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Setor empresarial defende a desoneração para competitividade, mas representantes sindicais alertam que os cofres da Previdência serão prejudicados

       Empresários e representantes de trabalhadores divergiram, na última terça-feira (27), sobre a desoneração da folha de pagamento das empresas. Em audiência da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, representantes do setor empresarial defenderam a desoneração como ferramenta de competitividade, mas não concordaram entre si sobre a forma com que ela deve ser realizada. Já os representantes sindicais, por outro lado, discordaram da desoneração, por avaliar que os cofres da Previdência serão prejudicados.

       "A divergência é maior do que se pensa e precisamos discutir muito esse tema, que já é uma medida tomada pelo governo no Plano Brasil Maior em caráter experimental. Precisamos acompanhar de perto esse processo para ver a quem interessa essa desoneração", analisou a deputada Flávia Morais (PDT-GO), que sugeriu a realização da audiência.


Votação de MP       
       Um dos impactos da falta de consenso sobre a desoneração da folha salarial é o adiamento da discussão da Medida Provisória 540/11, que zerou a contribuição do INSS de alguns setores, como confecções, calçados, móveis e softwares. Em contrapartida, será cobrada uma contribuição sobre o faturamento com alíquota a partir de 1,5% de acordo com o setor.

       O relator da proposta, deputado Renato Molling (PP-RS), disse que o seu parecer sobre o texto só será fechado na próxima segunda feira (3). Ele ainda negocia pontos da MP com o governo e com representantes dos setores afetados pela proposta.


Base tributária
       O presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese, disse que a instituição defende o corte de impostos sobre a folha com a substituição do recolhimento da Previdência pela arrecadação de um novo imposto sobre a movimentação financeira, cobrado nos moldes da antiga CPMF. "Essa é uma proposta que pode ser aplicada imediatamente. Os reflexos dessa mudança de base são numericamente positivos", disse.

       No entanto, a proposta não teve apoio do representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Flávio Castelo Branco. Para ele, a desoneração precisa diminuir impostos, não mudar a base tributária. "A desoneração precisa ser a redução do custo do empregado e não apenas a transferência para outra fonte. Isso apenas mudaria a base de cálculo. Do ponto de vista do custo da empresa, pouco alteraria."

       Castelo Branco ressaltou, ainda, que a sociedade já deu sinais de que não concorda com a criação de um novo tributo. Na semana passada, durante a votação da proposta que regulamenta os recursos para a saúde previstos na Emenda 29 (PLP 306/09), a Câmara derrubou a criação de um imposto nos moldes da CPMF.


Impacto na Previdência
       Já os representantes sindicais defenderam a preservação das contribuições previdenciárias. O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Álvaro Sólon de França, disse que a Previdência cumpre um papel social relevante e não pode ser prejudicada nesse processo de desoneração.

       "São os benefícios previdenciários que retiraram 23 milhões de pessoas da pobreza. Qualquer discussão que impacte a Previdência precisa de discussão aprofundada", disse o presidente da Anfip.

       O representante do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional), Sérgio Aurélio Velozo Diniz, enfatizou que é necessária a definição clara de como reparar os impactos da desoneração sobre o cofre da Previdência. "Não podemos discutir uma reforma tributária em retalhos, que beneficie um setor em detrimento de outros", defendeu.

       O representante do Ministério do Trabalho na audiência, Renato Bignami, também defendeu cautela na discussão do corte de contribuições patronais. "É importante não baratearmos demais o valor do trabalho e fazer que essa relação se torne precária em função da desoneração que, em um primeiro momento, signifique um acréscimo no setor, mas que, no longo prazo, cause um dano maior."



(Fonte: Agência Câmara)
www.fne.org.br




        O auditório do SEESP sediou em 20 de setembro o lançamento da candidatura do companheiro Amaury Hernandes à Presidência do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo). Repleto de lideranças de todos os campos da nossa profissão, além de apoiadores do mundo sindical, empresarial e acadêmico, o evento foi um grande ato político a convocar a mobilização pela mudança necessária.

