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O Jornal do Engenheiro (JE) na TV, desta semana, destaca a 2ª Edição – Junho da Inovação (veja aqui toda a programação), uma realização do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia), iniciada no dia 20 último e que prossegue nesta quinta-feira (27/06). Com o tema “Sustentabilidade e Inovação”, o instituto discute a perspectiva das mudanças tecnológicas e das inovações e o homem e o meio ambiente.

A entrevista especial é com o engenheiro Frederico Bussinger sobre as recentes mudanças no setor portuário nacional, a partir da aprovação da Lei 12.815/2013, e o que elas significam para a economia do País.

A seção “No Ponto”, com o presidente do SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, discorre sobre o importante convênio de cooperação entre o Isitec, a CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) e a SES (Sociedade de Engenharia de Software) e a SDPS (Sociedade para Ciência de Design e Processos). O termo foi celebrado durante a 4ª Jornada da Campanha Brasil Inteligente e tem o objetivo de desenvolver atividades de pesquisa, capacitação, inovação e difusão de conhecimentos.  O convênio é de suma importância e representa um passo fundamental para, no futuro, ser constituída uma rede de profissionais e instituições de educação formal que promova a aquisição de competências.

Como assistir
O JE na TV é exibido às segundas-feiras, às 19h30, na capital paulista, nos canais 9 (NET), 72 (TVA) e 186 (TVA Digital) ou pela internet (neste link) no mesmo dia e horário. O programa é transmitido para mais 40 municípios paulistas e de outros estados conforme grade variada, confira aqui.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) lança nesta segunda-feira (24/6), a Cartilha dos Trabalhadores do Setor Frigorífico, que aborda novas condições de trabalho a partir da Norma Regulamentadora n.º 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados. A entidade também irá divulgar pesquisa inédita realizada pela subseção do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) sobre o perfil do trabalhador do setor, que traz informações sobre o universo de aproximadamente 400 mil trabalhadores no país, com dados sobre faixa etária, tempo de trabalho e escolaridade.

A capital paulista ocupa o segundo lugar no Brasil com maior número de trabalhadores em frigoríficos, somando mais de 65 mil, perdendo apenas para o Estado do Paraná, com 66 mil. Autoridades e entidades sindicais da categoria devem comparecer ao lançamento, que contará com a presença do secretário da União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação (UITA) para a América Latina, Gerardo Iglesias. 

Com primeira tiragem de 120 mil exemplares, 208 páginas e formato feito especialmente para caber no bolso do trabalhador, a Cartilha dos Frigoríficos, anunciada pela CNTA Afins no momento da assinatura da NR 36, em 18 de abril, conta não só com a publicação das novas exigências do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mas com enquete que tem a proposta de mobilizar os trabalhadores a avaliar e fiscalizar o cumprimento das medidas nos frigoríficos. O material também inclui os principais trabalhos realizados pelos sindicatos profissionais da categoria voltados para o setor e lista de contatos de entidades sindicais para denúncias e apoio nos Estados. 

Segundo o presidente da CNTA Afins, Artur Bueno de Camargo, a ideia é que a iniciativa sirva de ferramenta de consulta e combate à precarização do trabalho. A expectativa é que a NR 36 atenda as necessidades dos trabalhadores com a prevenção e redução de acidentes e doenças ocupacionais, ocasionados, principalmente, por extensas jornadas de trabalho, movimentos repetitivos e exposição à umidade e variações bruscas de temperatura. Algumas das principais conquistas dos trabalhadores neste sentido são rodízios de trabalho, adaptações estruturais que possibilitem a alternância de trabalhos em pé e sentado, e concessão de pausas térmicas e ergonômicas, além da adoção de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

"Este material é fruto de uma conquista histórica para os trabalhadores do setor, que há muitos anos sofrem com exposição a trabalhos degradantes. A ideia é que a cartilha sirva de consulta e ferramenta de defesa do trabalhador", comenta Artur Bueno, que destaca o marco da luta por melhorias das condições de trabalho no setor frigorífico em 2011, quando a entidade realizou manifestação em frente à sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

De acordo com dados do Ministério da Previdência Social (MPAS), em 2011, ocorreram 19.453 acidentes de trabalho em frigoríficos, com 32 óbitos no setor. Este número representa cerca de 2,73% de todos os demais acidentes. Ainda segundo dados do MPAS, divulgados pelo MTE após assinatura da NR 36 pelo ministro Manoel Dias, dos 15.141 acidentes de trabalho que foram registrados pela Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), 817 resultaram em doença ocupacional.

