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Inspirado no programa Whose Line is it anyway, o espetáculo “Improvável” é um projeto de humor baseado em jogos de improviso no qual a plateia tem fundamental importância para criação das cenas. Nele, um mestre de cerimônias convidado explica os jogos de improviso, dá os desafios aos atores e seleciona as sugestões do expectador. Os Barbixas também recebem um ator que jogará com eles. Como tudo é baseado no improviso, o público sempre verá uma peça diferente e interativa. Até o final de 2016 o espetáculo ocorre todas as quintas-feiras, às 21h30. Duração 70 minutos, classificação 14 anos. Ingressos à venda no site da Ingresso Rápido em https://goo.gl/XTt7pK e na bilheteria do Tuca (Rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes), de terça-feira a domingo, das 14h às 20h; e na quinta-feira até o início do espetáculo.

Mais informações pelo telefone (11) 4003-1212. Desconto de 50% aos associados do SEESP, com direito a dois ingressos.


Improvavel

 

 

Lourdes Silva
Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

Nesta quinta-feira (19/05), o presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), José Tadeu da Silva, participou da reunião da diretoria da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), em Brasília. Na ocasião, Silva afirmou que “os engenheiros têm responsabilidades com o País e a sociedade, especialmente a população mais pobre”.


Foto: Rita Casaro
FNE Confea 19MAI2016 
Presidente do Confea (ao centro) destaca importância do profissional de engenharia para o País
 

Para ele, é fundamental desfazer qualquer imagem que distorça a função real da engenharia por causa das investigações em torno da operação Lava Jato da Polícia Federal. "Precisamos reverter isso, por isso temos que nos unir”, destacou e lembrou o movimento lançado pela FNE, em março último, da Engenharia Unida. Nesse sentido, realçou a importância da luta em defesa da aprovação de projeto que tramita no Congresso Nacional que cria a carreira de Estado aos profissionais nos três níveis de governo (Federal, estadual e municipal).

Ao final, o dirigente do conselho convidou os dirigentes da FNE a participarem ativamente da Semana Oficial de Engenharia e Agronomia (Soea), que ocorrerá entre os dias 29 de agosto e 3 de setembro, em Foz do Iguaçu (PR), e do Congresso Nacional de Profissionais (CNP) que também acontece neste ano. "Vocês são lideranças nos Estados e têm muito a contribuir”, observou Silva.



Imprensa SEESP

 

 

 

 

 

 

 

O Núcleo Jovem Engenheiro do SEESP realiza sua reunião mensal de maio neste sábado (21/05), a partir das 8h30, na sede do sindicato, em São Paulo (Rua Genebra, 25, Bela Vista). Segundo a coordenadora do núcleo, Marcellie Dessimoni, é uma oportunidade para o jovem debater os projetos que estão em construção para o ano de 2016.  “Toda contribuição, ideia e sugestão é importante. Por isso, convido os estudantes da área e mesmo os recém-formados a se engajarem nessa rede da engenharia paulista”, ressalta.

Dessimoni observa que o grande desafio do núcleo é fazer com que a engenharia fique cada vez mais unida e forte “para enfrentarmos os inúmeros desafios que temos pela frente”.

Desde que começaram as reuniões regulares, no início deste ano, foram formalizados diversos grupos de trabalho, são eles: de relações acadêmicas, sociocultural, comunicação, carreira, olimpíadas do conhecimento e o do Itaim Paulista, que congrega o projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE).

Mais informação sobre as atividades do núcleo entre em contato pelo telefone (11) 3113-2659 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..


 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) acaba de lançar a Nota Técnica 159 onde avalia os impactos da recessão econômica e do ajuste fiscal sobre o mercado de trabalho no Brasil. O estudo analisa a evolução dos principais indicadores do mercado de trabalho brasileiro no período recente, com foco no desempenho apresentado a partir do último ano, quando o processo recessivo se aprofunda no País. Com o novo quadro, o governo federal implementa políticas econômicas com o objetivo de promover um ajuste fiscal do setor público e estabilizar o nível de preços da economia.

