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O SEESP e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) assinaram, nesta terça-feira (7/7), a Convenção Coletiva de Trabalho 2015/2016 dos engenheiros, cuja data-base é 1º de maio. A CCT estabelece 22 cláusulas, entre econômicas e sociais, destacando-se o reajuste salarial de 8,34% e o salário normativo nos termos da Lei 4.950-A/66.

 

* Confira aqui a CCT na íntegra.

 

 

 

Imprensa SEESP










A Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU) realizará, entre 27 e 28 de agosto, a segunda edição do Seminário Internacional de Integração dos Trabalhadores Universitários que traçará um panorama sobre trabalho e organização sindical na América Latina e no âmbito do Brics – bloco econômico formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ligação Interoceânica e colaboração Sul-Sul estarão na pauta. Serão discutidas estratégias que estimulem a integração entre os profissionais, propiciando o fortalecimento do movimento sindical, a valorização do trabalho e o desenvolvimento sustentável global.

 

No programa, estão previstos debates sobre a importância e os desafios dos trabalhadores universitários no sindicalismo internacional, no Mercosul, e seu protagonismo na construção do Brics.

 

Na última década, o Brasil passou a estabelecer parcerias com China, Índia, Rússia e, posteriormente, África do Sul. O grupo começou a atuar de forma a se firmar como uma força política e econômica no cenário político e econômico internacional, visando a defesa de interesses comuns. Resultado relevante desse esforço é a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), aprovado durante a VI Conferência de Cúpula do Brics em 2014, que terá por objetivo fomentar projetos de infraestrutura em países emergentes.

 

Já no Mercado Comum do Sul (Mercosul), que hoje é integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela e deve abrigar também a Bolívia, está em debate o cenário atual em que os seus membros se veem afetados pela crise econômica. Um desafio será manter políticas de superação da pobreza e desenvolvimento sustentável. Mais que nunca, fazem-se fundamentais a integração e o protagonismo dos trabalhadores.

 

Um tema especial desse seminário será a construção do Canal da Nicarágua,  nos próximos cinco anos, e que já é considerado uma das maiores obras da história da humanidade. O canal ligará o Mar do Caribe, portanto o Oceano Atlântico, ao Pacífico, através da Nicarágua, na América Central. Os Portos do Atlântico e do Pacífico, previstos no empreendimento, comportarão embarcações de grande porte, aumentando o tráfego de mercadorias. Do ponto de vista geopolítico, o Canal da Nicarágua retirará dos Estados Unidos o controle do comércio na região, hoje operado através do Canal do Panamá. O governo nicaraguense espera da empreitada um salto no desenvolvimento do País e aposta, sobretudo, na cooperação Sul-Sul, sem que haja restrição a quaisquer países, para garantir o sucesso da nova via de comércio.

 

O seminário será realizado no auditório do SEESP (Rua Genebra, 25 – Bela Vista – São Paulo – SP) e informações e inscrições podem ser obtidas pelos telefones de São Paulo, 55 (11) 3113-2634, e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e de Brasília, 55 (61) 3225-2288, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..




 

Fonte: CNTU









O Sindicato dos Químicos, dos Químicos Industriais e Engenheiros Químicos do Estado de São Paulo (Sinquisp) realiza, de 13 a 8 próximo, o curso Gestão ambiental – aspectos técnicos e ambientais para elaboração de laudos periciais, cujo objetivo é estimular a compreensão e a discussão dos impactos sociais e ambientais na elaboração de laudos. Será concedido certificado aos participantes que obtiverem 75% de presença no curso, que será realizado na sede do sindicato (Rua Libero Badaró no 152 – 13o andar, Centro/ Metrô Anhangabaú). Os interessados podem obter mais informações pelo telefone (11) 3289-1506. O valor da atividade é de R$ 75,00. Confira a programação da atividade aqui.