 

Fonte: Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins




O Grupo Falcão Bauer e a Regional Santos do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) realizam palestra técnica gratuita sobre a “Durabilidade e vida útil de estruturas de concreto armado”, com o engenheiro Roberto José Falcão Bauer. Será no dia 27 próximo (quinta-feira), a partir das 18h, na Avenida Ana Costa, 255, 1º andar, Santos (SP). O curso se destina a engenheiros, arquitetos, técnicos, mestres e a quem se interessar. As vagas são limitadas, por isso deve-se confirmar presença pelos telefones (13) 3222-5396 e 3223-2035 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Imprensa – SEESP




Nesta sexta-feira (21/06), foi realizada uma manifestação em frente ao prédio da sede da CET, na capital paulista. O movimento surtiu efeito quase que imediato já que o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, chamou os sindicatos, incluído o SEESP, para uma reunião, onde foi colocada a insatisfação dos funcionários da empresa com as contrapropostas salariais da JOF (Junta Orçamentário-Financeira), que começou com 2%, mas parou em 5,39% e com os vales alimentação e refeição congelados.

Os sindicatos argumentaram que, no ano passado, já foi quebrado o paradigma, com aumento salarial igual ao das empresas do Governo do Estado de São Paulo, e que os empregados da CET não vão aceitar índices inferiores e também foi discutido o elevado custo das refeições.

O secretário informou sobre a dificuldade em melhorar o índice, mas que até o dia 25 próximo deverá ser apresentada uma nova proposta salarial.

Conclamamos a participação de todos na assembleia geral extraordinária que estaremos realizando no próprio dia 25 à noite em conjunto com a categoria majoritária. Nela estaremos definindo os rumos da atual campanha salarial.

Assembleia Geral Extraordinária

Data: 25 de junho de 2013
Horário: 19h (1.ª convocação) e 19h30 (2.ª convocação)
Local: Plenário externo da Câmara Municipal de São Paulo, no Viaduto Jacareí n.º 100.
Pauta: a) Avaliação e deliberação sobre contraproposta da Empresa para o Acordo Coletivo de Trabalho 2013 e b) Discussão e deliberação sobre os rumos da Campanha Salarial de 2013 com possibilidade de deflagração de movimento paredista na CET.       

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP




Em solenidade realizada no Clube de Engenharia de Goiás no último dia 17, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (Senge-GO) empossou a sua nova diretoria para o triênio 2013-2016. A cerimônia contou com a presença de várias lideranças ligada à Engenharia no Estado e no Brasil, como o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Pinheiro, e o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-GO), Gerson Taguantinga.

O atual presidente do Senge-GO, Gerson Tertuliano, segue no cargo nos próximos três anos e reforçou em seu discurso as principais bandeiras de luta da categoria para o período. Uma delas é manter e expandir os serviços do sindicato, com destaque para o plano de saúde oferecido aos associados em parceria com a Unimed, além da consolidação de novas parcerias na área de assistência social.

A valorização dos novos cursos de Engenharia, a aproximação da entidade e as instituições de ensino da área e uma maior interação com o Crea-GO também estão entre as metas da nova gestão. "Outro audacioso objetivo é a formatação de um banco de vagas de emprego em Goiás para engenheiros, projeto que está em fase de planejamento", revela Gerson.

Em seu discurso, Gerson Taguatinga destacou o importante papel do sindicato em defesa da Engenharia. “Tenho certeza de que a nova diretoria está preparada para seguir lutando pela valorização da profissão em Goiás. São engenheiros engajados nesta causa há anos e que merecem a nossa confiança e respeito”, discursou o presidente do Crea-GO.

Já o presidente da FNE elogiou o trabalho expressivo do Senge-GO, principalmente com relação ao pagamento do salário mínimo profissional, previsto na Lei 4.950-A de 1966. “O sindicato de Goiás se destaca como um dos mais atuantes do Brasil e tem sempre buscado apoio na federação para permanecer forte. Parabéns a todos que acreditam nessa luta”, ressaltou Murilo.

