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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira (3/08) que “não vai tolerar o descumprimento do acordo de não demissão nos setores beneficiados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]”.

Este ano, o governo reduziu IPI para veículos e a linha branca (fogões, geladeiras, tanquinhos e máquinas de lavar).

Nesta quinta-feira, oito fábricas da General Motors (GM) em São José dos Campos (SP) permaneceram paradas. Os cerca de 7.200 metalúrgicos decidiram cruzar os braços em protesto contra a possibilidade de haver duas mil demissões. Os trabalhadores fizeram também uma manifestação na Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo e Rio de Janeiro.

No último dia 31, o sindicato contestou declarações do ministro da Fazenda de que a GM está com saldo positivo na geração de empregos. Em nota, a entidade informou que a fabricante de veículos mais demitiu do que contratou nos últimos 12 meses.

 

Imprensa – SEESP
* Informação da Agência Brasil



O trabalho das ONGs (Organizações não-governamentais) ambientalistas na Amazônia influenciou as discussões sobre as mudanças climáticas globais. Segundo estudo do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental (Procam) da USP, as ONGs não são oportunistas que se aproveitam do tema, muito menos estão a serviço de interesses estrangeiros: sua atuação é resultado de anos de trabalho com as comunidades locais e contribuiu para alertar tomadores de decisão sobre a importância do combate ao desmatamento da floresta.

A dissertação de mestrado “As mudanças climáticas globais e as ONGs socioambientais brasileiras: novas estratégias de conservação para a Amazônia”, realizada pela bióloga Gabriela de Azevedo Couto sob orientação do professor Luiz Carlos Beduschi Filho, aponta que os conhecimentos produzidos pelas organizações e o envolvimento com as demandas das comunidades da Amazônia levaram a uma mudança de postura de baixo para cima, ou seja, partindo do local para o global.

ONGs como o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e Instituto Socioambiental (ISA) conseguiram interpretar o conhecimento científico e demonstrar os impactos das mudanças climáticas na floresta, reinterpretando as descobertas globais para a escala local. O conhecimento das populações da floresta sobre a natureza e a região também foi de extrema importância: as duas organizações se destacam no diálogo com as populações da região.

ONGs ajudaram a alertar sobre a importância do combate ao desmatamento
O estudo destaca a legitimidade obtida por essas instituições por intermédio de sua atuação ao longo de mais de 15 anos: o reconhecimento do trabalho foi tão grande que permitiu que ISA e Ipam participassem as discussões do Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), tratado internacional estabelecido durante a Rio-92. O trabalho das ONGs socioambientais na Amazônia já antecipava a importância de medidas urgentes para a redução do desmatamento e degradação florestal, reconhecido em 2007 pelo IV Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

 

Imprensa – SEESP
* Agência USP de Notícias



No dia 20 último, os engenheiros reunidos em Assembleia Geral Extraordinária aprovaram a contraproposta da Emae para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2012/2013, apresentada ao SEESP na quarta rodada de negociação. Entre os itens da proposta, destacam-se: 6,21% de reajuste salarial (4,19% do IPC Fipe mais 1,94% de aumento real); 9% de reajuste para os auxílios-refeição/creche/babá e pessoa física especial; 6,21% de reajuste para os demais benefícios de caráter econômico;  gerenciamento de pessoal com garantia de emprego para 96,5% do quadro funcional existente em 31 de maio de 2012, na vigência do acordo; destinação de valor correspondente a 2% da folha de dezembro de 2012, para planejamento de pessoal; e compromisso da empresa em iniciar a discussão do Plano de Cargos e Salários/Correção da Curva Salarial e do salário mínimo profissional.

E já está marcada reunião entre o SEESP e a Emae, para o dia 6 de agosto próximo, para tratar da aplicação do salário mínimo profissional dos engenheiros na Emae, conforme a Lei 4.950-A/66

Imprensa - SEESP

A Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica) está oferecendo para o recém-formado em engenharia e que deseja ampliar seus conhecimentos atuando na área, o PEE (Programa de Especialização em Engenharia), uma parceria da empresa com o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), que oferece o título de mestrado profissional em engenharia aeronáutica, reconhecido pela CAPES/ MEC. Os cursos e atividades são ministrados em dependências da empresa por profissionais da Embraer e consultores contratados.