        Com as eleições do Sistema Confea/Creas marcadas para 8 de novembro próximo, os profissionais terão a oportunidade de fazer a opção por um novo modelo de gestão no conselho paulista. Um que o faça cumprir de forma eficaz a sua função precípua de fiscalizar e ir além disso, constituindo-se em instituição de fato útil às categorias abrangidas por ela e à sociedade. É preciso, por exemplo, atualizar os processos e procedimentos e agilizar o atendimento, fazendo uso das tecnologias da informação à disposição. E tudo isso deve ser feito da forma mais transparente possível, prestando-se conta do uso de sua vultosa arrecadação.

        É necessário que o conselho profissional de categorias fundamentais ao desenvolvimento e bem-estar da população seja administrado de forma eficiente e com a devida participação das entidades que o compõem. O Crea-SP deve atuar em parceria com os sindicatos, associações e escolas da área tecnológica, sem privilegiar ou excluir quem quer que seja. São essas organizações, verdadeiras representantes dos profissionais, que dão sentido à existência do conselho. Portanto, esse deve empenhar-se em abrigá-las de forma adequada, numa relação entre iguais. Ainda nesse campo, é importante que o Crea, em vez de concorrer, aja no sentido de contribuir com a atuação de cada uma delas, tendo em vista que o beneficiado será o profissional.

        Essa agenda, anseio declarado há anos pelos profissionais do setor tecnológico, é também a bandeira defendida pelo sindicato e hoje consolida-se no programa de gestão que Amaury Hernandes deseja colocar em prática. Presidente da Delegacia Sindical do SEESP em São José do Rio Preto, engenheiro de larga experiência profissional, ele foi o nome escolhido pelo coletivo que compõe a entidade em todo o Estado de São Paulo e está certamente apto a realizar as mudanças que o Crea-SP necessita urgentemente. É por isso que estamos juntos em mais essa batalha em defesa da nossa categoria.




Antonio Octaviano


        Aproximam-se as eleições do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo) e com elas a necessidade de fazermos uma extensa análise acerca do papel e da importância daquele órgão, tanto para as empresas como para a vida profissional de todos que são vinculados à autarquia.

        Inicialmente, cabe destacar que o Crea-SP é o único ente do gênero, em todo o mundo, que congrega em seu plenário representantes das associações civis, sindicais e das escolas das diferentes modalidades da área tecnológica. Há ainda as empresas de engenharia, arquitetura, agronomia, bem como as demais, que embora não integradas ao Crea-SP dele dependem e para ele recolhem uma grande soma de recursos, mas que em nenhum momento são chamadas a participar ou mesmo simplesmente a opinar sobre os serviços prestados pelo conselho.

        Somente essas constatações, se percebidas em todas as suas potencialidades, possibilitariam ao Crea-SP a construção de um amplo e afirmativo programa de ação a ser implementado por aqueles segmentos, através do qual os problemas e as demandas existentes pudessem ser encaminhados, de maneira abrangente e integrada.

        Muito embora as funções precípuas do Crea-SP sejam a fiscalização e a regulamentação complementar do exercício profissional, é fato que as expectativas por parte daqueles que de uma forma ou de outra devem obrigação ao conselho e que, em última análise, o sustentam não se limitam àquelas funções. Muito ao contrário, o que todos esperam do Crea-SP é a postura de uma instituição que se renova no seu dia a dia e que evolua, acompanhando o progresso técnico-científico das profissões que nele estão reunidas. Atender a todos que necessitam do conselho com agilidade, presteza e rapidez é uma obrigação que se impõe como contrapartida às taxas e anuidades que são cobradas e arrecadadas pelo órgão.

        Se para todas as empresas e profissionais da área tecnológica as palavras de ordem são iniciativa, ousadia e criatividade, por que não devemos exigir o mesmo para o nosso conselho profissional?

        Fazer da fiscalização não uma ação passiva ou meramente punitiva, mas um criativo instrumento para o ensino e o aprimoramento das boas práticas e das melhores condutas profissionais pode ser um eficaz caminho para a valorização do técnico habilitado e uma forma mais eficaz de garantir a proteção da sociedade contra o exercício ilegal por leigos.

