O Amapá é um estado que oferece grandes perspectivas de crescimento e desenvolvimento sustentável. Com foco neste tema, nesta sexta-feira (16), o Sindicato dos Engenheiros do Amapá (SENGE/AP) e a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) colocam em discussão o potencial de geração de riqueza, emprego e renda do estado, cuja vocação agrícola e mineral precisa ser aproveitada em prol de sua economia e do bem-estar da população.
No âmbito do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, durante o evento também serão debatidos aspectos da vida sindical dos engenheiros com a participação de Jonas da Costa Matos, assessor jurídico da FNE.
O seminário também contará com palestras de Jorge Amanajás, engenheiro e ex-deputado estadual (AP), e Antônio da Justa Feijão, superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), focalizando os dois importantes setores econômicos do estado.
Programação
Sexta-feira: 16 de agosto
9h Abertura
10h O potencial agrícola do Amapá
Jorge Amanajás, engenheiro e ex-deputado estadual (AP)
11h Debates
12h Intervalo para almoço
15h Contribuição sindical - Jonas da Costa Matos, assessor jurídico da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE)
16h Um novo marco na mineração do Amapá - Antônio da Justa Feijão, superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)
17h Debate
18h Coquetel
Imprensa - FNE
O Amapá é um estado que oferece grandes perspectivas de crescimento e desenvolvimento sustentável. Com foco neste tema, nesta sexta-feira (16), o Sindicato dos Engenheiros do Amapá (SENGE/AP) e a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) colocam em discussão o potencial de geração de riqueza, emprego e renda do estado, cuja vocação agrícola e mineral precisa ser aproveitada em prol de sua economia e do bem-estar da população.
No âmbito do projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, durante o evento também serão debatidos aspectos da vida sindical dos engenheiros com a participação de Jonas da Costa Matos, assessor jurídico da FNE.
O seminário também contará com palestras de Jorge Amanajás, engenheiro e ex-deputado estadual (AP), e Antônio da Justa Feijão, superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), focalizando os dois importantes setores econômicos do estado.
Programação
Sexta-feira: 16 de agosto
9h Abertura
10h O potencial agrícola do Amapá
Jorge Amanajás, engenheiro e ex-deputado estadual (AP)
11h Debates
12h Intervalo para almoço
15h Contribuição sindical - Jonas da Costa Matos, assessor jurídico da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE)
16h Um novo marco na mineração do Amapá - Antônio da Justa Feijão, superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)
17h Debate
18h Coquetel
Informações para a imprensa:
Departamento de Imprensa do SEESP
Rita Casaro
(11) 3113-2651
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Foi inaugurado oficialmente, no dia 12 de agosto, no porto de Santos, no litoral de São Paulo, o barco oceanográfico Alpha Delphini. A inauguração contou com a presença de Celso Lafer, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), e de João Grandino Rodas, reitor da Universidade de São Paulo (USP), entre outras autoridades, além de pesquisadores do Instituto Oceanográfico (IO), da USP.
Construído inteiramente no Brasil, o barco integra um projeto submetido à Fapesp pelo IO no âmbito do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU). A embarcação foi construída com o objetivo de aumentar a capacidade de pesquisa em Oceanografia no Estado.
Outra iniciativa do IO, nessa mesma linha, foi a aquisição do navio oceanográfico Alpha Crucis, inaugurado em maio de 2012, que já fez até agora sete cruzeiros, incluindo de testes e para fins de pesquisa.
“O Alpha Delphini complementa o Alpha Crucis e supre uma carência que tínhamos desde a interrupção das operações do navio Professor W. Besnard, porque tem autonomia equivalente à dele, mas com custo menor e maior possibilidade de realização de manobras marítimas”, disse Michel Michaelovitch de Mahiques, diretor do IO-USP.
O custo total do barco foi de R$ 6 milhões. O programa EMU da FAPESP destinou R$ 4,4 milhões para a construção da embarcação. O restante – motores e uma série de equipamentos científicos – foi financiado com recursos do próprio IO-USP.
