabalho exigido para o operário é excessivo;

Considerando que o operário precisa dispor de tempo e ter margem para preparar a sua educação relativa, condição indispensável de um regime democrático;

Considerando que o operário não goza das mesmas vantagens que o operário público”.

O projeto, de número 10, era sintético com apenas três artigos. No artigo 1º determinava que “o número de horas de trabalho para o operário fica reduzido a oito por dia”; o artigo 2º determinava a regulamentação da lei e o 3º revogava as disposições em contrário.

Como reação imediata, o deputado Faustino Porto apresentou a emenda número 1 que acrescentava ao artigo 1º as seguintes palavras: “salvo acordo entre as partes em sentido contrário”. Para Teles Júnior, com razão, a emenda destruía a medida proposta no projeto original.

A Câmara aprovou o projeto de Teles Júnior com a emenda Faustino Porto e o enviou ao Senado Federal onde dormiu nas gavetas (até mesmo por conta da interrupção de todos os trabalhos legislativos em 1892).

Foi preciso esperar (com muitas e sangrentas lutas) a Revolução de 30 para que uma legislação nacional sobre a duração da jornada de trabalho (e não apenas posturas municipais) fosse editada; foi o decreto nº 21.186 de 22 de março de 1932 que determinava a jornada de 8 horas no comércio.

O “espírito animal”, ou seja, o espírito de porco do deputado Faustino Porto, intuindo claramente o antagonismo paralisante entre o legislado e o negociado, atrasou por quatro décadas o avanço legal da diminuição da jornada de trabalho proposta por Teles Júnior.



* por João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical








O assassinato de Manoel Fiel Filho naquele 17 de janeiro de 1976, na carceragem do Destacamento de Operações Internas - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) do 2º Exército, em São Paulo, não teve a mesma repercussão da morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida menos de três meses antes no mesmo local e em circunstância semelhante.

Assim como Vladimir, Fiel foi morto sob tortura dos agentes da ditadura. A imprensa só soube do acontecido três dias depois, após a divulgação de uma nota lacônica pelo 2º Exército informando que o metalúrgico havia cometido suicídio.

 

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Manoel Fiel Filho
Sepultura de Manoel Fiel Filho no Cemitério da Quarta Parada, em Água Rasa, São Paulo

 

Apesar da pouca repercussão, o assassinato do metalúrgico irritou o presidente Ernesto Geisel, que mandou demitir o comandante do 2º Exército, general Ednardo D’Ávila Mello, praticamente desmontando a máquina de tortura e morte que funcionava no DOI-Codi de São Paulo. A saída de Ednardo não acabou com as violações aos direitos humanos nos porões da ditadura, mas os torturadores passaram a ser mais "cuidadosos" e a linha dura militar perdeu força política dentro das Forças Armadas, o que levou, em 1977, à derrota do general Sylvio Frota, em suas pretensões de suceder Geisel na Presidência da República. O presidente escolhido por Geisel foi o general  João Baptista Figueiredo.

Neste domingo, 17 de janeiro de 2016, o assassinato do metalúrgico Manoel Fiel completa 40 anos. E a Agência Brasil apresenta hoje (15) uma reportagem especial sobre esse triste episódio da história do Brasil.

A repórter Camila Maciel e a fotógrafa Rovena Rosa foram até a cidade de Bragança Paulista, a 90 quilômetros de São Paulo, onde conversaram com a mulher e as filhas de Manoel Fiel Filho. “Meu marido morreu e salvou a turma que estava presa lá [no DOI-Codi]”, disse Thereza Fiel àAgência Brasil, ressaltando que o assassinato do marido provocou mudanças no tratamento dado aos presos políticos da época.

A reportagem entrevistou também Clarice Herzog, mulher de Vladimir, e o jurista Hélio Bicudo, que atuou no processo aberto contra o Estado brasileiro, responsabilizando-o pela morte do metalúrgico.

 

 

Fonte: Agência Brasil

 

 

 

 

 

 

 

 

Para influenciar efetivamente na implementação de políticas públicas que contribuam à melhor qualidade de vida nas cidades, os engenheiros precisam ampliar sua participação junto ao Conselho Nacional das Cidades (Concidades). Esse é o chamado feito por Alberto Pereira Luz, diretor do SEESP e representante da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) nesse fórum.