        Tomar a iniciativa de propor às instituições de ensino do Estado de São Paulo um relacionamento permanente e estratégico pode ser uma forma efetiva de contribuir para a constante adequação dos programas e atividades de ensino que são praticados nas escolas, com a consequente melhoria da futura inserção dos profissionais no mercado de trabalho.

        Numa era em que a dinâmica de desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação é vertiginosa, é inadmissível que o simples, porém importante ato de votar, ainda se dê, emblematicamente, na forma de urnas de pano, mal e convenientemente distribuídas pelo Estado. São somente 371 para uma categoria composta por um contingente de aproximadamente 300 mil profissionais que integram o Crea-SP, distribuídos por cerca de 650 municípios paulistas. Ora, além do anacronismo do processo eleitoral, visto que até as eleições nacionais são através de urnas eletrônicas e, em muitas entidades, são realizadas pela internet, tudo com total segurança, fica evidente o desinteresse na participação das categorias profissionais abrigadas no Crea-SP.

        Nesse instante em que o Conselho vive seu processo eleitoral, que culminará com as eleições no dia 8 de novembro próximo, julgo que a cada um de nós caiba fazer algumas perguntas básicas: Você conhece o Crea-SP? Você paga o Crea-SP? Você tem o justo retorno em serviços e benefícios profissionais pelos pagamentos efetuados?

        Das nossas reflexões e do teor das nossas respostas deve derivar a nossa atitude e comportamento nessas eleições. Se devemos manter a atual situação ou se devemos agir para mudá-la.


Antonio Octaviano é atual diretor e ex-presidente do SEESP e coordena a implantação do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia) como secretário executivo do seu Conselho de Administração




Lucélia Barbosa


       Mudança. Essa foi a tônica da atividade que lotou, na noite de 20 de setembro, o auditório do SEESP, na Capital, para o lançamento da candidatura de Amaury Hernandes à Presidência do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo), nas eleições que ocorrem em 8 de novembro próximo.
Prestigiado por lideranças políticas, acadêmicas, empresariais, sindicais e da área tecnológica, o evento repercutiu ao longo das falas dos participantes o anseio dos profissionais paulistas por um conselho sério e atuante.

       Para Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do sindicato e da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), é esse o espírito traduzido pela candidatura de Hernandes: “Representa a mudança e a esperança de um novo conselho regional, órgão que deve discutir as questões nacionais, participar da vida da sociedade e trabalhar para que a profissão seja cada vez mais valorizada.”

       O presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), Marcos Túlio de Melo, afirmou não haver dúvida quanto a quem é o melhor candidato ao Crea-SP. “Apesar da crise internacional que novamente assombra o mundo, vivemos um momento mágico no Brasil do ponto de vista das nossas profissões e da perspectiva de construir um país da forma que sempre sonhamos. Nesse sentido, é fundamental termos lideranças com um posicionamento firme, como o Amaury”, declarou.

       Na mesma linha, Nivaldo Santana, vice-presidente e secretário de relações sindicais da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), explicitou o seu apoio ao candidato do SEESP. Na sua visão, a engenharia tem papel estratégico no desenvolvimento do Brasil, e instituições como o Crea devem se somar a esse projeto.
Discorrendo também sobre a importância das entidades de classe no contexto do crescimento nacional, o vereador paulistano Eliseu Gabriel (PSB) elogiou a atuação do SEESP e sugeriu que os conselhos regional e federal passem a cumprir papel semelhante. “As atividades do Crea e do Confea são decisivas não só para esse boom de desenvolvimento, como também para o futuro do País. Portanto, o Brasil precisa da vitória de Amaury e de Cabrini”, concluiu. Na ótica do vereador Martim César (DEM), da cidade de Pindamonhangaba, a candidatura de Hernandes tem a função de mudar a mesmice que é o processo eleitoral do Crea-SP, que mantém há anos as mesmas pessoas no poder. Na opinião do vereador de Olímpia (PP) e diretor do SEESP, Luiz Antônio Salata, o que vale numa campanha é o currículo do candidato e, nesse sentido, Hernandes tem grandes vantagens. “Ele tem uma conduta impecável, ou seja, respeito com os profissionais, dedicação à causa pública e determinação para a mudança, características que farão desse conselho regional o melhor do Brasil”, afirmou.