Sua autonomia de navegação é de 10 a 15 dias, dependendo do número de tripulantes, e ele poderá operar em toda a faixa de 200 milhas marítimas da fronteira litorânea.
Fonte: Agência Fapesp
O SEESP assinou, na segunda-feira (12/08), o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2013 com as empresas CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Geração e CPFL Brasil, na sede da empresa em Campinas, conforme deliberação da assembleia dos engenheiros, realizada no dia 7 último. A empresa reitera que o reajuste nos salários será aplicado obedecendo ao cálculo pró-rata do índice definido, conforme a data de admissão do colaborador.
Conheça, a seguir, alguns dos principais itens do acordo:
1- Reajuste nos salários: 7%, sendo 6,8% + 0,2% da verba de movimentação;
2- Vale-refeição: reajuste de 10% sobre o valor atual;
3- Vale-alimentação: 11,5% de reajuste mantida a participação do empregado em 8%; com alteração na linha de corte, em 7% do reajuste proposto + 7,8% referentes ao índice aplicado aos salários em 2011, resultando num valor de corte de R$ 6.697,83 (isto inclui, de novo, os engenheiros que haviam perdido esse direito);
4- Auxílio-creche: reajuste de 7%; e
5- Gratificação de férias: passa para R$ 2.000,00 (representando 5,67% de aumento).
PLR 2013
O montante a ser distribuído, a título de participação nos lucros e resultados (PLR), será de 1,11% da somatória dos resultados dos serviços das empresas CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Geração e CPFL Brasil. Para as metas adicionais, considera-se o valor fixo de R$ 300,00 + percentual de 0,027% a 0,04% do resultado de serviços (para metas de 80% a 120%).
Aditivo
Além da PLR, será pago um valor complementar da PLR 2012, referente ao repasse de recursos da conta CDE – R$ 300 milhões – aos empregados na mesma data do pagamento da PLR 2013.
As empresas e os sindicatos discutirão, até novembro próximo, um novo modelo de PLR para 2014, com acordo apartado da data-base.
Estrutura de Cargos e Salários
As empresas, em prazo de até 120 dias, a contar da data da assinatura do ACT, divulgarão individualmente a cada colaborador da PPBG, por meio dos respectivos gestores/líderes, a sua posição na faixa salarial do respectivo cargo, informando as referências salariais iniciais e finais, tratados separadamente.
Marta Adriano
Delegacia Sindical de Campinas do SEESP
Em 12 de agosto último, o SEESP participou de audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) para negociação do Programa de Participação nos Resultados (PPR) 2014 dos engenheiros da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), da cidade de São Paulo. A empresa apresentou, inicialmente, a proposta de 5,39% de reajuste sobre o valor de 2013, o que não foi aceito. Após muita discussão e com a mediação do desembargador Davi Furtado Meirelles, chegou-se ao consenso na aplicação de reajuste de 10,59% sobre o valor de 2013, resultando no montante de R$ 3.357,51 para o PPR 2014. Deste valor, 50% será antecipado com pagamento até 31 de julho de 2014, independentemente de medição de metas.
Piso salarial
O SEESP não considerou encerrado o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2013, constando em ata que até 31 de outubro próximo o item relativo ao piso salarial da categoria dos engenheiros será negociado diretamente com a empresa. Caso não haja acordo até essa data, será novamente solicitada mediação no TRT.
Imprensa – SEESP
NESTA segunda-feira (12/08), tão logo notícias foram publicadas nos jornais sobre um provável estudo do governo federal para “importar” engenheiros para dotar as administrações municipais de quadros capacitados que possam elaborar projetos técnicos, essenciais ao repasse de verbas federais, o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiro, encaminhou ofício (leia a íntegra aqui) à presidente Dilma Rousseff, expondo a posição da categoria frente a essa propositura.
No documento, Pinheiro destaca que, como entidade representativa de cerca de 500 mil profissionais em todo o Brasil e que tem o desenvolvimento nacional como bandeira essencial, a FNE não poderia deixar de se manifestar sobre tal hipótese, “que consideramos equivocada para solucionar o problema em pauta”.