Com início em 2001, o PEE já formou 17 turmas com cerca de 1200 engenheiros. No momento duas turmas estão em andamento com 105 engenheiros. Dia 1º de agosto deste ano a turma 20 iniciará com 60 engenheiros.

São elegíveis ao PEE pelo processo de seleção 2013 os engenheiros fluentes em inglês graduados entre 2010 e julho de 2013 nas modalidades civil, computação, elétrica, eletrônica, mecânica, mecatrônica, materiais, naval, produção ou outras relacionadas a estas.

Veja quais as etapas do processo seletivo:
Inscrições e teste on-line de inglês – até 31/08/2012 – inscrições aqui
Convocação para os testes presenciais – 14/09/2012 (e-mail)
Testes Presenciais – 30/09/2012 (diversas cidades)
Convocação para as entrevistas – 10/10/2012  (e-mail)
Entrevistas presenciais – 17/10/2012 à 25/11/2012  (Embraer em São José dos Campos)
Convocação dos aprovados para PEE 21 – 19/12/2012  (e-mail)
Convocação dos aprovados para PEE 22 – 08/03/2013  (e-mail)

Metodologia do PEE
O PEE combina a carga de especialização técnica com o desenvolvimento de conhecimento multidisciplinar. A visão sistêmica é estimulada no profissional com ações de aprimoramento das habilidades em comunicação, valorização do relacionamento interpessoal, da ética profissional e conhecimento da cultura, das pessoas e da estrutura da Embraer. Os cursos são complementados com visitas técnicas às áreas da Empresa, feiras de aviação, laboratórios, museus e participação em congressos e seminários.

O Programa está estruturado em três fases distintas com duração de 5 a 6 meses cada (Fundamentos de Aeronáutica, Especialização e Projeto do Avião). As aulas são ministradas de segunda a sexta, em período integral das 7h30 às 17h, por professores do ITA, especialistas da Embraer e consultores de diversos países. Para atividades de projeto em equipe, o PEE conta ainda com um seleto time de mentores – profissionais da Embraer tidos como referência técnica em suas áreas de atuação.

 

Imprensa – SEESP
* Informação da Embraer



O Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia), criado e mantido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), inicia seu projeto de Educação Continuada neste mês de agosto com a realização de quatro cursos, na sede da instituição de ensino, que fica a Rua Martiniano de Carvalho, 170, em São Paulo (Metrô São Joaquim). Informações e inscrições pelo site www.isitec.org.br, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (11) 3105-0700.

1- Propriedade Intelectual - de 14/08 a 02/10 - 32 horas/aula


Tendo em vista a crescente preocupação social com relação aos direitos de propriedade intelectual, esse curso tratará dos direitos humanos, do direito de acesso e dos aspectos abusivos e anticoncorrenciais em matéria de propriedade intelectual.

Objetivo: o programa apresentará os desafios correntes e futuros dos países em desenvolvimento e com menor desenvolvimento relativo relacionados à negociação eficaz dos direitos da propriedade intelectual em foros multilaterais, regionais e bilaterais; as melhores estratégias negociais; as melhores estratégias legais para se implementar internamente as obrigações assumidas internacionalmente; a capacitação da sociedade civil e de negociadores destes países; a capacitação de juristas, administradores de empresa e economistas.

Público-alvo: advogados, biólogos, engenheiros, farmacêuticos, geólogos e demais profissionais de nível superior com interesse na área.

Corpo Docente:

Prof. Dr. Balmes Vega Garcia

Graduação (1990), Mestrado (abril/2003) e Doutorado (junho/2007) pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Ênfase em Direito Empresarial e Propriedade Intelectual. Especialização em Direito Ambiental, Gestão Ambiental e Direito do Trabalho. Atuando principalmente nas áreas: empresarial, propriedade intelectual (patentes, desenhos industriais, marcas, programas de computador, cultivares, contrafação, inovação, invenção, proteção das criações técnicas relativas à biotecnologia, tutela das criações estéticas), trabalhista e ambiental. Advocacia, Consultoria, Assessoria e Docência.

Coordenação: Prof. Dr. Balmes Veja Garcia

 

2- Acústica Aplicada à Engenharia - de 22/08 a 10/10 - 32 horas/aula

A poluição sonora é hoje, depois da poluição do ar e da água, o problema ambiental que afeta o maior número de pessoas. O ruído, além da grave influência sobre a audição, gera também reações de estresse do corpo humano.

Objetivo: capacitar profissionais com interesse na área para conhecer as técnicas de redução de ruídos e seus impactos na construção civil e no meio ambiente.

