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Em 2012, 40% dos domicílios brasileiros tinham acesso à internet. Em 2011, o número era de 36%, de acordo com o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), que divulgou a oitava edição da pesquisa TIC Domicílios.

O número de brasileiros de 10 anos ou mais que são usuários de internet (49%) superou aqueles que nunca utilizaram (45%). Entretanto, ainda é muito grande a diferença na proporção de domicílios com acesso à internet entre as áreas urbana (44%) e rural (10%).

A pesquisa mostra que o acesso à internet em lan houses caiu oito pontos percentuais e chegou a 19% em 2012. Porém, entre as classes D e E, esse continua sendo o local de acesso mais citado na pesquisa. O domicílio continua crescendo como o principal local de conexão à internet.

Outro destaque fica por conta do aumento da proporção de domicílios com acesso à internet na região Nordeste, que em 2012 atingiu 27%. A região Sudeste permanece com a proporção mais alta de acessos (48%), seguida pela região Sul (47%), Centro-Oeste (39%), Nordeste (27%) e Norte (21%).

O aumento da presença de tecnologias móveis nos domicílios brasileiros apresentou crescimento em 2012 e reforça a tendência à mobilidade. A proporção de usuários de telefone celular que acessam a internet pelo dispositivo cresceu em 2012, alcançando 24%. Em 2011, esse tipo de uso era menos comum (18%). Entre os domicílios que têm computador, a metade tem um modelo portátil.

A frequência do uso de computador e internet está entre os principais dados da TIC Domicílios 2012. O Cetic.br também apurou a velocidade e as questões de infraestrutura da rede em seus indicadores.

A frequência diária de uso tem crescido significativamente. Em 2008 era de 53% e em 2012 é de 69%. A faixa de maior velocidade da conexão domiciliar cresceu entre 2008 e 2012 de 6% para 32%.

“A frequência de uso diária e a velocidade da conexão vêm crescendo de forma significativa entre os usuários de internet no Brasil. Isso implica oportunidades para o uso de novas aplicações", disse Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

 

Fonte: Agência Fapesp




Os jogos são uma importante ferramenta do processo de aprendizagem. Ocorre que, em geral, eles não fazem parte do contexto do ensino no Brasil. Muitos jogos são desenvolvidos dentro das universidades, são testados, financiados e publicados. É só. "A educação tem que embarcar de vez na área tecnológica", defende o professor da Faculdade de Tecnologia (FT) da Unicamp, Marcos Augusto Francisco Borges, que coordenará o Congresso Brasileiro de Informática na Educação, que será realizado de 25 a 29 de novembro no Centro de Convenções da universidade.

A ideia é, segundo o professor, discutir questões relativas à informática na educação, como o Ensino a Distância (EaD), os jogos, as ferramentas para apoio na escola e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). O tema deste ano será "Informática na educação: da pesquisa à ação". A proposta dos organizadores é conseguir que os projetos saiam dos resultados acadêmicos para serem conduzidos às escolas. Por isso um dos desafios será chamar o máximo de professores do ensino fundamental e médio.

Segundo informações da Unicamp, a expectativa é de mil participantes, entre acadêmicos, professores da universidade, do ensino fundamental e do ensino médio, pesquisadores e interessados. O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e é reputado como o maior congresso de informática na educação do país. As inscrições já estão abertas.

Informações sobre a programação e o evento poderão ser consultados no site (ainda em construção). Além das palestras, haverá minicursos, mostra de software e de prática educacional e uma mesa-redonda com a presença dos professores Léa Fagundes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS); Armando Valente, da Unicamp; Fábio Ferrentini Sampaio, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Fernando José de Almeida, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em comemoração aos 30 anos de criação do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied).

Nessa mesa haverá reflexões sobre a História da Informática na Educação nas últimas três décadas e a discussão de tendências para o futuro das tecnologias na Educação. Já está confirmada a participação de um dos expoentes norte-americanos da área de informática, Walter Bender, cientista sênior do Media Lab do Massachussets Institute Technology (MIT).

O evento abrigará ainda o 24º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), o 19º Workshop de Informática na Escola (WIE), outros workshops (teoria e prática), a Jornada de Atualização em Informática na Educação (JAIE), a Mostra de Práticas de Informática na Educação (MPIE), o Concurso de Teses e Dissertações (CTD), e painéis promovendo a reflexão política (PPDIE) e científica da educação no país (PGPIE).