Na exposição à presidente, o dirigente observa que, há muito tempo, a entidade advoga a necessidade imperativa de garantir mão de obra especializada aos municípios. “Tal providência é fundamental, por exemplo, para que se possa dar cabo da tarefa de universalizar o serviço essencial de saneamento ambiental, o que exige a elaboração de planos municipais para o setor.” E prossegue na defesa dos profissionais brasileiros: “A luta da categoria pela implantação efetiva da engenharia pública, criada pela Lei 11.888/08, que prevê a assistência técnica à população de baixa renda, faz ainda parte da compreensão da urgência em prover esse atendimento à sociedade.”
Pinheiro vê com bons olhos a atitude do governo de dar atenção a essa demanda, mas ressalta que “nada justifica a importação de engenheiros para resolver o problema”. E apresenta a saída: “É preciso aproveitar a mão de obra qualificada disponível no País, sendo necessário que os municípios realizem concursos públicos oferecendo remuneração justa para contratar os profissionais. Essa deve ter como referência o piso da categoria definido pela Lei 4.950-A/66, que equivale a nove salários mínimos para jornada de oito horas, ou seja, atualmente, R$ 6.102,00.”
Por fim, o presidente da FNE solicita o agendamento de uma audiência com a presidente Dilma Rousseff para expor melhor tais questões e oferecer as contribuições da entidade sobre o tema.
Imprensa - SEESP
Imagens: foto interna de Beatriz Arruda, foto da home do Blog do Planalto
Com mais de 17 anos atuando como consultor em grandes empresas, o engenheiro de formação, Mauro Roberto de Castro, lançou o livro “De Engenheiro a Líder, no melhor Estilo!”. A publicação é fruto da experiência do fundador da QuotaMais Consultoria, que tem foco em projetos de cultura empresarial e desenvolvimento da liderança. O livro é baseado em pesquisa sobre Estilos de Liderança com mais de 10 mil profissionais, no Brasil e exterior.
De acordo com estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), o país precisará formar, até 2020, 95 mil engenheiros por ano para sustentar um crescimento econômico anual por volta de 4% (uma expansão de 2,5% exigiria mais de 70 mil engenheiros por ano). O déficit de engenheiros não é o único dado que chama a atenção. Em 2009, 62% dos formandos em Engenharia atuavam em outras funções, provavelmente muitos com responsabilidade de liderar times.
Por outro lado, a graduação em Engenharia, mesmo nas escolas mais renomadas, ainda não oferece disciplina a respeito de gestão de pessoas. Considerando este cenário, a proposta do livro é tratar o tema Liderança em uma linguagem e contexto próprios aos engenheiros, apresentando um programa customizado que os possibilite estarem mais preparados para seus desafios e para as necessidades do país. “Evoluir de uma posição técnica para a liderança exige coragem e determinação. E não vamos nos iludir: liderar pessoas é difícil para engenheiros e para todos os perfis profissionais. Acredito que investir no autoconhecimento e no melhor entendimento da dinâmica da empresa é a base para o uso eficaz dos Estilos de Liderança”, ressalta o autor.
Para ajudar os profissionais nessa empreitada e se tornar um engenheiro mais preparado para a liderança, o livro oferece gratuitamente uma avaliação de Estilos de Liderança, além de cases e exemplos práticos vindos da realidade dos engenheiros. A avaliação revela o perfil do leitor e possibilita a conexão desta informação com o conteúdo do livro, trazendo uma leitura “customizada”, isto é, a qualquer momento permite resposta à pergunta “o que isso tem a ver comigo?”.
A ideia é promover o autodesenvolvimento e construir uma rede de aprendizagem e de apoio, criando uma Comunidade de Engenheiros Líderes. O leitor terá acesso a um site para tirar dúvidas com o autor, compartilhar suas experiências com outros engenheiros, buscar informações e obter o apoio de coaches, em sessões individuais e à distância, para facilitar seu processo evolutivo e atingir seus objetivos.
O livro custa R$ 50,00 com venda online neste endereço.