Os profissionais eleitos para a diretoria do Senge-GO para o biênio 2013-2016 é a seguinte:

DIRETORIA

Efetivos

Gerson Tertuliano

João Batista Tibiriçá

Antônio Augusto Soares Frasca

Claudio Henrique Bezerra Azevedo

Edson Melo Filizzola

José Augusto Lopes dos Santos

Caio Antônio de Gusmão

Suplentes

Wanderlino Teixeira de Carvalho

Carla Silva Sena

João Dib Filho

Catão Maranhão Filho

Ana Maria de Deus

José Luiz Barbosa Araújo

Luiz Carlos Carneiro de Oliveira

CONSELHO FISCAL

Efetivos

Eduardo James de Moraes

Eduardo Joaquim de Sousa

Alexandre Vieira Moura

Suplentes

HarlanBrockesTayer

Marcelo Emílio Monteiro

Marcos Rogerio Nunes

DELEGADOS JUNTO À FNE

Efetivos

Annibal Lacerda Margon

João Soares Safatle

Suplentes

Marcelo Pontes Pereira

Antônio Henrique Capuzzo Martins




Na terça-feira (18/06), a CPFL foi convocada para participar de audiência juntamente com o SEESP na Procuradoria Regional do Trabalho de Campinas. A audiência foi designada em virtude do descumprimento pela empresa de inúmeros dispositivos da legislação trabalhista em relação aos engenheiros.

Primeiro, a CPFL não está efetuando o pagamento do salário mínimo profissional dos engenheiros, fixado pela Lei 4950-A/66, em nove salários mínimos vigentes no país, o que significa um piso salarial atual de R$ 6.102,00.

Em segundo lugar, a empresa não está respeitando a isonomia salarial prevista no artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), uma vez que tem adotado a postura sistemática de contratar novos engenheiros com salários superiores aos antigos, para exercer as mesmas atividades.


Além disso, a CPFL não está pagando o adicional de periculosidade para os engenheiros líderes da Distribuição e que exercem suas atividades expostos aos fatores de risco que asseguram o pagamento do referido adicional. A empresa também foi questionada quanto ao não pagamento de horas extras para os engenheiros.

Por fim, a CPFL foi instada a esclarecer o motivo pelo qual tem se utilizado da prática de contratar engenheiros por meio de uma empresa do grupo, mas exige que esses engenheiros prestem serviços para todas as demais empresas, sem qualquer remuneração adicional.

O procurador do Trabalho determinou que, no prazo de 60 dias, a CPFL apresente a relação de todos os engenheiros da empresa, cópias dos controles de entrada e saída do trabalho, comprovantes de pagamentos e relação de engenheiros contratados por uma empresa e que prestam serviços às demais empresas do Grupo. Após isso, ele analisará esses documentos e deverá convocar nova audiência com a presença do sindicato.

 

Marta Adriano
Delegacia Sindical de Campinas do SEESP




A Pesquisa Industrial Anual – Empresa (PIA-Empresa), divulgada nesta sexta-feira (21/06) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informa que o segmento que obteve a maior produtividade do trabalho nos últimos cinco anos compreendidos entre 2007 e 2011 foi a extração de petróleo e gás natural. Essa indústria ocupava a 11ª posição, em 2007, no ranking entre 29 atividades industriais e, em 2011, assumiu a liderança.

A segunda maior produtividade foi atribuída à extração de minerais metálicos, que passou da primeira posição, em 2007, para a segunda classificação, em 2011. Nesse segmento, o produto de destaque é o minério de ferro. “[Houve] aumento na sua produção, em termos de valor de vendas, no ano de 2011. Foi a primeira vez que ele ultrapassa o produto que é o óleo diesel, desde 1998”, disse a economista Maristella Rodriguez, da Coordenação de Indústria do IBGE.

Os dados mostram que a produção de minério de ferro, em termos de valor de vendas, somou R$ 50,9 bilhões, enquanto o valor de vendas do óleo diesel ficou em R$ 48,1 bilhões.

É a indústria extrativa que segura o crescimento da indústria geral no período, disse a pesquisadora. Sua participação no total aumentou de 6,3% para 11,8%, ao passo que a indústria de transformação, que era 93,7%, passou para 88%.

Esses dois setores que apresentaram a mais alta produtividade em termos do trabalho (extração de petróleo e gás natural e minerais metálicos) mostram uma dinâmica associada aos resultados positivos no saldo recente da balança comercial e se beneficiaram, “em parte aparentemente”, da conjuntura internacional favorável, com aumento da liquidez internacional, entre outros fatores.