Dar lugar ao novo
       Representando os ex-presidentes do SEESP, Antonio Octaviano mencionou que essa eleição demonstra claramente o embate entre o passado e o futuro. “O que os profissionais de São Paulo e do Brasil esperam é a prevalência daquilo que pode significar de fato o nosso passaporte para o futuro nos conselhos regional e federal. Portanto, se queremos a mudança, é essencial eleger Amaury Hernandes e Álvaro Cabrini, que representam o que há de melhor”, destacou.

       José Roberto Cardoso, diretor da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e coordenador do Conselho Tecnológico do Sindicato dos Engenheiros, ressaltou a necessidade de o Crea ouvir os anseios das universidades. “Está na hora de a academia ter uma participação mais efetiva no Crea-SP. A questão da formação precisa ser discutida nas instituições que representam os engenheiros”, cobrou.

       Aplaudido e apoiado por todas as autoridades, entidades e profissionais presentes no ato, Álvaro Cabrini, que concorre à Presidência do Confea, agradeceu e disse ter convicção de que o projeto defendido por ele é o melhor para o País. “Temos um plano ousado e inovador que pensa no Brasil de daqui a 50 anos, nas oportunidades que vamos criar”, destacou.

       Além disso, ele criticou a atual gestão do Crea-SP, que não está à altura do Estado que representa. “São Paulo sempre foi o motor da economia brasileira e não pode ter um conselho regional que não forneça sequer uma certidão online. Temos que nos apropriar das tecnologias criadas pela engenharia e trazer o Crea-SP para o século XXI. Tenho certeza de que Amaury fará muito bem esse trabalho”, acredita.

       Para finalizar, o candidato apoiado pelo Seesp ratificou o compromisso de transformar o órgão de modo a fazê-lo atender as necessidades dos profissionais da área tecnológica e da sociedade. “Quero deixar claro que essa é uma candidatura de oposição à atual gestão. Vamos mudar tudo, implantar um sistema de tecnologia da informação para facilitar os serviços, valorizar os profissionais e entidades, administrar de forma transparente, fiscalizar com rigor o exercício ilegal da profissão e melhorar o atendimento precário que temos hoje. Para tanto, precisamos do apoio de todos os profissionais nas urnas em 8 de novembro”, convocou.


Amaury é o candidato que tem as atribuições necessárias para fazer a transformação urgente que o Crea-SP precisa nas áreas de gestão, fiscalização e trabalho pela efetiva valorização das profissões.
Álvaro Cabrini, candidato a presidente do Confea


Esperei muito para ter um novo Crea-SP, em que seu presidente respeite as entidades de classe, com transparência, e valorize o trabalho. Esse é o perfil de Amaury.
João Oliva, candidato a diretor-geral da Mútua-SP


Amaury revela séria preocupação com o exercício profissional e se dispõe a enfrentar a tarefa de promover o aperfeiçoamento da regulamentação e fiscalização. É o candidato ideal.
Edgar Horny, presidente da Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha


Juntamente com a FNE e o SEESP, entendemos que Amaury Hernandes, com sua postura leal, capaz e competente, é o melhor candidato a presidente do Crea-SP.
Carlos Roberto Bittencourt, presidente da Fisenge (Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros)


Amaury Hernandes é o único candidato que vem para mudar o estado de coisas que o profissional deseja.
Celso Atienza, presidente da Apaest (Associação Paulista de Engenheiros de Segurança do Trabalho)


Com Amaury, a comunidade acadêmica se fortalecerá no conselho.
José Roberto Cardoso, diretor da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e coordenador do Conselho Tecnológico Estadual do SEESP


Profissional capaz, sério, ético e leal, Amaury é a melhor opção para que os interesses dos profissionais sejam respeitados.
José Eduardo de Paula Alonso, ex-presidente do Crea-SP


Pelo bem dos profissionais vinculados ao Crea-SP é que eu apóio Amaury.
Carlos Eduardo José, ex-presidente Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Itatiba