Público-alvo: engenheiros, arquitetos, geólogos, geógrafos, biólogos e demais profissionais de nível superior com interesse na área.

Coordenação: Prof. Ms. Nicolas Isnard

Mestre em Acústica e Vibração, Diretor da 01dB-Brasil, Coordenador do grupo de Trabalho da associação PROACUSTICA

3- Gestão Ambiental e Instrumentos Certificadores - de 23/08 a 11/10 - 32 horas/aula

A abertura dos mercados, a evolução da tecnologia e novos temas de interesse social geraram novas tendências mercadológicas, exigindo profissionais que tenham também capacitação em gestão ambiental. O domínio dos conceitos contidos no escopo das normas ISO 14.001, ISO 18.000,ISO 26.000, ISO 31.000 torna-se diferencial na atuação de profissionais em empresas de diversos segmentos. As normas dão ao profissional uma visão sistêmica, capacitando-o para prevenir, solucionar e gerir problemas ambientais.

Objetivo: capacitar profissionais com interesse na área ambiental para conhecer e definir políticas apropriadas, além de fortalecer sua capacitação no planejamento dos objetivos e metas estabelecidos pelas empresas.

Público-alvo: engenheiros, arquitetos, geólogos, geógrafos, biólogos e demais profissionais de nível superior envolvidos com as questões ambientais.

Corpo Docente:

Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro

Graduado pela Escola de Engenharia de São Carlos na Universidade de São Paulo (1975), Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (1981), Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (1993). Atualmente é professor colaborador do programa de PPG/HS da Universidade de São Paulo e professor adjunto da Universidade Federal de São Carlos, coordenando também o curso de especialização em Gestão Ambiental oferecido pelo departamento de Engenharia Civil. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Tratamento de Lodos de ETAs, atuando principalmente nos seguintes temas: drenagem urbana, lodos de decantadores, estações de tratamento de água, estações de tratamento de água e gerenciamento.

Prof. Dr. Marcelo Melo Barroso

Engenheiro Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1998), Mestrado e Doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (2007). Experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Gerenciamento de lodos de ETAs, atuando principalmente nos seguintes temas: tratamento de água, lodo, resíduos, metais e saneamento. Experiência como Analista Ambiental do IBAMA de Rondônia.

Coordenação: Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro

 

4- Biotecnologia: Ferramentas e Aplicações - de 17/10 a 05/12 - 32 horas/aula

Objetivo: proporcionar uma visão geral de processos biotecnológicos e de suas aplicações voltadas à inovação em diferentes áreas do conhecimento na atualidade. Conduzir um debate a respeito de avanços obtidos com a aplicação do conhecimento biotecnológico e a possibilidade de novas abordagens biotecnológicas em distintas áreas.

Público-alvo: profissionais das áreas de engenharia, biológicas e da saúde que tenham interesse em aprofundar seus conhecimentos em biotecnologia e de como, eventualmente, usufruir deste para contribuir com processos de inovação na área em que atuam.

Coordenação: Prof. Dr. Aderson Zottis

Graduação em Farmácia pela Universidade Paranaense (1995), habilitação em Farmácia Industrial pela Universidade Estadual de Maringá (1997), mestrado em Química dos Produtos Naturais (2000), especialização em Bioquímica Aplicada (2001) e Aperfeiçoamento em Técnicas Bioquímicas Aplicadas à Biotecnologia (2001) pela Universidade Estadual de Maringá. Doutorado realizado em Biofísica Molecular no Centro de Biotecnologia Molecular Estrutural, junto ao Instituto de Física da USP de São Carlos-SP. Pós-doutorado em Planejamento de Compostos Bioativos junto ao NEQUIMED-PN, no Instituto de Química da USP de São Carlos.

 

Serviço
O que: Ciclo de debates “A engenharia e a cidade”
Quando: 30
 de julho de 2012 – 15h
Candidato: Gabriel Chalita (PMDB/SP)
Onde: Sede do SEESP
Endereço: Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo 

 

Informações para a imprensa:
Departamento de Imprensa do SEESP
Rita Casaro
(11) 3113-2651                                    
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O Greenpeace Brasil estaca importante vitória, nesta quinta-feira (02/08), com o compromisso público assinado pela indústria de ferro gusa do Maranhão pelo desmatamento zero em sua cadeia de produção. A medida veio dois meses depois que a entidade ambientalista lançou o relatório “Carvoaria Amazônia”, denunciando uma série de irregularidades ambientais e sociais no setor. Na ocasião, ativistas passaram 11 dias na capital São Luís bloqueando um navio que seria carregado com ferro gusa, a matéria-prima do aço.

