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       Além do pleito em questão, encerramento no dia 26 de setembro do VII Conse (Congresso Nacional dos Engenheiros) incluiu plenária que aprovou plano de trabalho da federação por unanimidade e carta que reúne as conclusões do evento (ambos encontram-se na íntegra no site www.fne.org.br). Nessa assembleia, foi ainda deliberada atualização do documento “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” – que propugna por uma plataforma nacional de desenvolvimento sustentável com inclusão social. Tal estará concluído no final de outubro e abrangerá as sugestões feitas pelos engenheiros.
      O processo eleitoral teve a participação dos delegados dos 18 sindicatos filiados à FNE, entre os quais o SEESP. Com 133 votos, foi escolhida para comandar a entidade no triênio 2010-2013 a chapa 1, que tem à frente Murilo Celso de Campos Pinheiro, reconduzido, portanto, ao cargo. Além da luta pela valorização profissional, o programa da federação mostra sua preocupação em contribuir ao desenvolvimento do País. Na carta de encerramento do Conse, a FNE reafirma essa pretensão e a consciência da importância do papel dos engenheiros para tanto.
       Na plenária final do congresso, foram também aprovadas diversas moções, como as relativas ao engajamento da categoria no processo da I Confecom (Conferência Nacional de Comunicação), que acontece de 1º a 3 de dezembro próximo, em Brasília. Decidiu-se igualmente pela participação nas Conferências das Cidades, cujo evento conclusivo está programado para 24 a 28 de maio do próximo ano, também na Capital Federal. E o repúdio a projeto de lei que pretende retirar atribuições dos agrônomos e limitar o exercício de sua profissão, entre várias outras.

Perspectivas
      O trabalho dos engenheiros para que suas propostas em prol da categoria e do País sejam implementadas se dará em um momento de transição do sindicalismo, que inclui sua busca por promover iniciativas que recuperem o papel do Estado nas políticas públicas. Essa foi a análise feita pelo cientista político e sindical João Guilherme Vargas Netto, em sua fala à mesa que discutiu o tema “FNE, atuação e perspectivas do movimento sindical”, também no dia 26. “É o eixo do Cresce Brasil.”
       A segunda transição é o reconhecimento legal das centrais sindicais e a unidade de ação, o que lhes assegura protagonismo e influência nas decisões governamentais. Para Vargas Netto, outro exemplo é a criação da CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados). A nova entidade, afirmou, “é a grande janela sindical para reconstruir a malha de representação dos profissionais de classe média. E o papel da FNE nessa constituição foi estratégico”.
        Ainda na ótica do especialista, o fim do paradigma de centralização da campanha salarial por setor em uma única região configura-se como a última transição. O exemplo é das montadoras de São Bernardo do Campo, cujas negociações antes determinavam os rumos das demais no segmento em todo o Brasil, o que foi deixado de lado neste ano, por ação da base. Como consequência, ficou provado que o trabalhador precisa se mobilizar para obter conquistas. Ficou também demonstrada a necessidade de contrato coletivo de trabalho e de coordenação das iniciativas, para que o conjunto dos trabalhadores tenha ganhos.
       Vargas Netto trouxe ainda ao Conse a novidade de criação estratégica de um fundo de greve – ao qual foram aportados R$ 1 milhão –, que deve fortalecer as ações do movimento sindical, já que reduz a insegurança ao trabalhador quando se fizerem necessárias paralisações. O cientista concluiu: “A transição que o movimento vem atravessando pode se completar de modo vitorioso, garantindo ao País continuidade positiva, sem a volta da financeirização, privatização e desmonte do Estado. O VII Conse se insere nesse quadro e dá impulso.”
        Representando a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Altamiro Borges lembrou que o “Cresce Brasil” tem essa visão de futuro. E apontou perspectivas otimistas ao movimento sindical brasileiro, que teve papel decisivo para configurar o novo cenário que se vislumbra. Nesse, coloca-se a possibilidade de aprovação ainda no atual governo de bandeiras históricas como a redução da jornada para 40h semanais sem diminuição de salário. Face a tal perspectiva, para o representante da CTB, é o momento de avançar na luta e fortalecer a unidade de ação.