De acordo com a pesquisa, a atividade de extração de petróleo experimentou déficit na balança comercial de US$ 3 bilhões, em 2007. Em 2011, o resultado foi um superávit de US$ 7,5 bilhões. Já o superávit de US$ 10,8 bilhões apresentado pelos minerais metalúrgicos, em 2007, acabou sendo ampliado para US$ 42,8 bilhões, em 2011, em decorrência da expansão de minério de ferro. “A variação dos preços das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no exterior) contribuiu, de certo modo, para alavancar os setores”.

Os setores da indústria extrativa mostram elevado grau de concentração, superior a 75%. A economista do IBGE destacou, entretanto, que na análise dos grupos das quatro maiores empresas dos segmentos extrativos, observa-se uma tendência no sentido de desconcentração na extração de petróleo e gás natural, nos últimos cinco anos entre 2007 e 2011, que cai de 93,78% para 70,91%.

 

Fonte: Agência Brasil




O governador Tião Viana, do Acre, recebeu, em seu gabinete, nesta quinta-feira (20/06), a diretoria do Senge-AC (Sindicato dos Engenheiros no Estado do Acre) e o vice-presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Carlos Bastos Abraham. Na ocasião, o governador acriano autorizou o envio da alteração à Lei Cartaxo para a Assembleia Legislativa já no início de agosto próximo, cumprindo com a sua palavra empenhada aos engenheiros.

Abraham, em nome da FNE, destacou a Lei Cartaxo como um marco nacional e parabenizou o governo estadual e o Senge acriano por conseguirem um final satisfatório para a categoria. “Não é fácil conciliar divergências internas, terminar um movimento grevista e construir um resultado positivo com tranquilidade e competência”, destacou.

A engenharia unida no Acre e o governo souberam equacionar um entrave passado e agora, com certeza, vão desenvolver um projeto conjunto em benefício dos profissionais. Segundo Abraham, Tião Fonseca, um dos líderes dessa engenharia unida do Acre, é um dirigente abnegado e um lutador incansável na busca da valorização profissional, “por isso merece toda a consideração da nossa federação”.

Memória
No dia 19 de agosto de 2008, o Legislativo acriano aprovou, por 22 votos a favor e dois contra, a Lei Cartaxo. Com isso, os engenheiros do Estado em início de carreira alcançaram o piso profissional de R$ 3.570,00 (R$ 2.100,00 de vencimento básico mais 70% de gratificação). 


Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP




 

Na quarta-feira (19/06), o SEESP participou da segunda reunião de negociação para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2013-2014) com a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia). De comum acordo os sindicatos presentes avaliaram que não houve avanço nas propostas, por isso rejeitaram o oferecimento. Foram mantidos os itens constantes da primeira reunião, inclusive quanto à correção dos salários pelo índice de 5,13%, IPC-Fipe. A única alteração foi na cláusula de “Gerenciamento de Pessoal” que de 5% passou para 3,5%.

O SEESP informou que as estatais propuseram o IPC acrescido de 2,5%; como adendo disse, ainda, que a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), que depende dos recursos da Fazenda do Estado, propôs o índice de 8% (IPC de maio 5,37% acrescido de 2,5%).

Nova data de negociação será agendada e comunicada pela Emae aos sindicatos.

 

Imprensa – SEESP




Uma parceria entre o Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia) e a Unilins possibilitará a realização do curso de Pós-graduação em Engenharia de Estruturas, na sede do instituto, na capital paulista (rua Martiniano de Carvalho, 170, Bela Vista). No sábado (22/06), às 9h, haverá palestra de recepção dos alunos. Os associados do SEESP têm desconto especial (saiba mais aqui).

O curso tem como objetivos capacitar profissionais para desenvolver e aperfeiçoar conhecimentos que envolvam a análise, o dimensionamento e o gerenciamento de projetos de estruturas de concreto armado e protendido, alvenaria estrutural, aço, madeira e concreto pré-moldado. Apresentar os conceitos fundamentais para projetos de estruturas civis, abordando as normas mais recentes e as novas tecnologias de projeto e construção. O curso, que tem a coordenação da Profa. Dra. Luciana Maria Bonvino Figueiredo Pizzo, terá carga total de 360 horas

Mais informação pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (14) 3533-3200.

 

Imprensa – SEESP




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