* Com informação da CM Comunicação Corporativa
O PROJETO de Lei (PL) 4.330/04 está em fase final de discussão na Câmara dos Deputados. Na terça-feira (13/08), o relator da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa, deputado Arthur Oliveira Maia (PMDB-BA), apresentou nova complementação (leia aqui) de voto. No fundamental, o relator manteve os pressupostos empresariais do projeto. A votação, que estava prevista para acontecer nesta quarta-feira (14), foi adiada. A expectativa, segundo as centrais sindicais – que fizeram manifestações em Brasília no dia 13 – é que a matéria só volte a ser apreciada em setembro.
Maia manteve a relação subsidiária na relação entre contratante e terceirizado, a terceirização na atividade-fim e acrescentou a questão da organização sindical para essa modalidade de contratação da mão de obra, cuja proposta partiu do governo, já que essa forma de relação de trabalho – pode-se dizer – é inevitável.
Em matéria publicada no Jornal do Engenheiro, Edição 435, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, indicava que o PL poderia significar um reforma trabalhista prejudicial. Joílson Cardoso, secretário nacional de Política Sindical da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), criticava o perigo da matéria ser discutida e aprovada à revelia dos interesses dos trabalhadores e sob o lobby dos empresários.
O presidente da CTB, Wagner Gomes, afirma que o PL 4.330 escancara a terceirização a pretexto de regulamentá-la.ensa no Congresso. Sobre a mesa quadripartite (governo federal, Parlamento, trabalhadores e empresários) para debater ajustes no projeto e uma composição de interesses entre empregados e empregadores, Gomes diz que o patronato não revela muita disposição de contemplar as centrais, que querem igualdade de direitos entre os trabalhadores terceirizados e os da empresa contratante; responsabilidade solidária e fim da terceirização nas chamadas atividades-fim, entre outras coisas.
Gomes relaciona os prejuízos do projeto: “Ele não estabelece a responsabilidade solidária da empresa contratante sobre os débitos trabalhistas e estende a terceirização às atividades-fim.” E argumenta que a terceirização é um expediente usado para reduzir o valor da força de trabalho e dividir a classe trabalhadora, criando na mesma empresa duas categorias de assalariados, com renda, direitos e benefícios desiguais, inclusive no que se refere à representação sindical. “A igualdade de direitos é uma questão elementar de justiça que para nós e para a luta sindical é fundamental.”
Pressão sindical
O adiamento da votação se deu por duas razões básicas. A primeira é que não houve acordo para votação, segundo o deputado Vicentinho (PT-SP). E a segunda foi em razão da pressão sindical na Comissão da Câmara.
O movimento sindical compareceu, se fez presente, mostrou a cara e disse em voz uníssona que é contrário ao texto tal como está redigido pelo deputado relator. Seu conteúdo não pretende regulamentar a terceirização, como propalam os empresários.
Reforma trabalhista
“O que faz, isso sim, é uma reforma trabalhista, que inverte a lógica do Direito do Trabalho. A mudança dá proteção aos empresários e transfere o ônus do negócio aos empregados. Elimina direitos trabalhistas sem mexer numa vírgula da CLT ou da Constituição Federal”, denuncia Silvia Barbara, que é dirigente sindical da Federação dos Professores do Estado São Paulo (Fepesp), em artigo intitulado Reforma trabalhista desonesta.
A batalha está em curso, mas a pressão dos trabalhadores deve aumentar para, se não for possível derrotar o texto de Arthur Maia, pelo menos modificá-lo de modo a torná-lo equilibrado para as partes que negociam – trabalhadores e patrões – pois tal como está formulado só interessa aos empregadores.
* Com informação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)
O JORNALÃO se esbaldou com a notícia plantada de que o “núcleo duro” do governo estaria empenhado em trazer engenheiros de outros países para trabalhar em prefeituras no interior do Brasil.
Talvez animado pela crescente aprovação popular à vinda de médicos de fora, um “genial” burocrata decidiu receitar o mesmo remédio, esquecendo-se de que o melhor caminho para o erro é enfrentar problemas diferentes do mesmo modo. Ninguém penteia os cabelos com martelo.