Aproximação
       Entre os palestrantes, José Roberto de Melo, superintendente Regional do Trabalho de São Paulo, representando o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, colocou a seccional paulista à disposição do SEESP. Já José Tadeu da Silva, presidente do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo), destacou o apoio ao projeto “Cresce Brasil” e sua importância. E Washington Santos, o Maradona, do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo e UGT (União Geral dos Trabalhadores), enfatizou a parceria com o SEESP para a obtenção de maiores conquistas no setor elétrico no Estado.
       Também durante o VII Conse, o secretário Nacional das Relações do Trabalho, Luiz Antonio de Medeiros, salientou os esforços do Ministério do Trabalho para aprimorar o movimento sindical, o que possibilitou a criação da CNTU. Ele abordou ainda as mudanças que têm sido implantadas no órgão governamental para agilizar o atendimento ao trabalhador, às empresas e até à Justiça. Entre as quais, o acesso via Internet aos acordos e convenções coletivas e o sistema homolognet, este ainda em desenvolvimento, que permitirá ao trabalhador o cálculo do que tem a receber ao ser demitido.


Soraya Milseh
Colaborou Rita Casaro

 

       Num evento com cerca de 500 convidados, entre dirigentes e colaboradores, autoridades e representantes de outras entidades sindicais, aconteceu a comemoração do aniversário do SEESP, no dia 25 de setembro, no Novotel São Paulo Center Norte, na Capital paulista.
       Em discurso aos convidados, o presidente do sindicato, Murilo Celso de Campos Pinheiro, falou da alegria de celebrar os 75 anos da entidade – fundada em 21 de setembro de 1934 – e sobre a importância da longa trajetória de luta em defesa dos profissionais da tecnologia nacional, que se confunde muitas vezes com a própria história de São Paulo e do Brasil. “O nosso sindicato vai continuar crescendo, travando batalhas pelos engenheiros e contribuindo para o desenvolvimento do Estado e do País”, afirmou.
       Para o ex-presidente da entidade, Antonio Octaviano, poucas são as entidades que têm o privilégio e a oportunidade de festejar 75 anos de existência. “O SEESP tem uma história muito bela para exibir porque construiu ao longo dos anos um conjunto de participações que o tornaram referência.” Além dele, prestigiaram o evento Allen Habert, Esdras Magalhães dos Santos Filho, Ubirajara Tannuri Felix e Paulo Tromboni de Souza Nascimento, que também estiveram no comando do sindicato.

Selo e homenagens
      Durante a cerimônia, foi lançado o selo personalizado e o carimbo comemorativo alusivos aos 75 anos do sindicato. Juntamente com o logotipo que marca a data, a estampa exibe símbolos arquitetônicos da Capital paulista, como o Pátio do Colégio e o mais recente cartão-postal da cidade, a Ponte Estaiada.
       Conforme José Furian Filho, diretor regional dos Correios de São Paulo, “a partir da emissão do carimbo no selo personalizado, a própria história postal se encarregará de tornar perpétuo o motivo comemorado na ocasião”.
       Na solenidade, foram homenageados cinco engenheiros de destaque: o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, os deputados federais Arnaldo Jardim (PPS/SP) e Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP), o patrono da Engenharia de Segurança do Trabalho, Luiz Faro, e o professor Hélio Guerra, ex-reitor da Universidade de São Paulo e membro do Conselho Tecnológico do SEESP, que não pôde comparecer à cerimônia.
       Kassab, associado à entidade, disse ter orgulho de pertencer a um dos maiores sindicatos do Brasil, “que está sempre presente nas grandes causas brasileiras, debatendo temas nacionais e apresentando soluções para os problemas da população”.
       Emocionado, Faro agradeceu o reconhecimento do sindicato, no qual milita há mais de 20 anos. Jardim ressaltou a atuação do presidente da entidade, Murilo Pinheiro, e a perseverança na luta pela categoria. Thame saudou toda a diretoria por construir uma entidade sólida que tem prestado serviços não só aos engenheiros, como a toda a coletividade, com ações políticas e sociais. `
       Pinheiro também recebeu uma homenagem da diretoria executiva do SEESP. A entidade foi agraciada ainda com placas comemorativas da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), entregue pelo diretor Antônio Florentino de Souza Filho, da VDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha), pelo seu presidente Edgar Horny, e da CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados), pelo consultor sindical João Guilherme Vargas Netto.
        Após a cerimônia, foi servido jantar aos convidados, animado pela banda cover dos Beatles, Comitatus.