Entre os anos 2004 e 2014, o mercado de trabalho brasileiro apresentou uma melhora generalizada de seus principais indicadores: a taxa de desemprego diminuiu substancialmente; a qualidade do emprego foi ampliada, com o aumento expressivo dos vínculos empregatícios com carteira de trabalho assinada e, em menor medida, do emprego público; e o rendimento médio real do trabalho se elevou, acompanhado de uma melhora do seu perfil distributivo.

Estes resultados, em um primeiro momento, foram tributários de um cenário externo especialmente favorável, que se estendeu até meados de 2008, dado pelo maior crescimento da economia mundial – China à frente – e pela elevação da demanda e dos preços das commodities no mercado internacional (como minério de ferro, soja, petróleo etc.), impulsionando o crescimento econômico local.

Em um segundo momento, porém, o eixo do dinamismo econômico deslocou-se para o mercado interno, resultado da adoção de políticas de estímulos à demanda, como a valorização do salário mínimo, a ampliação do crédito – em um contexto de redefinição do papel dos bancos públicos –, a maior abrangência das políticas de transferência de renda e a elevação do investimento público. A título ilustrativo, entre 2004 e 2010, não obstante o contágio da crise internacional no final de 2008, a taxa média de crescimento do PIB brasileiro foi de 4,5%, contra apenas 1,6% no período 1998-2003.

A partir de 2011, no entanto, os ambientes interno e externo se deterioraram,substancialmente, minando o ritmo que o desempenho econômico vinha mantendo até então. De um lado, houve uma intensificação da crise internacional, que diminuiu o crescimento da economia mundial – e também dos países emergentes –, provocou uma queda da demanda e dos preços das commodities e piorou as expectativas dos empresários, temerosos quanto aos impactos da crise na Europa sobre a economia mundial.

 

* Confira a Nota Técnica na íntegra clicando aqui.





Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP
A partir da Nota Técnica








 

Nesta quarta-feira (18/05), às 11h30, no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT/SP), ocorreu a audiência de conciliação e instrução entre o SEESP e as empresas Cesp e Three Gorges (Rio Paraná Energia). Trata-se de Dissídio Jurídico para que o tribunal declare a extensão do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) vigente entre o SEESP e a Cesp aos engenheiros locados nas usinas Jupiá e Ilha Solteira.

A chinesa Three Gorges se manifestou totalmente contrária em garantir a aplicação dos direitos e garantias previstas no ACT; declarando, também, que tem quadro próprio especializado e que não há necessidade de manter os 276 empregados que trabalham hoje nessas usinas.

O SEESP rebateu indignado com tal afirmação e enfatizou que não é possível manter o padrão exigido pela Aneel de funcionamento nessas usinas sem manter o quadro de funcionários que as operam, diante da técnica de procedimento que cada usina particularmente possui.

O sindicato destacou, ainda, que, caso essa afirmação da empresa seja consumada, haverá grande risco ao sistema nacional de energia.

Diante disso, o Ministério Público do Trabalho pediu para constar em ata tal declaração da empresa para que se no futuro tais fatos ocorrerem seja a empresa devidamente responsabilizada.


Ilustração Maringoni
Maringoni Campanha Cesp 



Imprensa SEESP







Estão abertas até 13 de junho próximo, as inscrições para o exame de seleção de alunos regulares e especiais para os Programas de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e Engenharia Civil e Ambiental, nos cursos de mestrado e doutorado da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Sorocaba.

“Ambos os cursos são gratuitos”, informa o professor Fernando Pinhabel Marafão, docente do câmpus de Sorocaba e credenciado no Programa de Engenharia Elétrica.

No caso do Programa de Pós em Engenharia Civil e Ambiental, o professor da Unesp de Sorocaba Alexandre Marco da Silva comenta que, “além de Bauru e Sorocaba, o programa atua ainda nos câmpus de Guaratinguetá e Rio Claro, o que dá uma abrangência geográfica interessante para o estudo de problemas ambientais”.