Pelo acordo, as guseiras têm dois anos para implementar um sistema de monitoramento que assegure que nenhum de seus fornecedores produza carvão com madeira de floresta nativa ou desmate para plantio de eucaliptos que são transformados em carvão.

“O compromisso que a indústria de gusa está assumindo aqui não é com o Greenpeace, mas com a sociedade e com seus consumidores. Setores que operam na Amazônia começaram a perceber que o consumidor não tolera mais produtos que causam a destruição da floresta”, diz Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia do Greenpeace.

No acordo inédito, as siderúrgicas também se comprometem a quebrar contratos com carvoarias que exploram mão de obra análoga à escrava ou que usam madeira oriunda de áreas protegidas. O termo foi assinado no Palácio do Governo pelas empresas do Sifema (Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Maranhão). O vice-governador, Washington Oliveira, e representantes dos movimentos sociais da região também estavam à mesa.

“A assinatura desse termo por todas as guseiras do Maranhão é um avanço importantíssimo. A falta de governança na região de Carajás, onde o ferro gusa é largamente produzido, é gritante. Mas esse é só o primeiro passo de um longo processo que vamos acompanhar de perto”, afirmou Paulo Adario.

Caberá à própria indústria construir os mecanismos de controle e monitoramento necessários para assegurar à sociedade que o acordo está sendo cumprido. Mas tanto o Greenpeace quanto organizações sociais da região continuarão em campo, coletando e divulgando informações para confrontar os dados disponibilizados pelo setor.

“A rede Justiça nos Trilhos acolhe com esperança a assinatura desse compromisso. A partir daí, faz-se necessário um trabalho consistente de fiscalização, para o qual o Maranhão e a União devem finalmente se dispor com responsabilidade. Basta de impunidade”, declarou Padre Dario, da rede que representa os movimentos sociais em Carajás. Há muitos anos, a Justiça nos Trilhos denuncia irregularidades no setor.

Veja neste vídeo a ação do Greenpeace contra o carregamento do navio Clipper Hope, no Porto do Itaqui:

 

Imprensa – SEESP
* Informação da Assessoria do Greenpeace Brasil



A Neoenergia abriu as inscrições para seu Programa de Estágio 2013 nesta quarta-feira (1/8). As vagas estão distribuídas nos quatro principais Estados de atuação da empresa: Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, onde estão suas distribuidoras de energia, e Rio de Janeiro, onde fica a sede do grupo.

Os candidatos ao programa devem apresentar conhecimentos intermediários de inglês e do pacote Office e estar cursando o primeiro ou segundo ano em Engenharia, Economia, Matemática, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Administração, Ciências da Computação, Direito, Informática, Biologia, Geografia, Geologia ou Psicologia.

As inscrições podem ser feitas até o final de setembro, pelo site www.neoenergia.com. Em outubro e novembro, os candidatos passam por provas online, dinâmicas de grupo e entrevistas individuais. Entre as características requeridas dos futuros estagiários está a colaboração em equipe, comprometimento com resultados, perfil inovador e autoconfiança. Os selecionados começam a trabalhar em dezembro deste ano.

O Grupo Neoenergia controla as distribuidoras de energia elétrica Coelba (Bahia), Celpe (Pernambuco) e Cosern (Rio Grande do Norte), além de geradoras hidrelétricas e térmicas, transmissoras e a comercializadora NC Energia.

 

Imprensa – SEESP
* Informação do Jornal da Energia



O Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia), criado e mantido pelo SEESP, inicia seu projeto de Educação Continuada neste mês de agosto com a realização de quatro cursos, na sede da instituição de ensino, que fica a Rua Martiniano de Carvalho, 170, em São Paulo (Metrô São Joaquim). Informações e inscrições pelo site www.isitec.org.br, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (11) 3105-0700.

1- Propriedade Intelectual - de 14/08 a 02/10 - 32 horas/aula

Tendo em vista a crescente preocupação social com relação aos direitos de propriedade intelectual, esse curso tratará dos direitos humanos, do direito de acesso e dos aspectos abusivos e anticoncorrenciais em matéria de propriedade intelectual.