Reinaugurada antiga sede na Capital paulista
        Ao completar seu jubileu de diamante, no dia 21 de setembro, o SEESP entregou aos seus representados uma estrutura inteiramente restaurada, para melhor atendê-los: reinaugurou o prédio em que ficava sua antiga sede, à Rua Genebra, nº 17, ao lado da atual, na Capital paulista, o qual conta com o auditório “Engenheiro Rubens Paiva”, totalmente reformado.
       Na ocasião, o presidente da entidade, Murilo Celso de Campos Pinheiro, lembrou que no espaço se iniciaram as lutas e a trajetória do sindicato, o qual hoje reúne aproximadamente 50 mil associados e conta com 25 delegacias no Interior do Estado, sendo cinco delas agora com sede própria: Lins, Presidente Prudente, Campinas, Bauru e São José dos Campos. “Este é um momento especial, remete a um processo político muito sério.” Os ex-presidentes do SEESP Allen Habert e Ubirajara Tannuri Felix destacaram a capacidade de realização da categoria, expressa na obra entregue, que foi gerenciada pelo diretor-secretário da entidade, Antonio Roberto Martins.
       Ainda no ensejo, Pinheiro anunciou a compra de um terreno ao lado do prédio que inaugurava, o qual fará parte do Complexo Casa do Engenheiro – cujo edifício em questão integra. Nele, deve começar a ser construída universidade corporativa. (Soraya Misleh)


Lucélia Barbosa

       Acontece entre os dias 19 e 29 de outubro, na cidade de Lins, a décima edição do Conecte (Congresso de Educação, Ciência e Tecnologia). Promovido pelo Unilins (Centro Universitário de Lins), o evento discutirá as tecnologias e ações voltadas à conservação de energia no dia a dia das pessoas.
       O congresso abordará temas como automação pneumática, programa de etiquetagem de eficiência energética em edificações, LEDs – Revolucionando a iluminação, gerenciamento de energia elétrica e de projetos.
        A atividade contará também com a apresentação do planetário “Teatro das Estrelas” e com o curso “Legislação profissional: presente e futuro”, ministrado por diretores do SEESP.
       Durante o encontro, estão programadas palestras específicas direcionadas aos vários cursos superiores oferecidos pela universidade, além de exposições, workshops, atividades culturais e divulgação dos diversos projetos sociais apoiados pela FPTE (Fundação Paulista de Tecnologia e Educação) de Lins.
        Ainda no Conecte será realizado um Simpósio de Iniciação Científica, em que os alunos participantes do Programa de Iniciação Científica do Unilins e de outras instituições de ensino terão oportunidade de expor seus trabalhos em painéis que serão avaliados e premiados.
        O evento será realizado em período integral no campus do Unilins, na Av. Nicolau Zarvos, 1925. Mais informações e inscrições no site www.nupe.unilins.edu.br, pelo telefone (14) 3533-3232 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo . A participação é gratuita.

 

02/12/2009

CURSOS

ARARAQUARA
MDATA Engenharia SS Ltda
Site: www.portalgeo.com.br
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Telefones: (16) 3114-0904/9113-2467
      Geodésia na prática. Para os profissionais credenciados ou não no Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que estejam interessados em aprimorar seus conhecimentos em geodésia prática e no uso da imagem de satélite no processo de georreferenciamento de imóveis rurais. Durante o curso, serão executados exercícios reais de transporte de coordenadas com o uso da RBMC (Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS), bem como cálculos dos pontos rastreados. As aulas acontecerão nos dias 15, 16 e 17 de outubro, das 8h às 18h, e o custo é de R$ 550,00, divididos em duas parcelas. As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas.

CAMPINAS
PUC Campinas (Pontifícia Universidade Católica)
Site: www.puc-campinas.edu.br
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Telefone: (19) 3343-7663
       Biodiversidade. Para quem deseja aprofundar os conhecimentos sobre o exercício de atividades ligadas ao manejo da fauna e flora e sua legislação específica. Entre os temas, conceitos básicos no manejo da biodiversidade, caracterização e legislação de APPs (Áreas de Proteção Permanente), reconhecimento e utilização de técnicas no restauro de áreas degradadas, desenvolvimento de projeto para produção de mudas utilizando viveiro orgânico e visita técnica. Com carga de 24 horas, o curso será realizado de 31 de outubro a 5 de dezembro, das 13h30 às 17h30, aos sábados. O custo é de R$ 184,00, e as inscrições vão até o dia 25 deste mês.