Detalhes, contatos e regras do processo seletivo podem ser encontrados clicando em: Engenharia Elétrica e Engenharia Civil e Ambiental.

 

 

Fonte: Agência Unesp de Notícias

 

 

 

 

 

 

Pardal advogadoO governo provisório que se instalou não apenas ameaça com novas reformas na Previdência Social, como também, de uma canetada só, desmontou o sistema previdenciário brasileiro. Se não houver alguma resistência, depois será muito difícil reestruturar o Seguro Social.

Sobre as propostas reformistas este blogueiro já falou bastante. O limite de idade para as aposentadorias já está na lei: explicitamente nos regimes próprios dos servidores públicos e, no Regime Geral (INSS) através do fator previdenciário (FP) e da somatória 95/85. A ideia de desvincular o piso dos benefícios previdenciários do salário mínimo é absolutamente indecente e fere cláusulas pétreas da Constituição Federal.

Porém, o pior de tudo é que, com a desculpa de redução dos ministérios, distribuíram a Previdência Social de forma reacionária e vil, igualzinho à ditadura militar de 1964. O INSS, autarquia importante e histórica para os trabalhadores brasileiros, foi entregue a um tal de Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, e o resto da Previdência (inclusive retirando o Social do termo) foi para o Ministério da Fazenda.

Parece que a tecnocracia, cada vez mais firme no Planalto, quer transformar a Previdência Social em apenas números, como se assim pudessem ocultar os acidentes do trabalho que continuam ocorrendo e as condições laborais que exigem as aposentadorias especiais.

A estrutura conjunta com o Ministério do Trabalho ainda representava a garantia dos trabalhadores segurados, tanto através de benefícios quando necessários como também com necessárias fiscalizações sobre as condições de trabalho a que estão submetidos. Tal desmonte representa grave desprezo pelo Seguro Social construído em um século.

 

 

* Sérgio Pardal Freudenthal, advogado especialista em direito previdenciário

 

 

 

 

 

 

 

 

De tão escassos, os profissionais robotistas bem qualificados escolhem onde querem trabalhar e quanto querem ganhar hoje no mercado brasileiro, afirma Sérgio Coca, gerente de Desenvolvimento de Negócios do Instituto Avançado de Robótica (IAR).

Criado a partir da necessidade de qualificar mão de obra para a robótica no Brasil, o instituto tenta suprir a demanda de conhecimento específico nessa área no País. Em apenas um ano de existência, formaram cerca de 40 profissionais, o que pode parecer pouco, mas todos os alunos ocupam cargos em empresas líderes do setor, e chegam a ser disputados por empresas de países como Alemanha e Estados Unidos, que têm cerca de 1,5 milhões de vagas não preenchidas para profissionais da área, explica Coca.

Hoje, tecnicamente, a profissão de robotista, profissional especialista em programação, operação e manutenção de robôs não existe no Brasil, já que não é regulamentada junto ao Ministério do Trabalho. Nem mesmo curso superior de Engenharia Robótica está disponível nas universidades. “Quando eu estava na universidade, gostaria de ter tido acesso a conhecimentos específicos na área de robótica”, diz Rogério Vitalli, criador do IAR e desenvolvedor da metodologia própria de ensino do instituto.

O investimento de R$ 1 milhão permitiu outra ousada iniciativa do instituto, a Unidade Móvel de Ensino. Trata-se de uma carreta com os mais variados equipamentos e softwares de robótica existentes no mercado, para dar suporte aos 44 diferentes cursos do portfólio, com 40 horas de duração, dos quais 80% são constituídos de treinamentos práticos.

Além da carreta, em exposição na Mecânica 2016, o IAR trabalha hoje em parceria com três universidades: Universidade Positivo, Universidade Metodista de Piracicaba e Universidade SATC, de Santa Catarina.