Ex-presidentes do SEESP
Amaury é a melhor opção para o Crea-SP, capaz tanto de empreender uma gestão mais eficiente e efetiva da instituição como de reposicionar o conselho.
Antonio Octaviano


Amaury presidente é a garantia de uma instituição séria, transparente e democrática. Voto com orgulho e com a certeza que somos milhares com consciência crítica.
Allen Habert


Amaury, você representa o novo nessa eleição. Conte com meu voto e meu apoio. Sua vitória é a da maioria que se esforça para exercer a função de engenheiro.
Esdras Magalhães dos Santos Filho, ex-presidente do Confea


Queremos o Crea sintonizado com as exigências da nossa época, com força, reconhecido pela sociedade civil e respeitado. Por tudo isso, apoiamos a candidatura de Amaury Hernandes.
Ubirajara Tannuri Felix


Conheço Amaury há 30 anos e sei da sua integridade e dedicação aos profissionais da área tecnológica. É a pessoa que pode nos ajudar a mudar esse Crea.
Paulo Tromboni de Souza Nascimento


Delegacias Sindicais
Amaury é a garantia de um conselho atuante na fiscalização e na defesa do mercado tecnológico paulista, de uma gestão transparente e dignificante para os profissionais.
Nelson Costa, presidente — Alta Mogiana


Amaury, confiamos na sua integridade, competência e disposição para lutar com afinco pelo engrandecimento da profissão de engenheiros.
Mário Edison Picchi Gallego, presidente — Alto Tietê


Temos a oportunidade de fazer valer o que entendemos ser o melhor para todos nós que militamos na área tecnológica: elegermos Amaury.
José Maria Morandini Paoliello, presidente — Araçatuba 


O Amaury é colega nosso, já o conhecemos. O apoio é total e irrestrito. Uma possível vitória sua será um grande mérito.
Darci Roberto Alves Rossi, 1º diretor-tesoureiro — Araraquara


No dia 8 de novembro temos de votar no candidato comprometido com as mudanças que os profissionais almejam. Por isso, meu voto é no Amaury.
Newton Güenaga Filho, presidente Baixada Santista


Além de ser um grande e dedicado profissional da engenharia, Amaury é um homem talhado para a vida pública. É o melhor candidato ao Crea.
Luiz Antônio Moreira Salata, presidente — Barretos


Amaury representa mudança, respeito, dignidade, ética e trabalho. Qualidades fundamentais para exercer com competência o cargo de presidente do Crea-SP.
Nivaldo José Cruz, presidente — Botucatu


Amaury Hernandes é certamente o melhor candidato para promover as mudanças necessárias ao Crea-SP e terá um excelente desempenho como presidente do órgão.
Delegacia Sindical do SEESP em Campinas


Amaury é um grande profissional que sempre lutou para a melhoria de nossa categoria.
José Chozem Kochi, presidente — Franca


Amaury, o Grande ABC está com você na luta por um Crea transparente, democrático, moderno e atuante.
Silvana Guarnieri, presidente — Grande ABC


Amaury, sua candidatura é a mais pura renovação dos últimos 20 anos no Sistema.
Roberto Benedito Requena Juvele, presidente — Jacareí


Temos uma candidatura de consenso muito importante para o avanço que queremos no Crea-SP.
Luiz Antônio Pellegrini Bandini, presidente — Jundiaí


Apoiamos Amaury, pois sua vitória representará o fortalecimento e união da classe.
Juliano Munhoz Beltani, presidente — Lins


Amaury, presença e atitude para fazer diferente. Que a conquista do Crea seja sinal de vitória e compromisso.
Luiz Fernando Napoleone, presidente — Marília


Voto e trabalho pela vitória de Amaury. Uma candidatura séria, ética e comprometida com a participação dos profissionais nas mudanças necessárias no nosso conselho.
André Sierra Filho, presidente Pindamonhangaba


Votar Amaury é ter certeza da renovação, de uma gestão séria, transparente e comprometida com os avanços tecnológicos do século XXI.
Walter Antonio Becari, presidente — Piracicaba