JACAREÍ
Delegacia sindical do SEESP em Jacareí
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Telefone: (12) 3952-4840 – Marcia Carvalho
      Soluções para engenharia de infraestrutura com utilização de gabiões e geossintéticos. A palestra vai aprimorar a percepção da relação custo-benefício para a tomada de decisão em obras de engenharia de infraestrutura. Além disso, possibilitará ampla visão técnica das soluções disponibilizadas pela empresa Maccaferri, líder mundial no segmento da prevenção e controle da erosão hidráulica. A atividade é gratuita e acontecerá no dia 20 de outubro, às 19h30. As inscrições estão abertas e vão até o dia 19 do mesmo mês.

SÃO PAULO
SEESP
Site: www.seesp.org.br
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Telefone: (11) 3113-2669
       Soft skills: habilidades fundamentais para o sucesso em projetos. O treinamento abordará técnicas para mapear e desenvolver projetos, como negociação e resolução de conflitos, administração de tempo e recursos, resiliência, aplicação de conceitos sobre saúde e segurança, habilidades de comunicação, liderança, entre outras. O objetivo é desenvolver habilidades comportamentais para o sucesso em projetos. As aulas acontecerão nos dias 17 e 18 de outubro, das 9h às 17h. As inscrições estão abertas, e as vagas são limitadas.

VDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil–Alemanha)
Site: www.vdibrasil.com.br
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Telefone: (11) 5180-2325
       Seminário: Soluções da indústria de seguros para o mercado automotivo. O evento apresentará as soluções desenvolvidas pela AZT (Allianz Zentrum für Technik), uma das maiores seguradoras do mundo especializada em seguro industrial e patrimonial. Durante o encontro, o diretor do Centro de Tecnologia da empresa, Christoph Lauterwasser, falará sobre a evolução do sistema de prevenção de riscos na indústria automobilística e abordará alguns resultados das pesquisas mais recentes da AZT sobre segurança automotiva. A palestra será ministrada no dia 13 de outubro, das 17h às 19h, e a participação é gratuita. As inscrições vão até o dia 8 de outubro, e as vagas são limitadas.
       Engenheiros: entendendo o mercado financeiro. Para ter uma visão abrangente do mercado financeiro, entendendo os principais conceitos dos segmentos monetário, cambial, de capitais e de crédito. A palestra facilitará a tomada de decisões em investimentos tanto na vida profissional quanto na pessoal. O curso acontecerá no dia 5 de outubro, das 9h às 13h, e o preço é de R$ 150,00 para associados à VDI-Brasil e ao SEESP (ao se filiarem à VDI, com isenção da anuidade de 2009), de R$ 200,00 para sócios da Câmara de Comércio e Indústria Brasil–Alemanha e de R$ R$ 300,00 para os demais. As inscrições estão abertas, e as vagas são limitadas.

Instituto de Engenharia
Site: www.institutodeengenharia.org.br
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Telefone: (11) 3466-9253
      Gestão e engenharia do valor – um caminho para a sustentabilidade. O curso transmitirá a metodologia da engenharia e análise do valor que envolve criatividade e inovação em equipe, melhoria no desempenho, otimização do consumo de recursos, redução de custos, projetos funcionais, processos racionais, produção mais limpa, produtos com mais benefícios e clientes mais satisfeitos. As aulas acontecerão entre os dias 27 e 29 de outubro, das 8h às 18h. O custo é de R$ 600,00 para associados ao IE e de R$ 720,00 para os demais.

AEA - Associação Brasileira de Engenharia Automotiva
Site: www.aea.org.br
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Telefone: (11) 5575-9043 Ramal 3
       II Simpósio de lubrificantes e aditivos. Para disseminar informações atualizadas sobre os mecanismos de atuação dos óleos lubrificantes e aditivos para aplicações automotivas. Além disso, o simpósio abordará a contribuição desses produtos para assegurar ganhos de desempenho e qualidade aos seus usuários. O evento acontece no dia 29 de outubro, das 8h às 18h. O custo é de R$ 380,00 para associados à AEA, de R$ 480,00 para não associados e de R$ 200,00 para estudantes.
       Seminário sobre segurança veicular: tecnologia x legislação. Para conhecer os impactos dos acidentes de trânsito na sociedade e as atuais tecnologias em segurança veicular. O evento abordará a evolução legislativa, incluindo a nova lei dos airbags, a iluminação automotiva vinculada com segurança veicular e bem estar, e equipamentos que contribuem para aumentar a segurança veicular. O seminário acontece no dia 28 de outubro, das 8h às 18h. O preço é de R$ 300,00 para sócios da AEA, R$ 350,00 para não sócios e de R$ 200,00 para estudantes.