 

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP






Estamos testemunhando no Brasil, em 2015, a inversão simultânea e acelerada das curvas que vinham marcando positivamente o emprego e os ganhos de salários.

A conjuntura sindical, que era de protagonismo, mudou-se para a de resistência, em que os trabalhadores estão apreensivos com a perda de empregos e já sofreram uma queda de 10% na massa de salários no primeiro semestre.

Na espuma da conjuntura midiática persiste uma aparência de aguda crise política que não avança para o desenlace devido à pusilanimidade das classes dominantes que têm, elas também, “o pavor nacional do dia de amanhã”.

Como assumir as responsabilidades de um ajuste lesivo aos trabalhadores e à sociedade que tem sido até agora o calvário de um governo emparedado?

A apreensão dos trabalhadores motiva a resistência que levou os metalúrgicos da Mercedes à recusa em aceitar o ruim. A esmagadora maioria deles, em plebiscito, com resultado numericamente mais marcante que o da Grécia (75% contra 25%), recusou o corte de jornadas e de salários e passou a exigir, junto ao sindicato, alternativas menos piores.

Todos os trabalhadores e o conjunto do movimento sindical estão no mesmo barco e devem remar na mesma direção, exercendo a solidariedade de classe.

Torna-se imperioso, devido à conjuntura, acelerar o andamento do Plano de Proteção ao Emprego, criando mecanismos que amorteçam o choque negativo das demissões e do arrocho salarial.

Uma boa oportunidade de coordenar esforços unitários de cúpula é a reunião sindical dos BRICS, em Ufá na Rússia nesta semana. Embora os cinco sindicalismos desses países sejam muito diferenciados, a situação mundial os aproxima em seus esforços unitários e, uma inteligente série de contatos bilaterais e iniciativas comuns pode ajudar, a cada um deles e, em particular, ao nosso movimento, a encontrar um caminho efetivo de resistência frente aos desafios e dificuldades, sem politiquices.

 

 

* João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical

 






As negociações da campanha salarial com a empresa Duke Energy caminham para o encerramento. No dia 1º de julho, em nova reunião, com o SEESP e outros sindicatos, a empresa apresentou nova proposta para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2015. Entre os itens oferecidos estão: reajuste de 7,5% dos salários e benefícios econômicos; aplicação de reajuste de 0,5% nos salários em janeiro de 2016 e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor de 1,15% do lucro líquido. Nova rodada de negociação foi marcada para o dia 7 de julho, em Chavantes (SP).

Com a nova parcela, o reajuste final ficaria em 8,04%. Ou seja, muito próximo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IPCA do IBGE) do período, que foi de 8,47%. Para a obtenção do índice de reposição dos salários é necessário 0,9% em janeiro, mais um abono compensatório das perdas de junho a janeiro de 2015. A representante da companhia aceitou levar mais esse pleito dos sindicatos para deliberação da diretoria.

Assembleias
Os engenheiros da empresa estão convocados para assembleias gerais extraordinárias nesta quarta-feira (8/7), às 10h (segunda convocação), na sede da empresa em São Paulo (Avenida Nações Unidas, 12.901, 30º andar) e na sede da Usina Hidrelétrica de Chavantes (SP). Pauta: discussão e deliberação sobre a última proposta da Duke Energy, apresentada ao SEESP no dia 7 de julho último.

 

 


Imprensa SEESP
Informação atualizada no dia 7 de julho de 2015, às 10h46 









Em sua oitava edição, o Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental (VIII SBEA), que acontece de 4 a 8 de setembro próximo, apresenta como tema central os desafios para o futuro do profissional da área, numa clara indicação das dificuldades que a categoria tem encontrado no exercício da profissão. Apesar disso, os organizadores do evento destacam que existem exemplos de reconhecimento e sucesso que devem ser compartilhados. A partir deste ano, o SBEA passa a ser um evento realizado pela Associação Nacional dos Engenheiros Ambientais (Aneam) e Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais (Apeam), com o apoio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR). Inscrições neste link e mais informações aqui.