Amaury sabe do que o Crea precisa, está atuando como engenheiro. Por isso tem nosso apoio.
Manoel Carlos de Moraes Guerra, presidente — Presidente Prudente


Por um Crea com foco nos profissionais de engenharia e na sua valorização, votamos mudança, votamos Amaury.
Francesco Rotolo, vice-presidente — Rio Claro


Talvez o que mais tenha me impelido a apoiar Amaury seja sua honradez e sua capacidade agregadora, que utilizará para efetuar a gestão que desejamos no Crea.
Miguel Guzzardi Filho, presidente — São Carlos


Voto no Amaury para presidente do Crea-SP porque ele representa a vontade de mudança. Com um choque de gestão e inovação, colocará definitivamente o Crea no século 21.
Odair Bucci, presidente São José dos Campos


Nosso apoio irrestrito e total envolvimento na campanha vitoriosa do colega Amaury.
Paulo Henrique de C. Fogaça, presidente — São José do Rio Preto


Voto no Amaury, por um Crea da sociedade!
Breno Gurgel, presidente — Taubaté



       Estão abertas as inscrições para o curso de extensão em gestão de transportes públicos do Pece/Poli (Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo).

       O objetivo é formar profissionais para atuarem como gestores de transportes do setor público na definição, no gerenciamento e na implementação dos planos e programas para atender as demandas das cidades e do País.

       O curso apresenta o setor de transportes como integrante do eixo vital da economia de um país, não sendo possível pensar uma sociedade desenvolvida sem infraestrutura que promova a mobilidade e a inclusão social. Outro fator levado em conta são as oportunidades no que diz respeito à organização urbana, sobretudo em razão dos eventos esportivos mundiais que acontecerão em 2014 e 2016.

       É nesse contexto que se insere o curso do Pece/Poli. Para tanto, abordará planejamento de sistemas de transportes, viabilidade econômica de projetos, gestão ambiental e sustentabilidade, formas de assegurar que os processos licitatórios estejam de acordo com as normatizações dos órgãos fiscalizadores, audiências e consultas públicas, desapropriações e negociação de conflitos, parcerias público-privadas e concessões e pontos-chave para a eficácia da gestão de contratos administrativos.

       A atividade será realizada de 11 de outubro a 22 de novembro, às terças e quintas-feiras, das 19h30 às 22h30, no Pece/Poli, localizado na Av. Prof. Mello Moraes, nº 2.373, Cidade Universitária. O custo é de  R$ 1.800,00. Mais informações no site www.pecepoli.org.br, pelo telefone (11) 2998-0000 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..




SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo)
Site: www.sindusconsp.com.br
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone: (17) 3226-5626
• Como recuperar prejuízos em obras de construção. Ensinar aos participantes a melhor forma de negociar e recuperar créditos de custos através de mediação e arbitragem. O programa inclui noções básicas sobre a formação de preços na construção, conceito de custo e despesa na engenharia econômica, orçamento de obra, produtividades de mão de obra e equipamentos, leis sociais e complementares, contratação por empreitada, além de projetos básicos e executivos. O curso acontece no dia 24 de outubro, das 9h às 18h. O custo é de R$ 190,00 para associados ao Sinduscon e de R$ 320,00 para os demais.


SANTOS
Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo)
Site: www.sindusconsp.com.br
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone: (13) 3222-5396
• Entendendo a NR 33 – espaços confinados. Para entender os objetivos da NR 33 (Norma Regulamentadora) do Ministério do Trabalho e Emprego, que trata da segurança na execução de trabalhos em espaços confinados. O curso abordará o surgimento dessa norma, correlação com outras legislações que tratam do assunto, proteção respiratória e seus equipamentos para trabalhos em espaços confinados, portáteis de reconhecimento de riscos, entre outros. A atividade acontece no dia 28 de outubro, das 9h às 18h. O preço é de R$ 190,00 para associados ao Sinduscon e de R$ 320,00 para os demais.