De acordo com Marcos Borges, muitos projetos em informática não são usados hoje, mesmo no ensino privado, ainda que disponham de laboratórios devidamente equipados. "Normalmente, os alunos restringem o uso desse espaço para joguinhos. E dificilmente há projetos com fins didáticos que se prestam especificamente a ensinar conteúdos de Geografia, História, Matemática, entre outras disciplinas", afirma o professor, que fez graduação, mestrado e doutorado no Instituto de Computação (IC) da Unicamp e atua como docente vinculado ao Núcleo de Informática Aplicada à Educação da universidade.

 

Fonte: Unicamp




O aumento das tarifas de transporte coletivo nas cidades ou a sua redução a zero foram os motivos iniciais que levaram multidões às ruas nas cidades brasileiras neste mês de junho.

As manifestações e os diversos atos reprováveis que em algumas delas ocorreram, culminou com a recente declaração da Presidente Dilma de convocar governadores e prefeitos para um pacto, em prol da construção de um Plano Nacional de Mobilidade Urbana.

Este tema é recorrente para a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô - AEAMESP e todos nós sabemos que no Brasil, a opção rodoviarista e o processo de industrialização que se consolidou nas décadas de 1950 e 1960 promoveram uma concentração urbana acelerada e desordenada. As metrópoles expandiram-se, conurbaram-se com cidades próximas e geraram demandas de serviços e atividades que fugiram do controle dos municípios.

Como a produção de riquezas é realizada majoritariamente nas áreas urbanas, onde habita a maioria da população, a mobilidade requerida para a movimentação de bens e pessoas passou a gerar deseconomias prejudiciais à sociedade: acidentes, congestionamentos de trânsito, altos custos de transporte, poluição do ar, doenças respiratórias, violência, entre outros aspectos negativos.

Ao mesmo tempo em que o uso do automóvel facilitou os deslocamentos, contribuiu também para os problemas de circulação, devido à incompatibilidade entre as necessidades de mobilidade e a infraestrutura de transporte disponível. O viário e as redes de transporte coletivo - concebidos no antigo padrão da metrópole industrial, com fluxos pendulares - não mais atendem às demandas atuais de deslocamentos que são caracterizadas por cadeias de viagens, em geral ao longo das 24 horas do dia.

Além disso, há que se considerar também o processo de exclusão social e a segregação espacial da pobreza que provocou o deslocamento da moradia da população de baixa renda para as áreas periféricas das cidades, fato que contribui para o aumento das distâncias das viagens e consequentemente de seus custos.

As cidades continuam crescendo desordenadamente. Mesmo em municípios menores, os congestionamentos já fazem parte de seus dia-a-dia. Em alguns centros urbanos, a sociedade vive à beira do insuportável. Deslocar-se no meio urbano e mesmo chegar ou sair de muitas cidades tornou-se um grande desafio, que demanda paciência e perda de tempo.

No País, não é possível ir de uma cidade a outra pelo modo ferroviário, pois as viagens ferroviárias deixaram gradativamente de fazer parte do nosso cotidiano a partir dos anos 60 do século passado e as gerações mais recentes, acostumadas somente com o transporte rodoviário e aéreo, desconhecem que existe esta alternativa. Os grandes sistemas de trens urbanos e a malha ferroviária foram sendo sucateados, com grande degradação dos serviços – processo que só recentemente começou a ser estancado e, em alguma medida, revertido.

As políticas de uso e ocupação do solo, transporte e trânsito não convergem. De modo geral, os municípios vivem buscando soluções que só oferecem mais lugar para os carros e as motocicletas. No âmbito Federal tomam-se decisões para continuar a privilegiar o transporte individual, ora com desoneração tributária, ora com incentivo ao crédito ou até mesmo segurando os preços dos combustíveis, apesar das variações da cotação do barril de petróleo no mercado internacional.

Neste contexto de dificuldades crescentes, o transporte público coletivo, nos seus diferentes modos - seja nas ligações urbanas, regionais ou de longo percurso - passa a ter um papel mais relevante na matriz de transporte e torna-se agente de transformação socioeconômica.

Garantir a mobilidade urbana, preservando o meio ambiente e a saúde humana é o grande desafio que os gestores públicos têm para o setor de transporte, independentemente do porte de suas cidades.