Objetivo: o programa apresentará os desafios correntes e futuros dos países em desenvolvimento e com menor desenvolvimento relativo relacionados à negociação eficaz dos direitos da propriedade intelectual em foros multilaterais, regionais e bilaterais; as melhores estratégias negociais; as melhores estratégias legais para se implementar internamente as obrigações assumidas internacionalmente; a capacitação da sociedade civil e de negociadores destes países; a capacitação de juristas, administradores de empresa e economistas.

Público-alvo: advogados, biólogos, engenheiros, farmacêuticos, geólogos e demais profissionais de nível superior com interesse na área.

Corpo Docente
:

Prof. Dr. Balmes Vega Garcia

Graduação (1990), Mestrado (abril/2003) e Doutorado (junho/2007) pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Ênfase em Direito Empresarial e Propriedade Intelectual. Especialização em Direito Ambiental, Gestão Ambiental e Direito do Trabalho. Atuando principalmente nas áreas: empresarial, propriedade intelectual (patentes, desenhos industriais, marcas, programas de computador, cultivares, contrafação, inovação, invenção, proteção das criações técnicas relativas à biotecnologia, tutela das criações estéticas), trabalhista e ambiental. Advocacia, Consultoria, Assessoria e Docência.

Coordenação: Prof. Dr. Balmes Veja Garcia

 

2- Acústica Aplicada à Engenharia - de 22/08 a 10/10 - 32 horas/aula

A poluição sonora é hoje, depois da poluição do ar e da água, o problema ambiental que afeta o maior número de pessoas. O ruído, além da grave influência sobre a audição, gera também reações de estresse do corpo humano.

Objetivo: capacitar profissionais com interesse na área para conhecer as técnicas de redução de ruídos e seus impactos na construção civil e no meio ambiente.

Público-alvo: engenheiros, arquitetos, geólogos, geógrafos, biólogos e demais profissionais de nível superior com interesse na área.

Coordenação: Prof. Ms. Nicolas Isnard

Mestre em Acústica e Vibração, Diretor da 01dB-Brasil, Coordenador do grupo de Trabalho da associação PROACUSTICA

3- Gestão Ambiental e Instrumentos Certificadores - de 23/08 a 11/10 - 32 horas/aula

A abertura dos mercados, a evolução da tecnologia e novos temas de interesse social geraram novas tendências mercadológicas, exigindo profissionais que tenham também capacitação em gestão ambiental. O domínio dos conceitos contidos no escopo das normas ISO 14.001, ISO 18.000,ISO 26.000, ISO 31.000 torna-se diferencial na atuação de profissionais em empresas de diversos segmentos. As normas dão ao profissional uma visão sistêmica, capacitando-o para prevenir, solucionar e gerir problemas ambientais.

Objetivo: capacitar profissionais com interesse na área ambiental para conhecer e definir políticas apropriadas, além de fortalecer sua capacitação no planejamento dos objetivos e metas estabelecidos pelas empresas.

Público-alvo: engenheiros, arquitetos, geólogos, geógrafos, biólogos e demais profissionais de nível superior envolvidos com as questões ambientais.

Corpo Docente:

Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro

Graduado pela Escola de Engenharia de São Carlos na Universidade de São Paulo (1975), Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (1981), Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (1993). Atualmente é professor colaborador do programa de PPG/HS da Universidade de São Paulo e professor adjunto da Universidade Federal de São Carlos, coordenando também o curso de especialização em Gestão Ambiental oferecido pelo departamento de Engenharia Civil. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Tratamento de Lodos de ETAs, atuando principalmente nos seguintes temas: drenagem urbana, lodos de decantadores, estações de tratamento de água, estações de tratamento de água e gerenciamento.

Prof. Dr. Marcelo Melo Barroso

Engenheiro Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1998), Mestrado e Doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (2007). Experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Gerenciamento de lodos de ETAs, atuando principalmente nos seguintes temas: tratamento de água, lodo, resíduos, metais e saneamento. Experiência como Analista Ambiental do IBAMA de Rondônia.

Coordenação: Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro


4- Biotecnologia: Ferramentas e Aplicações - de 17/10 a 05/12 - 32 horas/aula

Objetivo: proporcionar uma visão geral de processos biotecnológicos e de suas aplicações voltadas à inovação em diferentes áreas do conhecimento na atualidade. Conduzir um debate a respeito de avanços obtidos com a aplicação do conhecimento biotecnológico e a possibilidade de novas abordagens biotecnológicas em distintas áreas.