 

02/12/2009

CANTEIRO


Seminário sobre plano diretor estratégico e mobilidade
      Evento sobre o tema foi realizado no dia 22 de setembro, na sede do SEESP, na Capital paulista, pela entidade, por intermédio do Comitê Temático “Cidade em Movimento” do seu Conselho Tecnológico Estadual. O evento reuniu cerca de 150 pessoas e contou com a presença de autoridades como o vereador José Police Neto (PSDB), relator do projeto de lei de atualização do plano diretor estratégico na Câmara Municipal de São Paulo. Também prestigiaram a iniciativa diretores de Senges de diversos estados brasileiros.
      Diretor do SEESP e um dos coordenadores da iniciativa, Edilson Reis destacou a opção pela data estratégica para a realização do seminário, coincidindo com o “Dia Mundial sem Carro”. Ele lembrou as contribuições do Comitê Temático ao sistema de circulação viária na RMSP (Região Metropolitana de São Paulo), visando o uso racional do carro particular e o desenvolvimento de políticas públicas que privilegiem o transporte público de forma a desestimular a opção pelo individual – que tem levado a congestionamentos médios diários superiores a 100km/h. Reis enfatizou que o documento “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado pela FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) em 2006 e que agora está sendo atualizado, inclui uma série de proposições à área, de modo a garantir mobilidade urbana. Entre elas, as implantações de sistemas de transporte de média e alta capacidade e de bolsões de estacionamento nas chegadas de rodovias, garantindo o transbordo e acesso à rede de coletivos.
       Afirmando que está em vigor plano de expansão para toda a RMSP, com investimentos previstos de R$ 20 bilhões, o coordenador de Planejamento e Gestão da Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro, revelou que é necessário avançar na integração regional e manter a qualificação permanente de toda a rede. Além disso, salientou o desenho perverso da Capital, na qual 43% dos postos de trabalho encontram-se na região do centro expandido, ante apenas 13% de moradias, o que exige ligações extremas. “O encaminhamento nas políticas setoriais deveria ser de se ocupar o entorno.” Milton Xavier, assessor técnico da Secretaria de Estado dos Transportes, apontou gargalos fruto de ausência de política de racionalização do sistema paulista de transportes e logística. Além de desenvolver infraestrutura de forma adequada, alternativa, na sua concepção, é mudar o paradigma.
      Ailton Brasiliense, presidente da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), ratificou na oportunidade que a viabilidade da cidade passa pela questão do uso do solo. E foi adiante: “Hoje os congestionamentos são crescentes, em função inclusive de haver planos diretores no papel, mas não efetivamente implantados.” Também abordaram o tema Ricardo Laiza e Laurindo Martins Junqueira, respectivamente superintendentes de Planejamento da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e da SPTrans (São Paulo Transporte).

Diretor regional do SEESP é homenageado
     
O presidente da Delegacia Sindical do SEESP na Baixada Santista, Newton Güenaga Filho, também coordenador da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo), obteve reconhecimento público por seu trabalho à frente desse último cargo. A homenagem lhe foi outorgada durante reunião das câmaras afins de conselhos de outros estados, realizada na capital paraibana, João Pessoa, de 14 a 16 de setembro.

Legislação profissional é tema no Estado
       As várias delegacias sindicais do SEESP no Interior do Estado começam a se mobilizar e promover seus seminários iniciais sobre legislação profissional, conforme recomendação da Caep (Comissão de Assuntos do Exercício Profissional) da entidade. Em 17 de setembro, iniciativa foi realizada em Pindamonhangaba, com cerca de 50 pessoas presentes. No dia 30 do mesmo mês, foi a vez de Jacareí. Também está programada atividade em Marília, em 9 de outubro. E na cidade de Lins ocorreu no dia 10 de setembro, no Unilins (Centro Universitário de Lins), o curso “Legislação profissional: presente e futuro”, no qual se discutiu a Lei 5.194/66, que regula o exercício profissional da engenharia, arquitetura e agronomia. Foram cerca de 60 participantes.

Nova sede em Campinas
       Como parte da estratégia do SEESP de compra de sedes próprias no Interior do Estado para melhor atender seus representados, espaço foi adquirido agora em Campinas – o quinto da série, ao lado de Lins, Presidente Prudente, Bauru e São José dos Campos, cumprindo meta da diretoria do sindicato para este ano. O termo de compromisso foi assinado em 14 de setembro e a escritura o será, pelo presidente estadual da entidade, Murilo Celso de Campos Pinheiro, em 14 de outubro. A nova sede fica à Avenida Júlio Diniz, 605, no Jd. Nossa Senhora Auxiliadora, em localização estratégica, que permite fácil acesso. Ocupa área total de 413m2 e será inaugurada em breve.