Imprensa SEESP
Com informações do portal do VIII SBEA










 

Os representantes da AES Tietê e dos sindicatos dos trabalhadores, entre eles o SEESP, se reuniram no dia 2 de julho para dar continuidade às negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 2015. A empresa apresentou à mesa uma proposta inicial semelhante à que foi colocada no dia 26 de junho último pela Eletropaulo. O sindicato deixou claro que é difícil discutir qualquer índice que não reponha o poder aquisitivo dos salários dos engenheiros. Ou seja, a correção pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IPCA do IBGE) do período, que foi de 8,47%.

A companhia propôs um reajuste em junho de 2015 de 5,3% para salários e benefícios e um reajuste complementar de 0,9% em janeiro, somente para os salários, complementando 6,26%.

Novas reuniões de negociação foram agendadas para os dias 16 e 21 de julho, na sede da empresa, em Barueri (SP).



Imprensa SEESP









Os petroleiros que participaram da 5ª Plenária Nacional da Federação Única dos Petroleiros (FUP), na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP), aprovaram, no dia 5 último, um amplo calendário de lutas em defesa da Petrobras, inclusive um indicativo de greve nacional contra a venda de ativos da companhia e em defesa do pré-sal. “A prioridade da categoria é lutar contra o PLS [Projeto de Lei do Senado] 131 do [José] Serra, que quer entregar o pré-sal às multinacionais, e barrar o plano de desinvestimentos anunciado pela empresa”, afirmou o coordenador da entidade, José Maria Rangel.


Foto: FUP
Petroleiros JUL2015 editada 
Petroleiros de todo o País definem ações em defesa da companhia e do pré-sal 


Entendendo a gravidade do momento político do País e dos ataques que a Petrobras vem sofrendo, os petroleiros também aprovaram por unanimidade que a pauta a ser negociada com a estatal durante a campanha salarial tenha por base as propostas apresentadas pela FUP para o Plano de Negócios e Gestão da empresa. “Nós temos que ir pra dentro da Petrobrás discutir o plano de investimentos da empresa e barrar a venda de ativos e os cortes que terão impactos diretos não só para os trabalhadores, como para o desenvolvimento do País”, frisou Rangel, referindo-se às demissões em massa, fechamento de empresas e desmobilização de diversos setores da economia nacional, como indústria naval, produção de máquinas e equipamentos, construção civil, entre outros.

“Cabe, portanto, aos petroleiros, metalúrgicos, movimentos sociais, centrais sindicais e outras categorias organizadas defender a petrolífera e o Brasil do retrocesso que está em curso no País”, destacou o coordenador da FUP, ressaltando a importância da aliança com estes setores, que foi consolidada e fortalecida durante a Plenária Nacional dos Petroleiros. ”Não adianta mais conversar. O governo está quieto, os partidos estão fragilizados e nós vamos fazer o quê? Vamos sentar com a Petrobrás para tratar de questões corporativas, enquanto a empresa está sendo desmantelada e o pré-sal entregue? Não dá para fazermos as duas coisas em paralelo. Ou conduzimos a campanha reivindicatória ou lutamos para garantir os investimentos da Petrobrás, os empregos, a política de conteúdo nacional e o controle do Estado sobre o pré-sal”, explicou o coordenador da FUP.

Projeto
Os petroleiros aprovaram uma série de mobilizações, inclusive um indicativo de greve, para se contrapor ao plano de desinvestimentos em curso na Petrobrás e também para barrar o PLS 131, do senador José Serra (PSDB/SP), que ameaça alterar o modelo de exploração do pré-sal, retirando da Petrobras a função de operadora única e acabando com a participação obrigatória da empresa em todos os campos exploratórios. O projeto está na pauta de votação do Senado e corre o risco de ser aprovado já nesta terça-feira (7/7).