Público-alvo: profissionais das áreas de engenharia, biológicas e da saúde que tenham interesse em aprofundar seus conhecimentos em biotecnologia e de como, eventualmente, usufruir deste para contribuir com processos de inovação na área em que atuam.

Coordenação: Prof. Dr. Aderson Zottis

Graduação em Farmácia pela Universidade Paranaense (1995), habilitação em Farmácia Industrial pela Universidade Estadual de Maringá (1997), mestrado em Química dos Produtos Naturais (2000), especialização em Bioquímica Aplicada (2001) e Aperfeiçoamento em Técnicas Bioquímicas Aplicadas à Biotecnologia (2001) pela Universidade Estadual de Maringá. Doutorado realizado em Biofísica Molecular no Centro de Biotecnologia Molecular Estrutural, junto ao Instituto de Física da USP de São Carlos-SP. Pós-doutorado em Planejamento de Compostos Bioativos junto ao NEQUIMED-PN, no Instituto de Química da USP de São Carlos.

 

Imprensa – SEESP
* Informações do Isitec



Poucas categorias profissionais ganharam tanto prestígio na história recente do Brasil quanto os engenheiros. Seja por causa do pré-sal, seja pelas obras da Copa e das Olimpíadas, só se fala que o país precisa de mais engenheiros. Advogados já temos demais, argumentam alguns.

Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que, até 2014, o Brasil vai demandar 90 mil novos engenheiros no mercado de trabalho, somados aos 854 mil inscritos hoje no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Tal número já é considerado praticamente inalcançável, na avaliação da própria CNI.

Com isso, o país importa mão de obra e aumenta os salários de quem já está dentro do mercado. De 2011 para cá, 6 dos 20 cargos que mais tiveram valorização salarial são engenharias, segundo o site de emprego Catho. O salário médio para um profissional na área de petróleo e gás (o site não especifica o nível de conhecimento) passou de 5,6 mil reais para 8,8 mil reais entre um ano e outro, com uma valorização de 55%.

Não se pode dizer que o Brasil não reagiu à demanda nos últimos anos. Entre 2001 e 2010, o número de formandos em Engenharia mais do que duplicou, saindo de 18 mil para mais de 41 mil. Os números de cursos e vagas cresceram de maneira exponencialmente maior que o PIB. Para o Confea, o Brasil começou a responder ao estímulo por desenvolvimento depois da letargia econômica das décadas de 80 e 90.

Mesmo assim, ainda estamos atrás na corrida por tecnologia. Dados do Banco Mundial compilados pelo professor da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Vanderli de Oliveira, mostram que 27% dos estudantes da Rússia estão matriculados em cursos relacionados à tecnologia, incluindo engenharia, enquanto no Brasil são 9% e, na China, 14%.

Confira três mudanças que o Brasil precisa levar adiante para ficar em dia com os profissionais engenheiros.

1) Educação na base

Desafio: fazer mais gente se interessar por engenharia

Na última edição do PISA, o teste internacional de avaliação da educação, o Brasil não foi bem em ciência e leitura (para ambas as disciplinas ficou na 53ª posição, de um total de 65 países), mas foi um pouquinho pior em matemática (57º). Trata-se de um sintoma de fácil detecção: muitos alunos preferem passar longe dos números.

Embora alguns cursos de engenharia já há alguns anos estejam entre os mais concorridos nas universidades públicas (no vestibular da USP do ano passado, engenharia civil ficou à frente de medicina), quase 40% das vagas ficam ociosas, com concentração nas universidades particulares. Ter mais engenheiros no Brasil significa conseguir que mais alunos não tenham medo - e gostem - de matemática e física.

“O professor morre de medo da matemática porque ele não sabe (o conteúdo). Na pedagogia, todo mundo morre de medo”, afirma o pesquisador em educação Cláudio de Moura Castro, sobre o fato dos professores do ensino básico terem pouca afinidade com ciências exatas.

No caso de professores que se graduaram em matemática, o problema é inverso. “Eles receberam uma formação de matemática avançada, mas nunca ninguém ensinou como se chega em uma sala e ensina fração ou regra de 3”, diz Castro.