Oportunidades
       Segundo levantamento feito até dia 28 de setembro, a área de Oportunidades & Desenvolvimento Profissional do SEESP dispõe de vagas para engenheiros nas seguintes modalidades e quantidades assinaladas: civil (12), elétrica e eletrônica (duas), aeronáutica, de produção, metalúrgica e minas (uma cada). Para se cadastrar e inserir seu currículo, acesse neste site o link Oportunidade Profissional. Mais informações pelo telefone (11) 3113-2666.

 

       O seminário "Do serviço público que temos ao que queremos - um novo Estado para um Brasil empreendedor", realizado pela CNTU em São Paulo, em 13 novembro, traçou um panorama sobre o tema e indicou medidas essenciais para que se tenha o salto de qualidade desejado.
       A iniciativa deu origem à "Carta de Mobilização da CNTU", que aponta as questões essenciais a serem levadas em conta para se alcançar o objetivo traçado durante o evento.

Carta de Mobilização da CNTU

Do serviço público que temos ao que queremos

       A CNTU – Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados, reconhecida oficialmente em 9 de outubro de 2008, é um antigo anseio dessas categorias. Além de representá-las e defender seus direitos, a entidade é mais uma trincheira de luta pelo desenvolvimento socioeconômico brasileiro, pela democracia e pelo fortalecimento do movimento sindical como um todo.
       Formada pelas federações dos Economistas, Engenheiros, Farmacêuticos e Nutricionistas, abrigará ainda diversas outras, que se engajarão nessa agenda com determinação e otimismo. Esse conjunto de entidades tem, na sua confederação, um espaço para o debate das questões nacionais, de proposições à sociedade em geral e de solidariedade à classe trabalhadora. A CNTU cumpre, assim, o papel necessário de dar voz às ideias dos profissionais universitários, que somam 10 milhões de brasileiros.
       É com esse espírito que realizou o seminário “DO SERVIÇO PÚBLICO QUE TEMOS AO QUE QUEREMOS – UM NOVO ESTADO PARA UM BRASIL EMPREENDEDOR". Embora os cidadãos contem com garantia constitucional para serviços como saúde, educação, segurança e previdência e assistência social e um amplo arcabouço legal de defesa do consumidor, ainda falta muito para que se atinjam os níveis de universalização e qualidade desejáveis.
       Apesar de todo o avanço que certamente houve nas últimas décadas, há ainda grave precariedade em todas as áreas, seja naquelas prestadas diretamente pelo Estado e sem cobrança tarifária, como as citadas acima, seja nas que são objeto de concessão à iniciativa privada, como por exemplo energia e telefonia.
       O objetivo foi colocar em discussão não só a justa reivindicação da população, especialmente da classe média, pela contrapartida aos tributos que paga, mas sobretudo a necessidade de aparelhar corretamente o País para dar conta dos desafios que serão colocados por um novo patamar de desenvolvimento que certamente será atingido.
       Após décadas de estagnação, o Brasil voltou a crescer nos últimos anos e, apesar da crise financeira internacional, a economia nacional tem dado sinais de vigor e da possibilidade de um avanço que a sustente por um período longo. Oportunidades como as riquezas do pré-sal e da Amazônia, exploradas de forma ambientalmente correta, devem – se tomadas as decisões políticas acertadas - contribuir para que esse progresso seja ainda mais notável.
       Desse modo, diante da perspectiva real de se tornar uma nação desenvolvida, o Brasil não pode em hipótese alguma continuar a ter serviços públicos típicos de terceiro mundo.
       Com exposições de debates de extrema qualidade, o seminário pôde demonstrar que há grandes dificuldades, geradas por toda uma história de sucateamento e desvalorização, mas que é plenamente possível reverter esse quadro. Existem alternativas viáveis para que os serviços públicos no Brasil atinjam níveis de excelência.
       Os avanços passam pela modernização da infraestrutura, a valorização e requalificação dos servidores, a descentralização do poder, a difusão da informatização e da virtualização da administração pública, o desenvolvimento da gestão dos processos, a comunicação e formação de parcerias e redes de conhecimento entre os diversos setores públicos e privados e a diminuição dos serviços em duplicidade.
       Enfim, pela busca da eficiência e democratização, valendo-se das ferramentas que os avanços tecnológicos já tornaram disponíveis.
       Igualmente importante é a implantação do controle social em todas as áreas dos serviços públicos, como forma de efetivar a participação de todos os segmentos envolvidos na definição de diretrizes, no estabelecimento de políticas públicas, no diagnóstico das necessidades, na escolha das prioridades e finalmente no acompanhamento e fiscalização das ações realizadas, inclusive sob o ponto de vista financeiro.
       Também sabedora que tal mudança não se fará por simples vontade de alguns, mas pela conscientização e mobilização de toda a sociedade, a CNTU lança o "Movimento pela Melhoria e Valorização dos Serviços Públicos", no qual pretende unir não só as categorias que representa, mas o conjunto dos profissionais liberais e do movimento sindical e associativo, além dos setores público e privado, da academia e da cultura.
        É preciso virar a página da precariedade e avançar rumo a um padrão de atendimento que a população brasileira merece e deve exigir, mas também ajudar a construir.