SÃO PAULO
Faculdades Oswaldo Cruz

Centro de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
Site: www.oswaldocruz.br
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone: (11) 3824-3660
• Pós-graduação em engenharia de produção. Para compreender e atuar no gerenciamento das operações e no planejamento da produção de bens e serviços das empresas. Entre os temas, análise de custos industriais e de processos produtivos, cadeia de suprimentos, gestão de pessoas, tecnologia da informação e logística industrial. Ao final do curso, o profissional estará apto a participar de projetos integrados de produção, desde a concepção até a avaliação final. Com carga de 392 horas, a especialização será ministrada às terças e quintas-feiras, das 19h às 23h. O custo é de 18 parcelas de R$ 640,00.

VDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil – Alemanha)
Site: www.vdibrasil.com.br
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone: (11) 5180-2316
• Dia da Engenharia Alemã. O evento evidenciará a contribuição da indústria alemã para o progresso econômico e tecnológico brasileiro. Os temas principais serão os setores automobilístico e de infraestrutura. A atividade acontece no dia 20 de outubro, das 13h30 às 18h. A participação é gratuita para sócios da VDI-Brasil e de R$ 100,00 para os demais.




29/09/2011

CANTEIRO

O desenvolvimento e a infraestrutura
        Esse foi o tema do 3º Encontro Regional da CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados), realizado em Goiânia/GO, no dia 23 de setembro, no auditório do Crea-GO (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Goiás). O evento é o terceiro da série preparatória ao 1º Encontro Nacional da CNTU, que acontecerá em São Paulo, em 18 de novembro – já foram promovidas atividades em Maceió e Vitória e a próxima será em Porto Alegre, em 21 de outubro.
        No Centro-Oeste, entrou em pauta a necessidade de garantir infraestrutura ao crescimento econômico, mas também soberania nacional e qualidade de vida à população. “O Brasil de hoje tem um consenso: desenvolvimento, distribuição de renda e consciência ecológica”, apontou o diretor da CNTU e coordenador da iniciativa, Allen Habert. “Esse evento é o pleno exercício da cidadania”, completou o organizador do encontro goiano, Gerson Tertuliano, presidente do Sindicato dos Engenheiros local. “Estamos realizando um trabalho intenso na nossa confederação, mas temos que caminhar mais, lutar por um país cada vez mais justo”, corroborou o presidente da CNTU, Murilo Pinheiro.
        No ensejo, o presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Marcio Pochmann, apontou os desafios a serem vencidos para se dar o salto desejado. Entre eles, as atuais precariedades da infraestrutura, dos sistemas de educação e de ciência e tecnologia. Pochmann concluiu: “Precisamos construir uma sociedade fundada no conhecimento. Ninguém melhor do que a CNTU para liderar esse processo.” 
        A necessidade de haver avanço tecnológico nacional e de a maioria da população brasileira fazer essa conexão com o futuro foi tema do professor livre-docente da USP (Universidade de São Paulo), Marcelo Zuffo. Ele defendeu ser essencial que o País adote medidas para que haja real transferência de tecnologia, bem como internet pública. Além deles, proferiram palestra o professor titular do Instituto Astronômico e Geofísico da USP e um dos coordenadores da C40 São Paulo Climate Summit 2011, Oswaldo Massambani, e Edson Melo Filizzola, assessor de planejamento da Saneago (Saneamento de Goiás S.A.).


Núcleo do SEESP em São Caetano 
        Esse será inaugurado em 3 de outubro próximo e estará sob o comando de Silvana Guarnieri, que preside a Delegacia Sindical do SEESP no Grande ABC. Mais um espaço para atender os engenheiros na região, estará sediado na Estrada das Lágrimas, nº 1.708.


TST determina que seja pago aumento real na CPTM
        No dia 22 de setembro, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) julgou procedente o pedido dos sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM, entre eles o SEESP, para que reconsiderasse efeito suspensivo apresentado em julho último pela companhia sobre o pagamento do aumento real de 3,5%, extensivo ao auxílio materno-infantil. Assim, a empresa deverá retomar imediatamente o repasse do percentual devido aos seus funcionários. A vitória estende-se a todos os ferroviários aposentados do Estado de São Paulo, cujo paradigma para o benefício é a CPTM.