Desde abril de 2012 está em vigor a Lei Federal N.º 12.587 que estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana no País. O texto é abrangente e compreende aspectos como a regulação dos serviços de transporte público coletivo, as atribuições da União, dos Estados e dos Municípios quanto à matéria e, ainda, os direitos dos usuários.

Apesar das novas regras exigirem que os municípios com população acima de 20 mil habitantes elaborem, no prazo de três anos, os Planos de Mobilidade Urbana, integrados e compatíveis com o Plano Diretor, sob pena de serem penalizados com a suspensão dos repasses federais destinados às políticas de mobilidade urbana, não há instrumento de financiamento permanente para o setor, já que os governos, em geral, não gostam de criar tributos com destinação exclusiva.

Por isso, nós da AEAMESP sempre propusemos que investimentos permanentes em projetos de infraestrutura, principalmente em sistemas estruturantes sobre trilhos de alta e média capacidade, continuassem sendo feitos pelas três esferas de governo para melhorar o transporte, a mobilidade e a acessibilidade para todos.

No mundo, está mais do que comprovado que as cidades que optaram por resolver seus problemas de mobilidade utilizando meios de transportes não motorizados e coletivos sobre trilhos, conseguiram revitalizar regiões degradadas em seus centros urbanos, não agrediram o meio ambiente e produziram níveis de qualidade de vida melhor para seus cidadãos ao reduzir, ainda mais, os níveis de poluição e consequentemente o de doenças respiratórias.

A sociedade não pode mais admitir que ao se adotar uma solução de transporte, ela somente resolva o atendimento aos fluxos de demandas. A solução deve considerar atributos de serviço, tais como conforto, segurança e rapidez e ser parte de um plano de desenvolvimento urbano, decorrente da integração das políticas de uso e ocupação do solo, de trânsito e emprego. A solução deve levar também em consideração os aspectos ambientais, ao utilizar fontes renováveis de energia e adotar tecnologias que ofereçam maior rendimento energético.

Solução ideal é aquela que propicia as maiores contribuições ou benefícios econômicos e socioambientais, além de diminuir os tempos das viagens e promover melhoria na circulação do trânsito.

Neste aspecto e com vistas ao Plano de Mobilidade que se pretende construir, os sistemas sobre trilhos têm uma grande contribuição a dar para as cidades, por torná-las cada vez mais competitivas e ao mesmo tempo mais humanas para os seus cidadãos. 


* por Engº José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô - AEAMESP




As centrais sindicais brasileiras CSP-Conlutas, CUT, UGT, Força Sindical, CGTB, CTB, CSB e NCST, juntamente com o MST e o Dieese, realizaram reunião nesta terça-feira (25/06) para discutir o processo de lutas que tomou conta do país. Foi definido que 11 de julho será o Dia Nacional de Lutas com Greves e Mobilizações, com o tema “Pelas liberdades democráticas e pelos direitos dos trabalhadores”.

A pauta de reivindicações consensual é redução das tarifas e melhoria da qualidade do transporte coletivo, mais investimentos em saúde e educação públicas, contra os leilões das reservas de petróleo e em defesa do patrimônio público, fim do fator previdenciário e valorização das aposentadorias, redução da jornada de trabalho e contra o PL 4330 (que regulamenta a terceirização), reforma agrária.

A luta da juventude pela redução da tarifa deu exemplo ao conquistar a revogação do aumento em diversas cidades brasileiras, principalmente as maiores, Rio e São Paulo.

É hora de os trabalhadores irem às ruas unificados e levantarem bandeiras comuns de suas demandas. Além da participação nas mobilizações que estão acontecendo, entrará de forma organizada nesta luta.


Fonte: Conlutas




Estamos vivendo momentos em que a população exige um transporte de qualidade e tarifas baixas. Diante desse cenário, para fazer frente a essa demanda, o SEESP reconhece o importante papel da engenharia de transporte e defende a manutenção do atual quadro de empregados e a sua ampliação, por meio da contratação de profissionais, para gestão de um sistema de transporte e mobilidade que chegou ao limite da saturação, com perdas de R$ 40 bilhões por ano (segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas). Precisamos de engenharia e de engenheiros para análise da causa/efeito para evitar a iminente solução de continuidade no sistema público de transporte da cidade.

Defendemos a ampliação do quadro de engenheiros visto que, desde a extinção da CMTC, em 1993, ele foi reduzido em mais de 75%. Hoje, esses profissionais representam somente 2% do quadro funcional, enquanto que em empresas com as quais o SEESP negocia, sejam elas públicas ou privadas, o quadro se situa na faixa de 8% a 10% do efetivo total da empresa.