São Paulo, 13 de novembro de 2009

 

 

 

       No próximo dia 7 dezembro, o vereador Eliseu Gabriel do PSB (Partido Socialista Brasileiro) fará uma homenagem ao SEESP pelos 75 anos de atuação no sindicalismo brasileiro e em prol da categoria. A solenidade será realizada às 19h, no salão nobre da Câmara Municipal de São Paulo, localizada no viaduto Jacareí, 100 – 8º andar. Após a cerimônia será servido um coquetel.

 

 

      O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na segunda-feira (30), que qualquer um que acompanha o cenário político-econômico internacional sabe que o mundo está saindo da crise. Segundo ele, o Brasil provou, durante o período de instabilidade econômica, que o papel do Estado é importante e que o mercado não resolve tudo. “O Brasil tomou todas as medidas para que a gente pudesse ser o último país a entrar na crise e ser o primeiro a sair dela, e ter um crescimento extraordinário como estamos tendo nessa fase do ano. Mas o país precisa se manter tranquilo, porque 2010 será um ano muito importante” - disse Lula no programa semanal "Café com o Presidente".
       Ele comentou ainda sua participação na 19ª Cúpula Ibero- Americana nesta semana, com destaque para o conhecimento e a inovação. “Essa também é uma área que o Brasil está muito bem”, afirmou ao enfatizar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Ciência e Tecnologia, que prevê investimentos de R$ 41 bilhões até 2010.
       Lula pediu que micro, pequenas e médias empresas invistam em inovação e ressaltou que esta é a única forma de competir em um mundo globalizado, sobretudo nas exportações. Ele ressaltou ainda que os empresários brasileiros estão preocupados uma vez que o país conta com poucas empresas que discutem inovação.

O Globo
1/12/2009
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       O Brasil terá domínio completo do ciclo do combustível nuclear em dezembro de 2010, quando entrará em funcionamento pleno a Usexa, a usina de produção de gás de urânio, no Centro Experimental Aramar, a sede do Programa Nuclear da Marinha, em Iperó, a 130 quilômetros de São Paulo. Os testes começam um pouco antes, em maio. A fábrica, um pavilhão ocupado por quilômetros de tubos, válvulas e uma rede de controle digital, está recebendo o ajuste final para iniciar o ciclo de 150 dias de ensaios que antecede a produção regular.
       Esse não é o único segredo guardado na área de 90 mil metros quadrados, garantida por fuzileiros navais, sensores eletrônicos e rígidas normas de segurança. Depois que voltou a receber investimentos, há pouco mais de dois anos, Aramar acelerou o ritmo das obras civis e das investigações científicas. Em meio a vestígios da Mata Atlântica e da densa vegetação de cerrado, há prédios de 30 metros de altura em construção, lastreados sobre a rocha pura: ali vai funcionar em 2014 um reator de 48 MW avaliado em US$ 130 milhões. Está parcialmente pronto e estocado. Vai servir ao submarino atômico que a Marinha está produzindo em parceria com os estaleiros DCNS, da França.
       De determinados pontos que só podem ser frequentados pelos técnicos diretamente ligados às atividades do Centro Experimental, estão saindo duas novas gerações de ultracentrífugas, 15% e 30% mais eficientes no delicado trabalho de enriquecer o urânio de forma a que possa produzir energia. 
        As facilidades atendem à demanda atual das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), mas terão de ser expandidas até o ponto de se transformarem em uma indústria para suprir as exigências das oito novas centrais elétricas planejadas para o setor. O segredo em torno da engenharia e da tecnologia das ultracentrífugas é extremo. A fábrica, prevista para crescer por 40 anos, ficará em Iperó.
        Tudo isso significa que 25% dos objetivos pretendidos para 2014, nosso ano chave, estão resolvidos", explica o comandante André Ferreira Marques, coordenador de Propulsão Nuclear.
       A usina de gás é a quarta do mundo. Tem capacidade para fornecer 40 toneladas por ano, volume necessário ao suprimento da Força, empenhada no desenvolvimento próprio do sistema de propulsão dos futuros submarinos. O primeiro navio entra na água em 2020.
       É o único segmento do processo que o País ainda compra no exterior, embora domine todo o conhecimento. A Usexa custou R$ 40 milhões. Do total, R$ 23,6 milhões saíram da Financiadora de Projetos e Pesquisas.
      Em 13 de dezembro de 2005, em escala de laboratório, foi obtida a primeira amostra de conversão do yellow cake - estágio básico do beneficiamento do minério - em hexafluoreto, a forma gasosa que é utilizada no enriquecimento do urânio.
        Atualmente, o material, livre de impurezas, é enviado para o Canadá em tambores de 400 quilos para ser modificado na agência Cameco. Depois, volta para o Brasil.