A categoria tradicionalmente participa desse processo. Assim, deve se envolver desde já. Com término em 5 de julho próximo, estão em curso as etapas municipais rumo à Conferência Nacional das Cidades. Na sequência, ocorrem as conferências estaduais, entre 1º de novembro e 31 de março do próximo ano, rumo à nacional, prevista para 5 a 9 de junho de 2017. Além da eleição dos novos integrantes, nesta sexta edição, o tema é “A função social da cidade e da propriedade” e o lema, “Cidades inclusivas, participativas e socialmente justas”.

O Brasil, desde a metade do século passado, deixou de ser um País rural e passou a ser uma nação intensamente urbanizada. Cerca de 160 milhões de brasileiros estão vivendo nas cidades. Essa concentração da população nas áreas urbanas, sem o planejamento adequado, trouxe alguns problemas para a qualidade de vida da geração atual e comprometendo a sustentabilidade no futuro.

Solução para esses problemas serão discutidas na sexta edição ConCidades, um dos espaços de diálogo entre o governo e a sociedade de forma organizada, representada por delegados eleitos nas fases anteriores.

Confira o passo a passo das conferências municipais e estaduais.


Concidades BA


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP










Nove meses após o grave incêndio que atingiu seis tanques de álcool anidro e gasolina no terminal de combustível da empresa Ultracargo – do Grupo Ipiranga – no Porto de Santos, a região se vê as voltas com nova tragédia. Na tarde desta quinta-feira (14/1), mais de 50 contêineres com produtos químicos pegaram fogo no terminal da Localfrio, na margem esquerda do complexo portuário, que fica na cidade de Guarujá.
 

Leia também
Incêndio na Ultracargo: uma tragédia anunciada 

Segundo informações do jornal Diário do Litoral, “está controlado o incêndio que atinge desde a tarde de ontem (14) uma área do terminal Localfrio. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, até agora mais de 50 contêineres foram atingidos. Segundo a Cetesb [Companhia Ambiental do Estado de São Paulo], havia no local 85 contêineres, dos quais 90% com o ácido, usado principalmente na desinfecção de piscinas. O restante, segundo o órgão, era produto orgânico e nitrato de potássio. A ação do Corpo de Bombeiros já dura cerca de 18 horas. Segundo nota divulgada na manhã de hoje (15) pela prefeitura do Guarujá, ainda há fumaça no local.”

A Defesa Civil de Santos, em nota oficial publicada na manhã desta sexta-feira (15), informava: “Hoje, entre as 6h30 e 8h, técnicos da Defesa Civil realizaram monitoramento in loco em vários pontos do município. Foi constatada a redução da névoa de fumaça nos bairros. O odor é percebido em nível moderado nas imediações da estação das barcas, na Praça da República, no Centro.” Ainda, segundo o comunicado, “a Secretaria de Saúde de Santos informa que até essa madrugada foram realizados 13 atendimentos no PS Central e 13 atendimentos no PS da Zona Leste. Até o momento apenas um caso demanda maiores cuidados em razão de se tratar uma idosa de 72 anos com histórico de asma. As unidades de saúde continuam de prontidão para eventuais ocorrências. O plantão de atendimento e informação da Defesa Civil é o 199 ou 3208-1015.”


 

Nota da empresa
Em seu site, o terminal portuário divulgou a seguinte nota: “A Localfrio informa que, lamentavelmente, por volta das 15h do dia 14 de janeiro de 2016, ocorreu um acidente com um contêiner armazenado em seu Terminal I, no Guarujá. O contêiner contém ácido dicloro isocianúrico de sódio. Todas as autoridades foram acionadas imediatamente e já estão no local. Os motivos do acidente estão sendo apurados por técnicos contratados e brevemente forneceremos mais informações. A empresa está avaliando o ocorrido a fim de tomar todas as medidas necessárias para minimizar as consequências do ocorrido.”



 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Terminou sem acordo o processo de negociação, mediado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em Santos, entre Usiminas e sindicatos para minimizar a situação dos empregados que serão demitidos pela empresa nos próximos dias. Na última reunião que ocorreu nesta quinta-feira (14/1), a siderúrgica disse que apresentava sua proposta final. “A empresa poderia oferecer muito mais. Com essa posição, ela mostra insensibilidade ao problema social que vai causar a milhares de pessoas e a Baixada Santista”, criticou o presidente da Delegacia Sindical do SEESP na Baixada Santista, Newton Guenaga Filho.