Outro ponto agravante é a falta de concurso público para contratação de profissionais de nível superior, entre eles engenheiro, arquiteto, economista, administrador para desenvolvimento dos principais projetos da empresa. Hoje cerca de 60% dos engenheiros ocupam cargo de confiança.

Pelos projetos e planos da atual administração, que pretende ser exitosa, a engenharia de transporte e mobilidade urbana deve ser a prioridade. Portanto, há necessidade de ampliação do quadro, com aproveitamento da expertise do mesmo, na gestão da operacional, desenvolvimentos tecnológicos, modernização de processos, produtos e mensuração de custos operacionais.

Cabe ressaltar, ainda, que a história da SPTrans inaugurou um novo capítulo, a da grande mobilização e participação dos empregados para discutir o processo os seus direitos no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Foi o que aconteceu na assembleia conjunta do dia 21 último.

 

Imprensa – SEESP




No dia 21 de junho último, em assembleia conjunta dos membros das categorias que trabalham na empresa e representantes do SEESP, do Sindficot (Sindicato dos Empregados em Fiscalização, Inspeção e Controle Operacional nas Empresas de Transporte de Passageiros e Trabalhadores no Sistema de Veículos Leves sobre Canaletas e Pneus no Estado de São Paulo) e do SEATEETRT (Sindicato dos Empregados Administrativos e Trabalhadores nos Escritórios de Empresas de Transportes Rodoviários Terrestres de São Paulo e Itapecerica da Serra), foram apresentadas, discutidas e votadas as cláusulas da contraproposta apresentada pela SPTrans, na reunião de negociação do dia 19 último.

Após grande debate a assembleia deliberou pela rejeição da contraproposta da SPTrans, aprovação da assembleia em caráter permanente e deflagração de greve no dia 28 de junho de 2013, a partir da zero hora.

As categorias decidiram, ainda, conclamar a empresa para que, na rodada de negociação do próximo dia 26, seja atendida a seguinte pauta mínima: reajuste dos salários pelo índice do INPC/IBGE (7,16%); aumento real de 5%; passar o piso salarial das categorias operacional e administrativa para a faixa 18 e para os engenheiros respeitar o disposto na Lei nº 4.950-A/66; reenquadramento por mérito dos trabalhadores previsto no Plano de Cargos, Salários e Carreira, com destinação do equivalente a 2,5% da folha para tanto; não ao processo de demissões; reestruturação do Plano de Cargos, Salários e Carreira; contratação dos concursados; realização de concurso interno; cumprimento das pautas de reivindicações específicas dos sindicatos; e manutenção e reajuste da PR (Participação dos Resultados) pelo mesmo índice de correção dos salários (INPC mais aumento real), mantendo as mesmas condições para seu pagamento.

Nova assembleia
Os sindicatos já definiram a data da nova assembleia conjunta de avaliação e deliberação sobre os rumos da campanha salarial. Será no dia 27 de junho (quinta-feira), às 17h30 (em segunda convocação), na CMTC Club (Rua Cruzeiro do Sul, 808, Pari – São Paulo/SP).

 

Imprensa – SEESP




O tema mobilidade urbana tem sido pauta constante de todas as edições da Semana de Tecnologia Metroferroviária, criada em 1995 pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp). O tema central da 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que será realizada no período de 10 a 13 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo é "Os Desafios da Mobilidade Sustentável”. Durante o congresso, autoridades, técnicos das operadoras, indústria e profissionais do setor de transporte debaterão questões importantes relacionadas à mobilidade urbana nas grandes e médias cidades e a adoção de propostas de soluções sustentáveis, sob os pontos de vista técnico, econômico, social e ambiental.

Paralelamente ao congresso, acontecerá a Metroferr que na edição 2013 terá uma área maior para que os expositores divulguem suas marcas e mostrem o que há de mais moderno em termos de produtos e serviços para atender o mercado metroferroviário.

As inscrições para o Congresso já estão abertas e poderão ser feitas por meio do site: www.aeamesp.org.br e mais informação pelo telefone (11) 2387-0111.