2) Evasão

Desafio: quem quiser engenharia, tem que querer ficar até o final

Dos alunos que começam algum curso de engenharia, 43% não o terminam, segundo a Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge). A grande maioria desiste logo nos primeiros dois semestres. Ou seja, dos brasileiros que se dispõem a enfrentar os números, grande parte acaba desistindo no meio da empreitada.

“O sujeito não vem bem preparado, não acompanha e abandona. Ele prefere outros cursos onde teoricamente é mais fácil progredir”, afirma Vanderli de Oliveira, da UFJF e diretor da Abenge.

Terminar com a evasão é um dos principais pontos do programa Pró-Engenharia, traçado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e enviado em 2011 para análise do Ministério da Educação, mas que ainda não saiu do papel. O problema, segundo Vanderli, não é exclusivamente brasileiro e as universidades não podem se furtar de lutar contra este cenário.

“Não adianta colocar a culpa no ensino médio. Temos que recuperar o aluno que chega para que ele não abandone”, afirma o diretor da Abenge.

O especialista Cláudio de Moura Castro ressalta que as universidade de engenharia têm que repensar os próprios currículos, pois ensinam muito mais do que o aluno precisa e não se adaptam a ele. ”Você tem que ajustar a dificuldade do curso ao aluno. Se ele chega no ensino superior, o pior que se pode oferecer é uma matemática que está acima do nível dele. Um problema adicional nosso é que temos uma grande relutância em aceitar que o aluno não sabe quase nada. O ensino brasileiro tem vergonha”, destaca.

O resultado é que a evasão nas públicas gira em torno de 40%, mas nas privadas, onde muitas vagas já estão ociosas, o índice chega a 60%, segundo a Abenge.

3) Engenheiros fora da engenharia

Desafio: quem cursar e concluir engenharia, tem que visualizar carreira na área

Quando a CNI calcula que o Brasil vai precisar de 90 mil engenheiros até 2014, pode não parecer tão difícil, já que a estimativa é de que em 2011 tenham sido formados 47 mil.

“Mas dos que se formam, apenas 2 em cada 7 vão de fato trabalhar com engenharia. Ou seja, eu preciso de muito mais formados. Como serão demandados 90 mil engenheiros, teriam que se formar 321 mil profissionais. Quer dizer, se eu não mudar o cenário atual, vou ter um déficit de 48 mil engenheiros”, afirma Luis Gustavo Delmont, analista de desenvolvimento empresarial do IEL/CNI.

O fato é que o Brasil precisa dos engenheiros para crescer. E os engenheiros só vão se interessar pelo Brasil se o país crescer. Dados compilados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2010 mostram que a demanda por engenheiros no país aumenta 7% se o PIB brasileiro subir 3%. Quando a economia cresce 7%, a procura por engenheiros aumenta 13%.

A dúvida é: quanto o Brasil vai continuar crescendo?


Imprensa - SEESP
* Texto do repórter 
Marcos Frates para a revista Exame



 

Nos dias 1º e 2 de setembro, a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) sedia a IV Jornada de Engenharia Ambiental, promovida pelo curso de Engenharia Ambiental oferecido pela Instituição na modalidade a distância. As inscrições estão abertas.

Os principais objetivos do evento são proporcionar, principalmente aos alunos do curso de Engenharia Ambiental da UFSCar, a oportunidade de integração com a estrutura e a comunidade universitária e a troca de experiências com especialistas do setor, além de realizar atividades teórico-práticas, permitindo o aprofundamento dos conhecimentos na área, o desenvolvimento do senso crítico e a percepção da atuação técnico-científica.

A programação da IV Jornada de Engenharia Ambiental contempla palestras e demonstrações de equipamentos que abordam a temática “Poluição Atmosférica – Monitoramento e Tratamento”, além de exposições de trabalhos desenvolvidos por alunos do curso de EA.

A Jornada de Engenharia Ambiental, que está na sua quarta edição, é realizada desde 2009 e direcionada aos alunos de Engenharia Ambiental da UFSCar e também aos estudantes dos demais cursos da Universidade, bem como ao público externo interessado em saber mais sobre assuntos relacionados ao manejo sustentável do meio ambiente.

As inscrições podem ser realizadas até 13 de agosto pelo site da UFSCar onde também está disponível a programação completa do evento. As atividades serão realizadas no Anfiteatro Bento Prado Júnior, na área Norte do campus São Carlos da UFSCar. Mais informações pelo telefone (16) 3351-9602.


Imprensa - SEESP
* Informações da Assessoria da UFSCar 



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