 



Fonte: Manuella Soares/Jornalista da FUP









No dia 3 de julho último, aconteceu a terceira edição do Encontro de Meio Ambiente do Piauí (EcoPiauí), em Teresina, com o tema “Água e energia: vetores de desenvolvimento”. O evento, uma realização conjunta da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e do sindicato dos engenheiros local (Senge-PI), discutiu o tema “Água e energia: vetores de desenvolvimento”.


Fotos: Rita Casaro
Murilo EcoPiaui editada 
Pinheiro, presidente da FNE, destaca a necessidade de unidade dos profissionais
para apresentar propostas para o País, nesse momento de crise 


À abertura, o presidente da FNE, Murilo Pinheiro, destacou a importância da atividade: “Esse momento é importante. Água e energia alavancam o nosso País, sem isso não temos condições de crescer, e nesse momento difícil temos que realizar debates como esse. Se não nos unirmos, se a engenharia não estiver unida, não teremos condições de apresentar uma saída ao País. E esse é o papel do engenheiro, temos que apresentar soluções aos governantes."



Florentino EcoPiauí editadaFlorentino, presidente do Senge-PI, observou que o Estado do
Piauí também discutiu propostas da engenharia
 

O presidente do Senge-PI, Antonio Florentino de Souza Filho, destacou que a FNE e os sindicatos promovem, desde 2006, o “Cresce Brasil”, que tem o intuito de levar aos gestores do País propostas de crescimento. “A ideia era crescimento de 6% ao ano, o que demandava incremento de 8% na energia. No Piauí, não foi diferente, várias discussões foram feitas aqui, com as propostas da engenharia. Passamos por um momento difícil no Brasil, crise hídrica e energética. Isso tem levado a demissões em massa e precisamos dar resposta a essa situação."



Eco Piaui editadaMesa de abertura do evento contou com a participação de várias autoridades do Estado


A mesa de abertura das atividades contou com a presença do prefeito de Teresina, Firmino Filho; dos secretários de Estado de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis, Luís Coelho, e do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), Luiz Henrique Souza de Carvalho; da representante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Lúcia Ana de Melo e Silva; do presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí (Crea-PI), Paulo Roberto Ferreira de Oliveira; do diretor da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e integrante do Fórum Mundial da Água, Newton Azevedo; do diretor-geral da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea–Mútua-PI, Raimundo Ulisses de Oliveira Filho; do presidente da Empresa de Águas e Esgotos do Piauí (Agespisa), Herbert Buenos Aires de Carvalho; do presidente do Senge-SC, José Carlos Ferreira Rauen; o deputado estadual Evaldo Gomes (PTC-PI); a vereadora Teresa Britto (PV) e Henrique Pires, presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa); e do ex-deputado estadual Antônio Uchôa.



 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP









Os engenheiros da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), em assembleia no dia 1º de julho último, rejeitaram a proposta patronal de 5% de reajuste salarial e mais 2,1% em fevereiro de 2016, índices também que seriam aplicados no adicional de campo, auxílio-creche/especial, vales refeição e alimentação. A categoria também decidiu manter o estado de greve e autorizar o sindicato a ingressar com Dissídio Coletivo Econômico no Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região (TRT/SP). E já foi marcada audiência no tribunal, na Capital paulista, no dia 6 de julho próximo, às 14h.

A categoria reivindica: recomposição dos salários, assegurando, no mínimo, o mesmo poder de compra que dispunham em maio de 2014; adequação do valor dos benefícios existentes à realidade do mercado; assegurar o cumprimento da Lei nº 4.950-A/66, que fixa o piso salarial da categoria; zerar as promoções de todos os engenheiros certificados em 2012; dar continuidade ao processo de certificação até a revisão completa do novo Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS); garantir a extensão do adicional de campo para os engenheiros; assegurar 1,5% de mérito em novembro de 2015; e Programa de Participação dos Resultados (PPR) de R$ 7.092,00.

 



Edição Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa SEESP








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