Oportunidades
        Segundo levantamento feito até o dia 23 de setembro, a área de Oportunidades & Desenvolvimento Profissional do SEESP dispõe de 111 vagas, sendo 84 para engenheiros das diversas modalidades, 22 para estudantes e cinco para trainees. Para se candidatar, clique aqui. Mais informações pelos telefones (11)3113-2669/74.




        Esta é a pergunta que queremos responder no Fórum Social de São Paulo (FSSP). Na construção das respostas, realizaremos no dia 5 de outubro um encontro muito importante. A reunião é aberta e estão sendo convidadas as pessoas já envolvidas no processo de transformação da Grande São Paulo e também as lideranças dos movimentos sociais que se multiplicam e promovem grandes manifestações de rua nos 39 municípios da região metropolitana.

        O encontro, o último antes dos dias do Fórum, tem por finalidade avançar na organização do evento centralizado do FSSP, que já tem data e local confirmados: dias 29 e 30 de outubro, na Faculdade Zumbi dos Palmares.

        As inscrições para atividades autogestionadas e as individuais estão abertas e disponíveis no site. Qualquer pessoa pode fazer a inscrição para participar de um eixo/tema ou das diversas atividades que acontecerão durante os dias 29 e 30 de outubro. Todos os coletivos podem propor uma atividade autogestionada para a manhã do dia 29. Ambas as inscrições são gratuitas!

        Quer contribuir com este processo? Então participe da próxima reunião do Coletivo Articulador!

        Contribua financeiramente com o projeto do Fórum Social de São Paulo no catarse.me!

        Precisamos atingir R$15 mil em 22 dias para receber o financiamento.

        Após a reunião do Coletivo Articulador acontece uma festa no Espaço Cultural Latino- Americano. Todos os participantes estão convidados para esta confraternização com dança, música e interação. A entrada custa R$6,00 e o valor arrecadado será destinado ao FSSP.


Reunião:
Auditório do Sindicato dos Engenheiros
Rua Genebra, 25, São Paulo, SP
dia 05/10/2011, às 19h


Festa:
ECLA - Espaço Cultural Latino-Americano
Rua da Abolição, 244, São Paulo, SP
dia 05/10/2011, às 21h30
(próximo ao Sindicato dos Engenheiros)



www.cntu.org.br




Entidades lideradas pela SBPC e ABC se manifestam hoje no Congresso Nacional em defesa dos recursos do pré-sal para educação e C,T&I

        "A nossa proposta é que os royalties do pré-sal sejam utilizados para resolver duas questões importantíssimas para o futuro do Brasil: melhorar a qualidade do ensino público e dotar nossas instituições de pesquisa e empresas das condições necessárias para promover a inovação tecnológica", assegura a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, participante do evento.

        O ato público das 15 horas desta quinta-feira (29) na Câmara dos Deputados, no plenário 1 do anexo II, no Congresso Nacional, é uma organização da SBPC e Academia Brasileira de Ciências (ABC) em defesa de uma parte expressiva dos royalties do petróleo da camada de pré-sal para investimentos em educação e em ciência, tecnologia e inovação (C,T&I).

        Além do ato público, as duas entidades criaram o abaixo-assinado com o mesmo objetivo. Confira o documento. A petição pública foi encaminhada à presidente da República, Dilma Rousseff, a ministros e a todos os parlamentares do Congresso Nacional.

        "As reservas do pré-sal são finitas; temos que empregar os royalties no desenvolvimento social e econômico de todo o País, em vez de gastá-los no pagamento de despesas imediatas da administração pública", reforça Helena, em nota divulgada pela assessoria de imprensa da SBPC.

        Participam do evento dirigentes de entidades como a Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), do CNPq, Finep, Capes, Embrapa, Inpe e Consecti. Foram convidados os ministros da Educação e da Ciência e Tecnologia, deputados e senadores.

        O projeto de lei 8.051/2010, que determinará as regras de partilha dos royalties provenientes da exploração de petróleo na camada do pré-sal, está na pauta da votação da Câmara dos Deputados. 



(Jornal da Ciência)
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