Ritmo acelerado
       
No canteiro de Aramar trabalham 1.100 técnicos sob contrato. A maior obra é um complexo de sete prédios e 6 mil metros quadrados. Fica pronto em 2014. O edifício principal tem 30,5 metros de altura. Ali vai funcionar o LabGene, Laboratório de Geração Nucleoelétrica. No vão livre do pavilhão de ensaios será instalado o reator PWR, de água pressurizada, capaz de gerar 48 MW.
        Os componentes, antes mantidos em espaços com ambiente controlado, começam a ser reunidos. Semana passada partes dos grandes vasos de aço especial dividiam um armazém com dois geradores de vapor, peças sofisticadas "que exigiram vinte anos de investimento científico", segundo Ferreira Marques. Essas máquinas é que vão movimentar o submarino de 6 mil toneladas e 100 metros.
       O Programa Nuclear ficou paralisado por dez anos. Voltou a ser prioridade do governo há dois anos. Em julho de 2007, recebeu R$ 55 milhões, empregados em manutenção e salários.

Investimento
       
O Comando da Marinha está investindo pouco mais de R$ 400 milhões em Aramar. O reforço orçamentário garantido pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 2007, é de R$ 130 milhões por ano com o compromisso de que será mantido até 2016, totalizando R$ 1.040 bilhão.
        O valor está sendo revisto e deve ser aumentado gradativamente, de acordo com o ministro Paulo Bernardo, do Planejamento. A estatal INB (Indústrias Nucleares do Brasil) recebe nos próximos 20 dias, do Centro Tecnológico da Marinha, o segundo e mais avançado conjunto de ultracentrífugas para enriquecimento de urânio. São máquinas da geração 1/M2, revelada pelo Estado em julho de 2008. O modelo é 15% mais eficiente que o da série anterior. O tipo mais antigo permanentemente atualizado é 50% melhor em relação à série inicial, ativada em 1989. "Em 2010 a INB vai um terceiro grupo de ultracentrífugas com o rendimento 30% maior em relação a 2009 - e, ao mesmo tempo, será iniciada a montagem do quarto conjunto, todos destinados à Fábrica dos Combustíveis, em Resende, no Rio de Janeiro", explica Ferreira Marques. A meta da INB é dispor de 10 cascatas de enriquecimento até 2014.
       As maquinas são usadas para aumentar a proporção de isótopos U235 (‘ricos’ em energia), separando, em meio ao gás, o U-238 (mais ‘pobre’). O Brasil enriquece o urânio a 4%. O índice adequado à fabricação de armas é superior a 90%. Os resultados obtidos pela Marinha são submetidos à inspeção da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). A organização mantém câmeras lacradas nas instalações de Iperó e realiza o monitoramento dia e noite. Periodicamente são feitas verificações técnicas no local. O reator e ensaios entra em atividade em 2014 para dois anos de provas.
       Depois disso será integrado ao programa do submarino. O gasto em 2009 bate em R$ 2,1 bilhões. No pacote, estão incluídas parcelas referentes aos quatro submarinos Scorpéne, diesel-elétricos . A primeira tripulação do navio atômico começa a ser formada em 2010. São 60 militares, ainda não selecionados, que terão pela frente um ano do curso de submarinista e mais 36 meses de preparação especializada.

 

Por Roberto Godoy
Portal de notícias Estadão
1/12/2009
www.estadao.com.br/

 

 

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