 

Fonte: Fator Brasil








O SEESP protocolou, junto à montadora General Motors (GM), a pauta de reivindicações dos engenheiros, aprovada em assembleia em 5 de abril último. O documento é a base para a negociação do novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2016 da categoria. Ao mesmo tempo, o sindicato requereu à Gerência Regional do Trabalho em Santo André a manutenção da data-base da categoria em 1º de maio, já que a empresa não se manifestou a respeito, e a abertura do processo de negociação. A GM já foi notificada a participar de reunião de mediação na gerência regional no próximo dia 24 de maio (terça-feira), às 15h, para formalização de ACT.

O sindicato defende que prevaleça o bom senso por parte da empresa para que inicie as negociações salariais, de forma a apontar nitidamente seu compromisso com a valorização profissional dos engenheiros da GM, postura mais do que necessária frente ao importante papel da categoria no desenvolvimento da empresa.


 

Imprensa SEESP







Moradias IPTProfissionais do Centro Tecnológico do Ambiente Construído do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em parceira com a Universidade de São Paulo (USP) e em serviço ao Ministério das Cidades, elaboraram quatro documentos em 2015 que visam auxiliar a adaptação dos projetos de habitações de interesse social à norma ABNT NBR 15575/2013, relativa ao desempenho de edificações habitacionais. O objetivo foi criar ferramentas para que os órgãos públicos responsáveis e toda a cadeia produtiva da construção civil tenham maior agilidade e segurança na avaliação e desenvolvimento de projetos e empreendimentos, principalmente os que adotam sistemas inovadores.

A norma Edificações Nacionais – Desempenho, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que teve sua primeira versão aprovada em 2008 e está em vigor desde 2013, contém 14 conjuntos de critérios a serem seguidos no projeto e construção de habitações. Relacionados ao conforto termo-acústico e lumínico, desempenho estrutural, segurança ao fogo, durabilidade e sustentabilidade, entre outros, todos eles estão ligados à garantia de espaços de qualidade aos futuros moradores.

“As vantagens de uma norma que visa o desempenho é que o que importa não é a forma de construir, e sim o resultado final do que foi construído”, explica Fulvio Vittorino, pesquisador e engenheiro do IPT. “Isso dá liberdade para o uso de sistemas inovadores, mais rápidos e econômicos na edificação de habitações. A norma também estabelece um processo de avaliação objetivo e, assim, mais seguro aos interesses do construtor e do consumidor ao final do processo”, completa.

Nessa linha, os quatro documentos elaborados pelo Instituto para o Ministério das Cidades têm por objetivo o auxílio aos órgãos públicos na identificação e avaliação de sistemas construtivos que atendam às novas diretrizes de desempenho habitacional. Dentre eles, o primeiro foi um documento base contendo uma versão condensada e adaptada à linguagem do setor da construção da norma instituída ABNT NBR 15575. Os dois documentos seguintes referem-se, respectivamente, ao formato e ao conteúdo técnico das informações a serem entregues pelas incorporadoras e construtoras ao órgão financiador, e ao procedimento de como essas informações devem ser analisadas e comunicadas ao proponente.

“O segundo documento está relacionado às informações que a documentação técnica das construtoras deve conter, e o terceiro, ao procedimento de recebimento dessas informações. Isso permite ao financiador ter em mãos uma lista de checagem de critérios para aceitar ou não um projeto, assim como permite à empresa ter meios de se orientar e se adaptar em caso de recusa”, discorre Vittorino.

O último documento entregue, em outubro, foi o Catálogo de Desempenho de Sistemas Convencionais, elaborado com base em mais de 1.200 relatórios técnicos cedidos por empresas, entidades e instituições do setor da construção civil. O catálogo traz sistemas pré-avaliados e pré-aprovados que podem ser aplicados na construção de habitações, sem a necessidade do procedimento de avaliação detalhado pelo órgão financiador.

O pesquisador afirma que as empresas estão liberadas para usar os sistemas listados no catálogo, pois eles estão de acordo com as normas. “A ideia é que essa publicação cresça ao longo dos anos, com a incorporação de outros sistemas convencionais que forem sendo apresentados e avaliados e, dessa forma, que os programas de habitação de interesse social fluam com mais facilidade”, pondera.

 


 

 

Fonte: IPT

 

 

 

 

 

 

 

 

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