Programação preliminar

Terça-feira, 10 de setembro de 2013

12h00 – Credenciamento

14h00 - Cerimônia de Abertura

15h00 Coffee Break

15h30 Palestra/Vídeo Institucional CREA SP

15h45 Palestra de Abertura - Os Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais da Infraestrutura Insuficiente de Transportes

Quarta-feira, 11 de setembro de 2013

09h00 Apresentação dos Trabalhos Técnicos

09h00 Painel 1: Soluções para a Mobilidade nas Cidades

Palestrantes convidados: Julio Eduardo dos Santos, Secretário da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana – Semob e Nazareno Sposito Neto Stanislau Affonso, Coordenador do MDT – Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos – MDT

10h20 Coffee Break

10h40 Painel 2: Como Acelerar a Implantação dos Empreendimentos Metroferroviários

12h00 - Intervalo para almoço

13h30 - Apresentação dos Trabalhos Técnicos

13h30 Painel 3: Aspectos Técnicos da PPP Integral na Consecução de Projetos Metroferroviários

15h00 Coffee Break

15h30 Apresentação dos Trabalhos Técnicos

15h30 Painel 4: Impactos e Benefícios do Transporte de Cargas sobre Trilhos para a Melhoria da Mobilidade Urbana

Quinta-feira, 12 de setembro de 2013

09h00 - Apresentação dos Trabalhos Técnicos

09h00 Painel 5: Monotrilhos e Seus Desafios

10h20 Coffee Break

10h40 Painel 6: Soluções Sustentáveis na Construção e Operação de Sistemas Metroferroviários

12h00 Intervalo para almoço

13h30 Apresentação dos Trabalhos Técnicos

13h30 Painel 7: O Papel das Universidades e Empresas na Formação Complementar Específica para o Setor

15h00 Coffee Break

15h30 Apresentação dos Trabalhos Técnicos

15h30 Painel 8: Os Desafios para o Domínio de Novas Tecnologias nos Sistemas Metroferroviários

Sexta-feira, 13 de setembro de 2013

09h00 Apresentação dos Trabalhos Técnicos

09h00 Painel 9: Projetos de VLTs em Estudo e Implantação no Brasil

10h20 Coffee Break

10h40 Painel 10: Planos e Projetos para Implantação de Trens Regionais

12h00 Intervalo para almoço

13h30 Apresentação dos Trabalhos Técnicos

13h30 Painel 11: Planos de Expansão para o Transporte Urbano de Passageiros no Brasil

Moderador convidado: Luiz Antonio Carvalho Pacheco, Presidente do Metrô-SP Palestrantes convidados: Julio Eduardo dos Santos, Secretário da Semob; Rômulo dos Santos Fortes, Presidente do Metrô de Fortaleza –Metrofor; Rodrigo Goulart de Oliveira Vieira, SubSecretário Adjunto de Projetos Especiais da Casa Civil do Governo do Rio de Janeiro e Humberto Kasper, Presidente – Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre – Trensurb

15h00 Coffee Break

15h30 Painel de Encerramento: Perspectivas Futuras de Expansão para o Setor Frente às Conjunturas Atuais

16h15 Cerimônia de Encerramento

 

Fonte: Assessoria da Aeamesp




O SEESP assinou, no dia 21 último, termo aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que estabelece mudança na cláusula 61 do ACT, que é o item do reajuste salarial. A nova redação aumenta o reajuste dos engenheiros de 6,97% para 8,56%. O aditivo será enviado à Sefaz (Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo) para alterar, também, o índice que deverá ser repassado às complementações de aposentadoria dos beneficiários da extinta Fepasa (Ferrovia Paulista S.A.). Assim que obtivermos informações de quando será reajustado esse benefício, informaremos prontamente.

ALL/Ferroban
Este reajuste atinge somente os beneficiários cujos proventos são reajustados com base nos índices praticados pela CPTM. Portanto, não se aplica àqueles que têm suas correções fundamentadas nos índices da ALL/Ferroban.

 

Imprensa – SEESP




A segunda edição consecutiva do Junho da Inovação, uma realização do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia), iniciada no dia 20 último, traz como tema a “Sustentabilidade e Inovação”. O diretor geral e o diretor acadêmico do instituto, respectivamente, Antônio Octaviano e José Marques Póvoa, agradeceram a presença dos profissionais e estudantes de engenharia presentes e destacaram a centralidade do homem na questão da inovação.