A empresa, informa o sindicalista, alega que chegou ao seu limite financeiro, apesar de não apresentar nenhum número que comprove isso. “Estamos solicitando esses números desde o início das reuniões no MPT, mas a empresa se mostrou irredutível”, observa. E acrescenta: "A Usiminas mostra descompromisso social com a região e com os seus trabalhadores de tantos anos. Na verdade, o ideal seria a empresa manter as atividades primárias. Com a desativação, o Estado de São Paulo deixa de ser produtor de aço no Brasil. Perdemos todos."

Para o presidente do Sindicato dos Siderúrgicos e Metalúrgicos da Baixada Santista, Florêncio Resende de Sá, não houve processo de negociação porque a empresa não aceitou discutir alternativas ao encerramento das atividades. “Era importante a empresa nos dar a chance de discutirmos soluções ao que ela está impondo.”

As demissões ocorrem depois que a empresa, cuja matriz fica em Ipatinga (MG), anunciou, em novembro último, a desativação de toda a sua linha de produção de aço, a área primária. A Usiminas passa a ser apenas laminadora e operadora portuária. O número das dispensas, segundo a empresa, chegará a 1.800 empregados. Já os sindicatos acreditam que tal número poderá ser superior, e envolve trabalhadores diretos e das terceirizadas.

 

 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Nesta quinta-feira (14/01), o Repórter Sindical na Web volta a ser exibido, ao vivo, pela TV Agência Sindical. A programação tem novo tema: abrimos a série “Sindicalismo e Educação”. O primeiro entrevistado será o diretor do SEESP e do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), Fernando Palmezan. O programa é exibido das 20h às 21h. Apresentado pelo jornalista João Franzin, o programa tem dinâmica moderna – reforçada por reportagem externa, mensagem de apoiadores, correspondentes, participação de internautas e seção memória sindical. Assista o programa acessando: tvagenciasindical.com.br.
 

Foto: Beatriz Arruda/SEESP
Fernando Palmezan 2 
Fernando Palmezan é o entrevistado desta quinta-feira do programa Repórter Sindical na Web 

 

Assista
O Repórter Sindical na Web é exibido pela tvagenciasindical.com.br, ao vivo. O conteúdo pode ser acessado posteriormente no site da TV Agência Sindical ou em nosso canal do YouTube www.youtube.com/agenciasindical

 

 

 

 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informação da Agência Sindical

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estão abertas as inscrições para o curso de pós-graduação em Gestão Ambiental Sustentável do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), instituição de ensino mantida pelo SEESP. O curso terá duas turmas, uma em São Paulo e outra em Marília, e é coordenado pelo professor João Sergio Cordeiro, especialista nessa área. Serão 360 horas divididas em três semestres. As aulas acontecerão as sextas à noite e sábados durante o dia, quinzenalmente.

As demandas da sociedade pelo desenvolvimento sustentável e o advento da Agenda 21, a criação de normas ambientais da série ISO aliados ao fato de a gestão ambiental não ser objeto de formação em nível de graduação motivaram a criação do curso. O objetivo é complementar a formação profissional de nível superior de profissionais de diversas áreas para atuarem em gestão ambiental de forma interdisciplinar, capacitando-os para o entendimento sistêmico dos múltiplos aspectos ambientais e para a contribuição na solução de seus mais importantes problemas.

A carga total do curso será de 408 horas. Mais informações e inscrições pelo telefone (11) 3254-6850 ou e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Confira mais detalhes sobre o curso clicando aqui.

Aulas abertas
Os interessados poderão ter uma prévia do conteúdo do curso e também tirar dúvidas em duas aulas abertas que serão realizadas em 16 de fevereiro próximo, em Marília, e em 9 de março, em São Paulo.


 

Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
Com informações do Isitec









Em seminário realizado no dia 9 de dezembro último, na sede do SEESP, pelo departamento Jovem Profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), o especialista em economia do trabalho e professor aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Waldir Quadros, apresentou um mapeamento socioeconômico dos jovens profissionais das seis categorias que compõem a entidade - engenheiros, médicos, odontologistas, farmacêuticos, economistas e nutricionistas. A base de dados, informou ele, foi a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indicou que as seis profissões atingiram, em 2013, 1,284 milhão de pessoas, 63% a mais ante 2004, quando esse número era de 796 mil.

Confira a íntegra desse trabalho clicando aqui.



Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP






 



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