O endurecido nucleado, com sua ideia de jerico, esqueceu-se de que a falta individual de médicos nos rincões não se parece em nada com a falta de engenheiros; os jovens profissionais da engenharia não se recusam a trabalhar longe, nas grandes obras, nos “trechos” em construção, nas minas, nos acampamentos ou na roça. Em pequenas prefeituras como pode se alojar um engenheiro, ganhando quanto, com que carreira e para quê?
A Federação Nacional dos Engenheiros, que representa a maioria dos profissionais, tem desenvolvido desde sete anos o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento e nele tem defendido o aumento do número de formados em engenharia para suprir as necessidades do desenvolvimento econômico; ao que eu saiba é a única entidade de profissionais de formação universitária que defende sistematicamente o crescimento de sua categoria, contrariando o padrão corporativo.
Foto: Beatriz Arruda/SEESP
Vargas Netto: "O endurecido nucleado, com sua ideia de jerico, esqueceu-se de que a
falta individual de médicos nos rincões não se parece em nada com a falta de engenheiros."
Um dos filiados à FNE, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo tem desenvolvido inúmeros projetos de engenharia de interesse social, como o programa de habitação popular PROMORE, de Bauru e outras cidades e criou o ISITEC, escola de engenharia, que já oferece cursos de qualificação para as prefeituras se adaptarem às novas regras da iluminação pública. Outro, o Sindicato dos Engenheiros do Acre é o parceiro do governo do Estado e de prefeituras em inúmeros projetos sociais relevantes.
A FNE tem, portanto, autoridade no assunto e experiência capaz de contribuir com os poderes municipais, estaduais e com a própria presidência da República no equacionamento e solução dos problemas enfrentados pelo desenvolvimento, como vem fazendo, por meio de convênio, com o ministério dos Esportes no acompanhamento das obras da Copa do Mundo de 2014.
* João Guilherme Vargas Netto é analista político e consultor sindical
O ADVENTO dos computadores facilitou a solução de sistemas complexos em cálculos matemáticos. No ramo de engenharia, há o uso de vários programas e softwares comerciais que têm um custo muito alto de licenciamento. Para os não detentores dessas licenças, é preciso encontrar outras soluções. Essa é a proposta do livro “Excel: cálculos para Engenharia - formas simples para resolver problemas complexos” (R$ 49,00), dos engenheiros Luiz Fernando de Moura e Bruna Fernanda de Sousa Roque, lançamento da EdUFSCar.
Em linguagem acessível e de fácil consulta, a obra funciona como um guia do programa Excel, presente em todos os computadores da Microsoft. Utilizando as planilhas de cálculo do software e suas fórmulas, os autores permitem uma exploração rica dos recursos do programa, para que casos complexos de engenharia sejam simplificados por um instrumento visto por vezes com preconceito por profissionais da área.
Outra vantagem na utilização do Excel, ainda que mais trabalhosa, é que a solução do cálculo é construída aos poucos pelo próprio usuário. Ainda que com muitas variáveis, é possível saber passo a passo o que se faz durante todo o processo, evitando erros ao longo da resolução do problema. O livro mostra de forma clara e ilustrada os meios para resolver problemas e cálculos nos mais variados níveis de dificuldade.
A princípio, são apresentadas técnicas para nomear células e facilitar a obtenção de gráficos. A seguir, os autores abordam a resolução de problemas algébricos lineares e não lineares e a otimização de funções objetivos, incluindo a estimativa de parâmetros feita por minimização de erros. Para finalizar, há a proposta de resolução de equações diferenciais ordinárias e parciais por meio dos princípios básicos de integração, além de estudos de caso que se complementam com o CD, que acompanha a obra, com exercícios e seus respectivos gabaritos.
Sobre os autores – Luiz Fernando de Moura possui graduação em Engenharia Química (1978) e mestrado em Engenharia Química (1986), ambos pela Universidade de São Paulo, e doutorado em Ciência e Engenharia dos Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (1995). Atualmente é coordenador do curso de Tecnologia Sucroalcooleira e professor adjunto do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos. Bruna Fernanda de Sousa Roque cursa graduação em Engenharia Química na Universidade Federal de São Carlos, atuando na área.
Para adiquirir o livro entre neste link.
Fonte: Pluricom Informa