* Leia aqui a programação do dia 27 de junho

Na abertura da atividade, o professor Francisco Borba [foto ao lado], da PUC-SP (Pontifícia Universidade de São Paulo), abordou a questão “Pensar inovação. E o homem?”, apresentando as várias vertentes do processo educativo para a inovação, cujas premissas envolvem a intuição, a curiosidade, a liberdade em relação a esquemas pré-concebidos, a capacidade de fazer novas associações de ideias para solucionar os problemas dados. A partir daí, deve-se ter o desenvolvimento, testes e a necessidade de inovações, a capacidade executora, os recursos materiais mínimos, a disponibilidade de correr riscos e a perseverança nos projetos. “Sem necessidade de inovação, você não inova”, atesta, acrescentando que o ser humano é, na sua essência, tradicionalista e que o homem é que criou a tradição da novidade.

A inovação, observa, implica em dedicação que não pode ser confundida com a “dedicação burocrática” – usada como fuga para não se perceber os limites da realidade que nos cerca –, que é a “anti-inovação”.

Paixão
Outro aspecto ressaltado por Borba é a inovação enquanto uma paixão, “o nosso mundo é feito para nos apaixonarmos por tudo”. “E vivemos esse sentimento de duas formas: pela vontade do poder – o domínio sobre a realidade –, cujo exemplo é o daquela pessoa que passa o tempo todo preocupada em realizar o seu projeto de inovação; e pelo desejo pelo outro, uma abertura à realidade, quando estou o tempo todo desejando alguma coisa a mais.”

A mercantilização da vida atual é outro ponto que merece ser analisado no debate sobre a inovação. “O mercado coloniza a vida, reduzindo todas as relações humanas a trocas movidas pelo interesse e todos os valores à capacidade de consumo. Isso desumaniza os processos de produção em nossa sociedade”, argumenta, o que pode significar riscos ao homem e ao meio ambiente nos processos inovativos.

Cidade inteligente e ágil
SiemensdentroO engenheiro sênior do Departamento de Tecnologia e Gestão da Inovação da Siemens, Gustavo Zanini [foto ao lado], na segunda palestra do dia, mostrou como a empresa de engenharia, máquinas e grandes equipamentos, com 400 mil funcionários no mundo, destes 17 mil engenheiros de software, se estrutura para o processo de inovação. Segundo ele, começa com a seleção e a admissão que se dão na perspectiva da criatividade, da vontade e inovação demonstradas pelo profissional. Ao mesmo tempo afirma que qualquer tipo de pressão no ambiente de trabalho é improdutivo. “A inovação acontece num ambiente muito sensível e delicado.”

Zanini diz que a empresa – que mantém 10 mil empregados e 13 fábricas em território nacional e que atua em automação industrial, energia, saúde e infraestrutura inteligente – entende a pesquisa como um processo transformador de dinheiro em conhecimento.   

Como a sociedade e as políticas públicas estão funcionando são sempre observadas e analisadas pela empresa para o desenvolvimento de produtos e processos. Nesse sentido, ela já estuda como serão as cidades brasileiras daqui a 20, 30 anos e já tem o estudo “Rio 2030-40” dentro da lógica da cidade inteligente e ágil. “Será grande a importância que as tecnologias da informação e da comunicação vão ter nesse futuro.”

Dia 27
Na próxima quinta-feira (27/06), a partir das 19h, o último dia do evento, que acontece na sede da entidade, na capital paulista (Rua Martiniano de Carvalho, 170, Bela Vista), traz os temas “Produção, consumo e implicações na sustentabilidade e inovação no Estado de São Paulo” e “TI Verde”.

 

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP




O Dia da Engenharia Alemã, que teve sua idealização, criação e realização no país pela VDI-Brasil chega este ano em sua 5ª Edição. Em 2013, o evento, que acontece no dia 17 de outubro, promete muitas surpresas, novidades e revelações. O tema principal "A Cidade do Futuro: Viver ou Sobreviver?" abre as cortinas para uma discussão que não pode mais esperar. O futuro já começou e é necessário alinhar tecnologias, necessidades, sustentabilidade, infraestrutura para que o nosso dia-a-dia possa funcionar.

O evento, que conta com renomados palestrantes e participantes, traz entre seus assuntos: "Os desafios da Construção Civil", "Pictures of the Future" e, na mesa redonda, importantes nomes da indústria automobilística discutem o tema " O carro tem futuro na cidade?".

Veja programação completa do Dia da Engenharia Alemã 2013, clicando aqui!

Mais informação sobre essa atividade, que será no Club Transatlântico (Rua José Guerra, 130, SP), pelo telefone (11) 5180-2316.

 

Imprensa – SEESP




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